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Pacto para uma nova economia: ecologia em primeiro lugar e menos investimentos em petróleo e especulação

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29 Mai 2019

Colocar a ecologia em primeiro lugar, para que seja conveniente inclusive em nível econômico. Reduzir as desigualdades através de uma distribuição equitativa dos recursos. Promover finanças éticas. Incentivar a presença feminina nas diretorias corporativas e institucionais. Mas também viver com maior sobriedade e alimentar as dinâmicas virtuosas que "vêm de baixo", começando pelas redes de consumidores. Em particular “usando a carteira” para adquirir aqueles ativos “por trás dos quais existe um percurso digno e responsável do ponto de vista social”.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 28-05-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

Esses são os "pilares" sobre os quais construir um novo pensamento econômico mundial, indicados pela freira economista Alessandra Smerilli, figura emergente no pontificado do Papa Francisco, uma das pessoas em quem o Pontífice argentino está confiando para realizar um de seus grandes objetivos: lançar um novo modelo de economia mundial, que liberte os pobres da escravidão da miséria, do ponto de vista espiritual, mas também prático e político, e coloque o homem, e não o lucro, no centro. Bergoglio está acelerando nesse sentido. Desde a famosa denúncia no alvorecer do pontificado, "esta economia mata", passando pela encíclica "Laudato si’", Francisco sempre definiu como um dos males desta época a "adoração" do "deus dinheiro", que descarta o homem e obedece apenas às suas próprias lógicas.

O encontro de Assis

Agora Francisco orienta a ação de contraste e relançamento: convocou jovens economistas e empresários dos cinco continentes, de 26 a 28 de março de 2020, para Assis, nos lugares do Santo chamado “o Pobrezinho”, de quem carrega o nome, emblema daquela pobreza evangélica que não é uma condenação do bem-estar, mas da idolatria da riqueza. O objetivo dos três dias, intitulado "A Economia de Francisco", é "fazer um ‘pacto’ para mudar a economia atual e dar uma alma à economia do amanhã", anuncia o Papa. E entre aqueles que estão dando forma e substância ao encontro mundial na Úmbria está Alessandra Smerilli, irmã salesiana das Filhas de Maria Auxiliadora, professora de Economia Política na Pontifícia Faculdade de Ciências da Educação Auxilium de Roma. Ela acabou de receber uma dupla nomeação papal: conselheira de Estado da Cidade do Vaticano e consultora da Secretaria do Sínodo dos Bispos.

O caminho principal é reforçar os "fundos éticos", ou seja, aquelas formas de investimento que levam em conta determinados parâmetros sociais e ambientais. A poupança não deverá ser direcionada, por exemplo, a setores como "jogos de azar, exploração mineral, títulos petrolíferos, produção de armas e minas antipessoais", escolhendo, ao contrário, "fundos descarbonizados", aqueles que promovem a redução de emissões poluentes, o uso eficiente da energia, saúde e segurança nos locais de trabalho. E, também, igualdade de oportunidades e igualdade de gênero. A irmã Smerilli observa que "se os maiores fundos do mundo, como a BlackRock e o Vanguard Group, estão começando a avaliar a oportunidade de tais investimentos, então chegou a hora de uma mudança de paradigma". A regra geral do Mahatma era: "Menos deve ser preferido a mais". No sentido de que, "quando é possível, é mais inteligente ter menos coisas, esvaziar-se em vez de encher-se, usar o essencial e não o supérfluo. Por que devo ter cinco produtos se eu preciso apenas de quatro? O ‘a mais’ não é um sinal de abundância, mas de desperdício e, portanto, de irracionalidade, de estupidez". É o oposto da "lei que colocamos como fundamento do capitalismo". Todo o sistema comercial e publicitário é baseado na insaciabilidade dos consumidores. É melhor levar três e pagar dois".

As desigualdades

Um esclarecimento é essencial: não se quer atacar o mercado como tal, porque, como escreveu Bento XVI, "se há confiança, é a instituição que permite o encontro entre as pessoas para satisfazer suas necessidades". A advertência é inequívoca: "Os oligopólios econômicos e culturais aumentaram a concentração de recursos e influência em poucas estruturas e pessoas". Para a irmã Smerilli “é preciso uma governança internacional que impeça a concentração de poder em poucas mãos. E poderá ser decisivo favorecer uma maior e mais determinante presença feminina na liderança de empresas e estados". E uma distribuição mais justa de recursos: "A nossa preocupação deveria ser pelo nível de consumo dos pobres. E as diferenças de estilos e padrões de vida são mais importantes que as diferenças de renda". "Deve ser rompido o sistema que representaria o melhor dos mundos possíveis, segundo o qual mais os ricos enriquecem, melhor vai a vida dos pobres". A irmã Smerilli também tem ideias claras sobre quem deve dar o exemplo, em primeiro lugar: "A Igreja".

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