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17 Mai 2018

“A história da humanidade inicia com o pão", dizia Pitágoras, porque o pão é um produto da natureza e da cultura. O pão é uma realidade precisa, efetiva, mas também um símbolo, um sistema de sinais concretos que permite estabelecer uma sabedoria prática. O pão é o alimento que nos nutre e nos dá vida, é alimento sólido que se impõe aos nossos sentidos.

O comentário é de Enzo Bianchi, monge italiano, fundador da Comunidade de Bose, publicado por la Repubblica, 16-05-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

Vamos pensar no aroma do pão recém saído do forno que antigamente se respirava no início da manhã pelas ruas dos vilarejos, passando ao lado das padarias: o aroma precede o próprio pão, atinge o nosso olfato, e já pela manhã transmite uma sensação de vida. Mas também a visão é envolvida: as infinitas formas de preparação do pão, devidas à criatividade e às tradições locais, transformam o pão em uma presença que impõe e pede respeito.

Nas gerações passadas, que conheciam a fome de pão e muitas vezes não ousavam esperar comer nada além de pão, havia até uma espécie de veneração por esse alimento extraordinário que ao tato se parte com uma profusão de migalhas, sinal de sua brevidade e, ao mesmo tempo, convite para percebê-lo até com o ouvido. Mas a maior epifania do pão para os nossos sentidos é quando ele é degustado, mastigado, comido e assim se trona parte de nós mesmos, porque assimilamos o que comemos. O pão acompanha outros alimentos do início ao fim da refeição, geralmente é apreciado por todos e é um alimento rico do ponto de vista dietético.

Se essa é a substância do pão, não menos rico é o seu simbolismo. O pão é em primeiro lugar o "pão da necessidade", sinal de que, sem o alimento, não podemos viver. Para isso, dizemos "sem pão, você morre", falamos de trabalho como "ganha-pão", e evocamos o "pão das lágrimas" ou esperamos o "pão da vida".

O pão é o alimento cotidiano por excelência, é o "pão nosso", porque normalmente é compartilhado, pelo menos em família, na comunidade. Não é por acaso que os cristãos todos os dias invocam "dai-nos hoje o pão nosso de cada dia", chamando-o de "nosso" porque é para ser compartilhado, alimentos capaz de criar e narrar uma comunhão. O pão ou é "nosso", compartilhado, ou deixa de ser pão e o próprio Deus não pode ser confessado como "Pai Nosso". De fato, sem esse compartilhamento, seria perpetuada uma verdade antiga que as atuais migrações tragicamente confirmam: quando o pão não vai para os pobres, são os pobres que vão para o pão.

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