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26 Novembro 2020

A tendência, segundo os entrevistados, é que Bolsonaro, candidato ou não à reeleição, siga frágil até encerrar seu mandato em 2022.

A reportagem é de Vasconcelo Quadros, publicada por Agência Pública, 25-11-2020.

Políticos governistas e da oposição ouvidos pela Agência Pública avaliam que o presidente Jair Bolsonaro saiu do primeiro turno das eleições municipais deste ano fragilizado. O PSL, que cedeu a legenda para a conquista do mandato e com o qual depois rompeu, triplicou o número de prefeitos eleitos em 2020, saltando de 30 em 2016 para 91 no primeiro turno deste ano. Sem Bolsonaro, a legenda também cresceu nas Câmaras Municipais, passando de 878 vereadores para 1.196

Sem partido e com imagem arranhada pela desastrada gestão, especialmente na pandemia do coronavírus e na política energética cujo retrato são os transtornos do apagão no Amapá, a tendência, segundo os entrevistados, é que Bolsonaro, candidato ou não à reeleição, siga frágil até encerrar seu mandato em 2022. 

Nem seus adversários de esquerda falam mais em impeachment, embora 53 pedidos tenham sido protocolados, sem que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) tenha até agora indicado que destino dará a eles. Os líderes do PSB, Alessandro Molon (RJ) e do PCdoB, Perpétua Almeida (AC), ambos signatários de pedidos de impeachment, afirmam que Bolsonaro será derrotado em 2022, como se estivessem convencidos de que a hipótese de afastamento por crime de responsabilidade caiu da agenda. “Não há um entendimento expresso, mas está explícito que existe um acordo tácito para não tirar Bolsonaro por um impeachment, o que não interessa mais a ninguém. Sobram motivos para um impeachment, mas a questão é que da direita à esquerda, as correntes políticas perderam o medo de enfrentar Bolsonaro nas urnas e vão deixar que ele sangre até 2022. Ele vai continuar achando que a terra é plana, que o Trump [Donald Trump] vai reverter o resultado das eleições nos Estados Unidos, essas coisas insanas que dominam seu comportamento”, diz o senador Major Olímpio (PSL-SP) que, eleito na esteira do fenômeno bolsonarista em São Paulo em 2018, tornou-se adversário do presidente. Olímpio avalia que Bolsonaro não foi apenas o grande derrotado. O desempenho ruim do presidente, segundo ele, prejudicou a direita.

“A mensagem do eleitor nesta eleição é a reprovação do comportamento irresponsável de Bolsonaro na condução do país, principalmente durante a pandemia. Bolsonaro perdeu espaço agora e a tendência é que sofra uma derrota ainda mais contundente em 2022. O povo brasileiro está cansado de extremismo”, disse à Pública o líder do PSB na Câmara, Alessandro Molon.

No balanço do primeiro turno, o presidente não conseguiu ajudar nem os candidatos selecionados para as “lives eleitorais gratuitas”, as transmissões pela internet que ele gravou no Palácio da Alvorada – espaço público cujo uso é proibido e está sendo questionado em ação que tramita na Justiça Eleitoral. Bolsonaro pediu votos para 44 candidatos a vereador, 14 prefeitos e sua preferida na eleição suplementar para uma vaga ao Senado pelo Mato Grosso, Coronel Fernanda (Patriota). Apenas dois candidatos a prefeito de capital para os quais Bolsonaro pediu votos em seu “horário eleitoral gratuito” chegaram ao segundo turno: Delegado Eguchi (Patriota), em Belém, e Marcelo Crivella (Republicanos), no Rio. Em Fortaleza, o Capitão Wagner (PROS), que surgiu como liderança atrelada ao bolsonarismo, chegou ao segundo turno descolando a campanha da imagem do presidente.

Em São Paulo, o apoio do presidente foi uma pá de cal na candidatura de Celso Russomano (Republicanos). Entre os 44 candidatos a vereador que Bolsonaro apoiou, apenas nove conseguiram se eleger. O presidente viu encolher o desempenho de seu filho Carlos Bolsonaro que, de mais votado em 2016, passou para segunda posição no Rio, com 35 mil votos a menos. Ele também não conseguiu eleger sua ex-mulher, Rogéria Bolsonaro, mãe dos filhos Flávio, Carlos e Eduardo, que disputou vaga no Rio. Nem ajudou a ex-assessora parlamentar, Walderice Conceição dos Santos, a Wal do Açaí, apontada em reportagem da Folha de S. Paulo como funcionária fantasma de seu antigo gabinete na Câmara dos Deputados. Wal naufragou na disputa em Angra dos Reis, com apenas 266 votos.

O caso do Mato Grosso, meca do agronegócio, foco de crimes ambientais e um dos maiores redutos bolsonaristas do país, foi uma derrota peculiar. Bolsonaro ignorou as candidaturas de um de seus vice-líderes do governo na Câmara, José Medeiros (PODE) e do principal coordenador de sua campanha em 2018 no Estado, Sargento Elizeu Nascimento (DC) e se empenhou na campanha da Coronel Fernanda (Patriota) na eleição suplementar ao Senado. Ela foi derrotada pelo empresário e ex-vice-governador Carlos Fávaro, que estava no exercício do mandato “tampão” deixado pela juíza Selma Arruda, eleita em 2018 pelo PSL e cassada no ano passado por abuso econômico. No começo da campanha, seis dos 11 candidatos disputavam o apoio de Bolsonaro, inclusive Fávaro, que chegou a usar imagens de encontro com o presidente. No curso da disputa, ele cresceu ao descolar do presidente e confrontando Fernanda e o bolsonarismo. Venceu com 371.857 votos, contra 293.362 da adversária.

Sinais de arrefecimento

A líder do PCdoB, Perpétua Almeida afirma que a onda bolsonarista evidenciada no pleito de 2018 apresenta claros sinais de arrefecimento. “Nesta eleição, Bolsonaro foi o grande derrotado nas urnas das principais capitais do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife, e percebe-se que seu capital político está em queda vertiginosa, inclusive com perda de votos dentro da própria família. Pesquisas também apontam sua queda de popularidade. Bolsonaro não é um líder que consegue transferir votos ou criar novas lideranças. Egocêntrico e manipulador, será o grande derrotado também nas eleições de 2022”, disse a deputada à Pública.

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