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A proibição de matar é o mínimo da dignidade humana

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17 Mai 2021

 

“Se qualquer outro país fizesse um décimo do que Israel faz, iriam bombardeá-lo. A cumplicidade da política e da mídia italiana diante do massacre de palestinos, em apoio a círculos pró-israelenses que tomaram as ruas ontem, é simplesmente vergonhosa. Ao lado do povo palestino na luta contra a ocupação”. (Do Facebook, um vídeo dos jovens comunistas).

O comentário é de Enrico Peyretti, teólogo, ativista italiano, padre casado e ex-presidente da Federação Universitária Católica Italiana (Fuci), em artigo publicado por Fine Settimana, 16-05-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

É verdade. Dever-se-ia acrescentar que se, entre os palestinos, não prevalecesse o Hamas, com seus métodos de guerra, mas a população opusesse, como em outros momentos, a uma forte resistência compacta, sem o uso da violência, então as razões humanas e civis dos palestinos pareceriam mais claras e evidentes diante do mundo. O direito de se defender é um direito inalienável, aliás, é um dever humano.

Quando um povo - como já aconteceu tantas vezes na história, caso se queira vê-la como um todo - sabe inventar e opor uma resistência mais justa e humana, que não seja imitação e reprodução da guerra, da agressão violenta, então a sua defesa é mais justa, mais clara aos olhos do mundo, menos custosa em vidas humanas inocentes e, em última análise, mais eficaz. Antes das bombas, Israel usou contra os palestinos ocupação territorial, apartheid, abusos de poder, incursões noturnas nas casas aterrorizando as crianças, despejo das moradias e destruição das casas, prisões administrativas até de menores, sem processo.

O mundo inteiro deveria ver melhor essas questões graves e injustiças contínuas, e reconhecer os direitos ofendidos dos palestinos, reduzindo seu desespero histórico que faz prevalecer respostas desesperadas. As vítimas inocentes dos últimos dias, em ambos os povos, em enorme maioria entre os palestinos, muitas crianças inocentes mortas, são uma dor amarga para todos nós, o que nos empenha moral e politicamente a buscar por todos os meios a abolição da matança de seres humanos, matança usada como um instrumento de poder. Esta é a medida, antes de qualquer outro critério, da civilização e da evolução humana em relação às outras espécies animais.

Não matar vidas, não destruir as condições necessárias para uma vida digna, este é o primeiro e obrigatório caráter da política, da civilização, da honestidade, da legitimidade de um Estado, da humanidade de um povo e da dignidade de cada um de nós. Onde há guerra, há derrota da civilização, da política, de toda moral e religião, da própria humanidade. Aqueles que fazem a guerra renunciam à humanidade. Isso não é um máximo inatingível: é o mínimo para não sermos todos derrotados e indignos.

 

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