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Três áreas protegidas concentram 55% do desmatamento para garimpo na Amazônia

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26 Agosto 2020

Pará é o estado da Amazônia que mais desmata para a exploração garimpeira; região do Tapajós é o epicentro do garimpo ilegal.

Em maio, registramos as invasões na Terra Indígena Munduruku, com o garimpo avançando de modo devastador e impactando o povo, os rios e a floresta
(Foto: Marcos Amend/Greenpeace)

A reportagem é publicada por Amazônia.org, 24-08-2020.

Um levantamento do Greenpeace Brasil mostrou que somente no mês de julho deste ano 73% da destruição causada na Amazônia para a exploração de garimpo ocorreu em unidades de conservação e terras indígenas, áreas que deveriam estar protegidas pelo Estado. Segundo alertas do Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram detectados 2.369 hectares de desmatamento para exploração de garimpo na Amazônia neste período, sendo que o Pará concentra 91% dessa destruição, um total de 2.156 hectares. Somente Itaituba e Jacareacanga, cidades localizadas na região do Tapajós, concentram 70% do desmatamento para garimpo na Amazônia brasileira. Essas cidades também são apontadas como os principais pontos de origem de ouro ilegal, sendo grande parte fruto da extração realizada dentro de áreas protegidas.

Em uma análise anterior, que considerou o período entre janeiro e abril de 2020, o Greenpeace já havia revelado que 72% de todo o garimpo realizado na Amazônia tinha ocorrido dentro de áreas protegidas. “Os dados confirmam que o avanço do garimpo sobre as terras indígenas e unidades de conservação tem sido contínuo. Essa realidade explicita a vulnerabilidade em que se encontram essas áreas e os povos indígenas diante da corrida desenfreada pelo ouro, que se alastra como uma epidemia pela Amazônia”, afirma Carolina Marçal, porta-voz da campanha Amazônia do Greenpeace Brasil.

Um total de 55% de todo o desmatamento para a exploração garimpeira na Amazônia Legal ocorreu dentro de três áreas protegidas: Área de Proteção Ambiental do Tapajós, Terra Indígena Munduruku e Terra Indígena Kayapó, todas elas localizadas no estado do Pará. A exploração de garimpo nas terras indígenas é vedada por lei, segundo o artigo 231 da Constituição Federal.

Ouro forjado pela destruição

O Tapajós é o epicentro do garimpo ilegal na Amazônia brasileira. Um dos fatores que tem contribuído recentemente para a expansão dessa destruidora atividade na região é o preço do ouro, que em julho de 2020 atingiu o seu valor mais alto nos últimos 30 anos. Ou seja, o aumento do preço do ouro no mercado global tem reflexo direto na produção local.

Segundo dados oficiais, o Pará, terceiro maior produtor do minério no Brasil, teve um salto nas exportações em 2020. O volume total de ouro oficialmente exportado por este estado entre janeiro e julho de 2020 foi 418,5% maior do que o do mesmo período no ano anterior.

“Além dos fatores econômicos, existem condições políticas favoráveis para o avanço da atividade. Declarações do presidente Bolsonaro, diminuição da fiscalização e propostas de legalização do garimpo em terras indígenas aumentam ainda mais a pressão sobre a floresta nessas áreas, além de serem uma afronta à Constituição e violarem os direitos dos povos indígenas”, conclui Carolina.

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