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“Somos filhos e não escravos. Uma lástima perder o descanso dominical”, prega o Papa

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14 Dezembro 2017

“Algumas sociedades secularizadas perderam o sentido cristão do domingo iluminado pela Eucaristia. Isto é uma lástima”. O Papa Francisco respondeu à pergunta “por que ir à missa aos domingos?”, durante a Audiência geral deste dia 13 de dezembro de 2017, durante a qual recordou que, no princípio, “foi o sentido cristão do viver como filhos e não como escravos, animado pela Eucaristia, o que fazia do domingo (quase universalmente) o dia de repouso”. Ao final da catequese, Francisco agradeceu às ONGs católicas, que estavam presentes na Aula Paulo VI, “por defender a dignidade do homem, promover o desenvolvimento integral dos povos e por ir ao encontro das necessidades materiais e espirituais de muitos membros de nossa família humana”.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 13-12-2017. A tradução é do Cepat.

“Retomando o caminho da catequese sobre a Missa”, disse o Papa, “hoje, perguntamo-nos: Por que ir à Missa no domingo?”. A celebração dominical da Eucaristia “está no centro da vida da Igreja”, disse Jorge Mario Bergoglio, recordando que os discípulos de Jesus “celebraram o encontro eucarístico com o Senhor no dia da semana em que os judeus chamavam “o primeiro da semana” e os romanos “dia do sol”, porque nesse dia Jesus havia ressuscitado dos mortos e havia aparecido aos discípulos, falando com eles, comendo com eles, doando a eles o Espírito Santo.

É a missa, insistiu o Papa, “que faz o domingo cristão! O domingo cristão gira ao redor da Missa”, mas “algumas sociedades secularizadas perderam o sentido cristão do domingo iluminado pela Eucaristia. Isto é uma lástima. Neste contexto, é necessário reavivar esta consciência, para recuperar o significado da festa - não perder o sentido da festa -, o significado da alegria, da comunidade paroquial, da solidariedade, do descanso que repõe a alma e o corpo. De todos estes valores, a Eucaristia é nossa mestra, domingo após domingo. Por isso, o Concílio Vaticano II quis reafirmar que “o domingo é a festa primordial, que deve se apresentar e inculcar à piedade dos fiéis, de modo que seja também dia de alegria e de libertação do trabalho”.

“A abstenção dominical do trabalho não existia nos primeiros séculos: é uma contribuição específica do cristianismo. Por tradição bíblica, os judeus descansam o sábado, ao passo que na sociedade romana não estava previsto um dia semanal de abstenção dos trabalhos servis. Foi o sentido cristão do viver como filhos e não como escravos, animado pela Eucaristia”, destacou o Papa, que é o que “faz do domingo (quase universalmente) o dia de descanso. Sem Cristo somos condenados a ser dominados pelo cansaço do cotidiano, com suas preocupações, e pelo temor do amanhã. O encontro dominical com o Senhor nos fortalece para viver o hoje com confiança e coragem e seguir adiante com esperança. Por isso, nós, cristãos, vamos ao encontro do Senhor no domingo, na celebração eucarística”, que também antecipa o domingo sem ocaso, quando não existirá mais fadiga, nem dor, nem luto e nem lágrimas, mas apenas alegria de viver plenamente e para sempre com o Senhor. Também deste abençoado descanso nos fala a Missa do domingo, ensinando-nos, no correr da semana, a nos entregarmos nas mãos do Pai que está nos céus”.

O Papa latino-americano também apontou que há comunidades cristãs que, “infelizmente, não podem ter a missa todos os domingos. No entanto, também elas, neste dia santo, são convidadas a se recolher em oração em nome do Senhor, escutando a Palavra de Deus e mantendo vivo o desejo da Eucaristia”.

“O que podemos responder a quem diz que não adianta ir à Missa, nem sequer no domingo – questionou-se o Papa -, porque o importante é viver bem, amar ao próximo? É verdade que a qualidade da vida cristã se mede pela capacidade de amar, como disse Jesus: “Nisto todos reconhecerão que vocês são meus discípulos: no amor que tenham uns aos outros”; mas, como podemos praticar o Evangelho sem tomar a energia necessária para isto, um domingo após outro, da fonte inesgotável da Eucaristia? Não vamos à Missa para dar algo a Deus, mas para receber dele o que, de verdade, temos necessidade”.

Ao final da catequese, o Papa agradeceu às ONGs católicas (que antes da Audiência foram recebidas na salinha que se encontra ao lado da Aula Paulo VI): “Expresso vivo apreço por seus esforços de levar a luz do Evangelho às diferentes periferias de nosso mundo, por defender a dignidade do homem, promover o desenvolvimento integral dos povos e por ir ao encontro das necessidades materiais e espirituais de tantos membros de nossa família humana. Animo-lhes a continuar trabalhando, sempre com um espírito de comunhão e colaboração com as demais ONGs católicas e também com os representantes da Santa Sé, como sinal do compromisso da Igreja na construção de um mundo cada vez mais justo e solidário”.

Antes da Audiência, o Papa também recebeu a dom Claudio Maria Celli, presidente emérito do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais e, no ano passado, enviado pela Santa Sé à Venezuela.

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