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Curso de Polinizadores em Mudanças Climáticas, momento de repensar as reflexões climáticas na perspectiva da ecologia integral

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15 Abril 2019

Uma parceria entre a Universidade Federal de Roraima – UFRR, a Caritas diocesana e a Rede Eclesial Pan-Amazônica – REPAM, com a assessoria do Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Social – FMCJS, e o Serviço Amazônico de Ação, Reflexão e Educação Socioambiental – SARES, tem propiciado a criação do “Curso de Polinizadores em Mudanças Climáticas e Justiça Social”, que teve sua abertura no último sábado, 13 de abril, em Boa Vista, capital do estado.

A reportagem é de Luis Miguel Modino. 

Ao longo de sete meses, o curso de caráter semipresencial, tem como público alvo lideranças comunitárias, lideranças indígenas, agentes de pastoral, juventudes e ativistas ambientais. As temáticas que serão apresentadas têm a ver com a água como bem comum e direito fundamental, os biomas e as mudanças climáticas e a energia, tudo em vista de provocar o agir dos participantes em suas localidades desde o conhecimento da realidade.

Entre os objetivos podemos destacar a necessidade de aprofundar o conhecimento das causas e das consequências socioambientais do processo de aquecimento global e das mudanças climáticas e dar a conhecer tudo isso nos diversos meios de comunicação, provocando ações e a reflexão de toda a sociedade.

A primeira sessão do curso esteve marcada pelo aprofundamento da Laudato Sì' como base teórica para refletir e aprofundar a temática. Nesse sentido, a professora da Universidade Federal de Roraima, Márcia Maria de Oliveira, uma das coordenadoras do curso, destacava no início da exposição que se trata da base teórica mais respeitada na atual conjuntura.

Como reconhece uma das coordenadoras do curso, Jama Peres Pereira, indígena wapichana, que faz parte da REPAM Juventudes, o curso pretende que cada um dos participantes “possa a cada dia realmente ser agente de informação e prática no que se apreende, muitas vezes desconstruir para construir, que possa incidir na nossa base, com os diferentes grupos, seja com crianças, jovens e outros, partindo desse diálogo sobre a ecologia integral e a importância do cuidado para nossa Casa Comum para a existência das futuras gerações, que cada um venha plantar uma sementinha fazendo sua parte”.

A indígena wapichana considera que “esse novo espaço de trocas de saberes e conhecimentos, como indígenas, que vivemos o coletivo e outras formas de vivência, de interpretar o Bem Viver, acredito que o curso vai nos fazer repensar a voltar às práticas dos nossos antigos, que muitas de nós, indígenas, deixamos de lado, e buscamos outra forma que acaba nos denigrindo e à nossa Natureza, e muitas vezes distanciando da nossa cosmologia e afastando da Natureza. O curso pode nos fazer voltar a nos reconhecermos como Natureza”.

Márcia Maria de Oliveira tem destacado que a “presença dos jovens me anima muito”. Nesse sentido, ela espera “que a universidade seja esse espaço de parceria com as demais instituições, a Caritas, com o Fórum de Mudanças Climáticas, com a REPAM, com as pastorais sociais, para promover esse espaço de trocas de conhecimentos, de experiências, de reflexões, que vão nos ajudando a amadurecer o desafio de pensar ou repensar as reflexões climáticas na perspectiva da ecologia integral, e pensar juntos possibilidades de intervenção, de políticas públicas que possam incidir na sociedade”.

Como reconhece Mary Nelys Silva de Almeida, do SARES, este curso é “algo sonhado desde há dois anos”, insistindo em que o curso pode ser visto como uma soma dos quintais, uma prova de que tudo está interligado. A representante do SARES vê a necessidade de cuidar da natureza, dos biomas e das águas de Roraima, que “pedem socorro”, algo que também acontece em outras regiões pelo Brasil afora. Por isso, ela espera que o curso possa produzir “frutos que estejam incidindo cada vez mais na vida do povo de Roraima, dos povos indígenas que resistem aqui”, fazendo um convite para que “novos polinizadores possam estar em seus espaços levando esses temas”. De fato, Mary Nelys Almeida reconhece que a parceria entre as instituições já é um avanço, uma quebra de paradigmas, pois não se fala da Amazônia dentro das universidades.

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