‘Já é hora de Lula voltar a se dirigir diretamente a quem tem fome’, afirma ex-assessor de imprensa do PT

Foto: Paulo Pinto/Agência PT

Mais Lidos

  • Folia de Reis: Memória viva que caminha. Auto de Natal de Célio Turino

    LER MAIS
  • Decretos de Natal. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS
  • Human Nature: um auto de Natal para a Babilônia de ferro e isopor. Por Thiago Gama

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

30 Agosto 2021

 

Esta semana, do nada, Lula atravessou a rua para pisar numa casca de banana e voltou a defender a "regulação da mídia". Para quê? Apanhou feito cachorro vadio em todas as mídias, como há muito tempo não acontecia, com os comentaristas de sempre, acusando-o de querer censurar a imprensa. Aí não adianta falar em modelos de autorregulação na Inglaterra ou na Alemanha, sem explicar como isso funciona por lá, algo impossível num discurso ou numa entrevista. Lula deveria ouvir mais os governadores e parlamentares do partido, companheiros que têm voto, do que aqueles que só sabem dizer sim, senhor.

A opinião é de Ricardo Kotscho, jornalista, em Balaio do Kotscho, publicado por Portal Uol, 29-08-2021.

Ainda é tempo de balizar a campanha, desde já, em meia dúzia de prioridades e propostas factíveis para tirar o país do buraco, algo que o povo entenda, e não provocar polêmicas estéreis que só servem para alimentar os adversários.

Garantir três refeições por dia, teto e trabalho para todos os brasileiros (lembra?) ainda são as prioridades do país, que voltou ao Mapa da Fome, cinco anos após o golpe de 2016.

Costurar conversas políticas além da esquerda é bom e necessário para alargar o campo de alianças, mas já é hora também de voltar a se dirigir diretamente a quem tem fome, aos milhões de desempregados, às famílias das vítimas da pandemia, para que não percam a esperança. Sem esperança, fica difícil sobreviver até as próximas eleições.

A íntegra do artigo pode ser lida aqui.

 

Leia mais