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Alvo de protestos de ambientalistas, Embaixada do Brasil em Londres é pichada com tinta vermelha

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15 Agosto 2019

A Embaixada do Brasil em Londres foi alvo de protestos de um grupo de ambientalistas na manhã desta terça-feira (13). Os manifestantes protestavam contra a morte de indígenas e defendiam a proteção da Amazônia.

A reportagem é de Fernanda Odilla, publicada por BBC News Brasil, 13-08-2019.

Três manifestantes, duas senhoras e um rapaz, se colaram – usando cola nas mãos – à porta e à parede lateral da Embaixada e dois subiram no toldo da porta principal. O prédio na região central de Londres foi pichado e tinha vermelha jogada na fachada.

A fachada da embaixada do Brasil em Londres no dia 13 de agosto 2019. A foto foi divulgada pelo site do grupo Extinction Rebellion.

Palavras de ordem com “Stop Ecocide (pare ecocídio)”, “for the wild (pela natureza selvagem)” e “no more indigenous blood (sem mais sangue indígena)” foram pintadas nas paredes.

Cerca de 20 pessoas de diferentes nacionalidades estavam na porta da Embaixada, entre elas a brasileira Henny Freitas.

Freitas explicou que esse protesto está sendo realizado em 11 países em solidariedade à Marcha das Mulheres Indígenas, marcada para esta terça (13) no Brasil.

"A gente está aqui clamando ao mundo atenção para que a gente ainda tenha tempo de respirar um ar puro e de beber água limpa", justificou.

A polícia metropolitana de Londres isolou a porta da Embaixada, mas não impediu o protesto, de integrantes do grupo ambientalista Extinction Rebellion – movimento que surgiu em 2018 no Reino Unido e que defende o uso de desobediência civil e resistência não violenta para protestar pelo meio ambiente.

O grupo Exctinction Rebellion paralisou o centro de Londres por quase duas semanas em abril, pedindo ação “urgente” do governo britânico contra a “crise do clima”.

À BBC News Brasil, policiais que acompanhavam a manifestação explicaram que as pessoas têm o direito de protestar e disseram que perguntaram aos manifestantes que estavam “colados” à parede da embaixada se estavam bem. Todos disseram que sim e que não precisavam nem de comida nem de água, disse a polícia.

Pelo menos 6 pessoas, entre elas os manifestantes que se colaram ao prédio, foram detidos até o meio da manhã. Uma brasileira que se identificou como Musa também acompanhou o protesto, mas disse não ter participado da organização.

Ela explica que danos ao patrimônio fazem parte da estratégia do grupo e são planejadas. “Os manifestantes jogam tinta, picham e são detidos (por danos) para falar na frente do juiz sobre a importância do meio ambiente e da causa”, conta.

Henny disse que a tinta vermelha jogada na parede simboliza o sangue dos indígenas mortos em conflitos. “A mensagem está clara aqui: justiça e ecologia.”

Mas nem todo mundo apoiou o protesto. Manifestantes ouviram de um homem que passou pela porta da embaixada no centro de Londres que o que estavam fazendo era “violência”.

Aos que perguntavam sobre o que era o protesto, manifestantes disseram que estavam ali contra as políticas ambientais adotadas pelo Brasil.

Por meio de nota, a Embaixada do Brasil em Londres informou que “está e sempre esteve aberta a receber quem quer que deseje dialogar sobre o Brasil e suas políticas públicas.”

“O direito de protestar é assegurado em democracias como o Brasil e o Reino Unido. Já o direito de vandalizar, esse não existe em país algum”, esclareceu.

A Embaixada informou que “permanecerá em contato com as autoridades locais para acompanhar as investigações cabíveis. Trabalhará, também, para o ressarcimento dos cofres públicos por eventuais danos causados ao edifício”.

Além de deter os manifestantes, que saíram algemados, a polícia revistou a bolsa de todos.

“A Polícia Metropolitana interveio para salvaguardar a integridade das instalações diplomáticas do Brasil”, disse a embaixada.

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