China se distancia de Putin sem repudiá-lo?

Vladmir Putin e Xi Jinping (Foto: Presidential Executive Office of Russia | Wikimedia Commons)

Mais Lidos

  • A ideologia da Vergonha e o clero do Brasil. Artigo de William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • Juventude é atraída simbolicamente para a extrema-direita, afirma a cientista política

    Socialização política das juventudes é marcada mais por identidades e afetos do que por práticas deliberativas e cívicas. Entrevista especial com Patrícia Rocha

    LER MAIS
  • Que COP30 foi essa? Entre as mudanças climáticas e a gestão da barbárie. Artigo de Sérgio Barcellos e Gladson Fonseca

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

15 Março 2022

 

Francesco Sisci, jornalista italiano residente na China há muitos anos e muito próximo do poder chinês, declarou em entrevista à RaiNews - após o encontro em Roma entre Jake Sullivan, conselheiro para a segurança nacional dos EUA e Yang Jiechi, diretor da Comissão de Relações Exteriores do Partido Comunista Chinês - que Pequim quis enviar um sinal a Moscou.

 

A informação é publicada por Il sismografo, 14-03-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Especificamente, ele explicou por que a China se distancia de Putin. Ele poderia ter suspendido ou adiado o encontro em Roma agendado meses atrás, mas no final optou por participar, pois a mera notícia de sua presença já é uma mensagem para o Kremlin. Sisci também disse que as negociações diretas entre russos e ucranianos tomaram um rumo encorajador e, portanto, acredita que o fim dos combates está próximo (ele usou a palavra "guerra"). Por fim, Sisci ressaltou que, em sua opinião, tanto a China quanto os EUA excluem qualquer papel de mediação no conflito.

 

Leia mais