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26 Junho 2017

O empresário Peter Diamandis crê que o avanço tecnológico criará um mundo em que não será preciso trabalhar para sobreviver.

O barateamento da energia, da comida, do transporte e da informação permitirá um mundo em que as necessidades básicas poderão ser supridas por uma renda mínima distribuída a todos. O trabalho estaria assim ligado apenas à busca de realização.

A entrevista é de Felipe Oliveira, publicada por Folha de S. Paulo, 25-06-2017.

Cofundador da Singularity University, escola de negócios do Vale do Silício, Diamandis busca ensinar empreendedores a usar a tecnologia para enfrentar problemas globais. Ele virá ao Brasil participar do 7º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, promovido por CNI e Sebrae, na terça-feira (27).

Eis a entrevista.

O sr. apresenta uma visão muito otimista de nossos tempos. Como ser positivo sem ser ingênuo?

Muitas pessoas tendem a romantizar o passado, acreditando que ele era muito melhor do que foi. Estamos vivendo no que é provavelmente o período mais extraordinário da história.

Se observar o último milênio, verá que ele foi marcado por fome, guerra e pragas. [Mas no século passado] o preço da comida foi reduzido à 13º parte do que era. Hoje, a obesidade mata muito mais do que a desnutrição.

Vivemos no período mais pacífico da história, o número de homicídios é muito mais baixo do que há 50 anos, as chances de você morrer de modo violento são 1/500 do que eram na Idade Média. Antes, um vírus poderia matar milhões de pessoas, dizimar metade de um país. Hoje, mesmo a gripe aviária ou a gripe suína matam menos de uma centena de pessoas. Temos todas as razões para sermos otimistas quando analisamos os dados.

O que move transformações?

O mundo não está mudando por termos melhores políticos ou estarmos ficando mais espertos, mas devido às ferramentas e tecnologias que criamos. Temos melhor capacidade de comunicação, poder computacional, ferramentas no campo da biologia, inteligência artificial, robótica.

Antes, apenas grandes corporações e governos poderiam solucionar problemas. Hoje, indivíduos têm esse poder. E é isso o que empreendedores fazem.

Como ter certeza de que a tecnologia não será para o mal?

Não podemos ter certeza. Mas, se observar a realidade, verá que ela é usada mais para o bem do que para o mal.

O problema é que a mídia está constantemente olhando para as notícias negativas. Ela faz isso porque nós evoluímos para prestar dez vezes mais atenção às notícias negativas do que às positivas.

Não há ninguém do lado de fora do aeroporto de São Paulo noticiando que não ocorreu nenhum acidente hoje. O que se ouve são apenas notícias ruins, o que nos dá a sensação de que vivemos em um mundo que está falling apart. Mas o fato é que existem aplicações extraordinárias de tecnologia sobre as quais nunca desmoronando.

Qual a função de empreendedores e empresas para inovar?

Para mim, para ter um grande avanço de verdade, é preciso tomar muito risco. Antes de se provar realidade, o que existe é uma ideia maluca.

Os empreendedores são quem geralmente está disposto a aceitar esse risco, porque eles têm menos a perder. Por outro lado, as grandes empresas podem encontrar essas ideias criadas por empreendedores e torná-las disponíveis para muito mais pessoas.

Como a inteligência artificial vai afetar os empregos?

Não sei exatamente e acredito que ninguém sabe se ela irá criar desemprego. A verdade é que vai destruir trabalhos, algo que estamos sempre fazendo conforme a tecnologia se torna melhor.

Mas também inventamos novos trabalhos para substituir os que não existem mais. Então a questão é, vamos criar novos empregos para substituir os que serão perdidos? Talvez. Eu acredito que as pessoas vão atuar em parceria com a inteligência artificial de novas maneiras.

O sr. defende uma renda mínima universal. Qual é a importância da medida?

Isso irá separar ganhar dinheiro para sobreviver de trabalhar. Você terá um trabalho que é aquilo de que gosta de fazer e receberá o dinheiro para pagar sua comida, transporte e saúde a partir de uma renda mínima universal. A tecnologia irá prover melhor saúde e educação, reduzir o custo de energia, de água. Vamos desmonetizar o custo de vida substancialmente.

Já há sintomas dessa redução de custoso?

Sim. Por exemplo, há um grande movimento para o desenvolvimento de carros elétricos autônomos. Daqui dois ou três anos, se locomover a partir de um carro desses em serviços como Uber será 10 vezes mais barato do que ter um carro.

Vimos o preço da informação e telecomunicações chegar a efetivamente nada. Hoje, uma pessoa em país pobre na África pode comprar um celular por US$ 40 e ter, de graça, GPS, câmera de alta definição, biblioteca de livros. Alguém que é muito pobre consegue acessar algo que nós dois, há 200 ou 30 anos, teríamos de pagar milhões de dólares para ter.

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