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06 Abril 2021

Cinco países latino-americanos, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras e Venezuela, figuram na lista de mais de 20 nações em alto risco de insegurança alimentar para milhões de pessoas neste ano, indicou um relatório das duas agências das Nações Unidas.

A reportagem é publicada por IPS Notícias, reproduzida por Jesuítas da América Latina, 31-03-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Situações de catástrofe humanitária devido à fome aguda podem se apresentar no norte da Nigéria, Sudão do Sul e Iêmen “se não se agir imediatamente”, segundo o relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura – FAO e o Programa Mundial de Alimentos – PMA.

Nesses países já há famílias em perigo de morrer por inanição e em risco de morte por fome em curto prazo, e em distintas regiões do mundo há até 32 milhões de pessoas em risco de insegurança alimentar aguda, disse o diretor-geral da FAO, Qu Dongyu.

“A magnitude do sofrimento é alarmante. Incumbe a nós todos atuarmos já e com rapidez para salvar vidas, salvaguardar os meios de subsistência e prevenir a pior situação”, frisou Qu.

No caso da América Latina, o relatório alerta para uma escalada de insegurança alimentar aguda em El Salvador, Guatemala e Honduras devido ao duplo impacto dos furacões Eta e Iota, que atingiram o istmo em novembro de 2020, e os efeitos econômicos da pandemia de covid-19.

Os furacões atingiram grandes extensões de terras de cultivo, assim como meio e infraestrutura dos setores produtivos, pecuário, pesqueiro e de transporte, o que resultou em uma queda de suprimentos e alta dos preços dos alimentos.

Ademais, o fechamento das atividades imposto pela pandemia reduziu o emprego, sobretudo o informal, com perda de renda familiar e menor acesso à comida.

O estudo estima que as condições em Honduras pioraram entre abril e junho, quando 3,1 milhões de pessoas enfrentaram uma insegurança alimentar aguda e 570 mil chegaram a uma situação de emergência.

Na Guatemala, o PMA e a FAO calculam que 3,7 milhões de pessoas já se encontram em situação grave, com 428 mil em alto risco de inanição.

Para El Salvador, estima-se que um milhão de pessoas enfrentarão insegurança alimentar entre março e maio, com 121 mil em situação de emergência.

No Haiti, a covid e as más colheitas deixaram quase metade da população, em torno de 4,4 milhões, em situação de insegurança alimentar grave e 1,2 milhões em situação de emergência, 6% mais que o ano anterior.

Na Venezuela, “é provável que a situação piore ainda mais” pela hiperinflação e as sanções internacionais impostas a seu governo, que diminuem, por exemplo, a disponibilidade de petróleo para a colheita e transporte de alimentos, segundo sindicatos e organizações não governamentais.

Os preços dos alimentos na Venezuela sofrem uma inflação de 1700%, que pode chegar a 6500% em 2021, segundo o relatório, e “espera-se que os níveis de insegurança alimentar cresçam significativamente” em relação a 2019, quando já 9,3 milhões de pessoas padeciam pela carestia de alimentos.

Em alguns países da África e Ásia os conflitos armados e a violência entre as comunidades incrementam a emergência alimentar, como nos casos do Afeganistão, Burkina Faso, a República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Chade, Etiópia, Níger, Nigéria, Síria, Somália, Sudão do Sul e Iêmen.

Esses elementos são agravados por eventos climáticos extremos, surtos de pragas, como o de gafanhotos no deserto na África Oriental, e o acesso cada vez mais limitado de atores humanitários a alguns países envolvidos em conflitos.

De acordo com a FAO e o PMA, mais de sete milhões de pessoas no Sudão do Sul podem atingir a insegurança alimentar aguda, com mais de 100 mil em situação de catástrofe entre abril e julho. No norte da Nigéria, a insegurança alimentar aguda afetará 1,3 milhão de pessoas entre junho e agosto.

O Iêmen é outro país que corre um risco muito elevado devido à violência, declínio econômico e restrições à entrada de ajuda humanitária. Em três províncias, Al Jawf, Amran e Hajjah, haverá 47 mil pessoas à beira do desastre em junho.

"A fome, alimentada por conflitos, por crises climáticas e pela pandemia, está batendo às portas de milhões de famílias", insistiu David Beasley, diretor-executivo do PMA.

Qu e Beasley disseram que prevenir a fome de milhões de pessoas requer três ações urgentes, imediatas e em grande escala: acabar com os conflitos armados, acesso irrestrito de ajuda humanitária às comunidades em zonas de conflito e financiamento de 5,5 bilhões de dólares para operações de assistência.

Os recursos solicitados permitiriam aumentar a assistência alimentar e nutricional, distribuir sementes tolerantes à seca, vacinar o gado, implementar esquemas de trabalho em troca de dinheiro, reabilitar estruturas de coleta de água e aumentar as oportunidades de renda para comunidades vulneráveis, de acordo com seu relatório.

 

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