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15 Março 2014

Assim como o do domingo passado, o evangelho de hoje é um “clássico” da Quaresma: está presente nos três anos de cada ciclo. Na rota da Quaresma, a Transfiguração nos indica o final da caminhada: depois dos sofrimentos da Paixão, o sol da Ressurreição.

A reflexão é de Marcel Domergue, sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 2º Domingo da Quaresma. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara, e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas:
1ª leitura: Gênesis 12,1-4
2ª leitura: 2 Timóteo 1,8-10
Evangelho: Mateus 17,1-9

A caminho da glória

Os três relatos da Transfiguração (Mateus, Marcos e Lucas) situam esta visão do Cristo luminoso logo após o primeiro anúncio da Paixão. É como se, no momento de tomarem o caminho de Jerusalém, para a Páscoa, e transporem a falência das suas esperanças e ilusões, os discípulos tivessem a necessidade de entrever a saída gloriosa da crise que Jesus acabara de predizer. Pedro, Tiago e João representam todos os outros. Estes três discípulos, os primeiros a serem chamados, formam os três juntos um grupo distinto que vamos encontrar diversas vezes nos evangelhos, especialmente no Getsêmani. Aqui, diante de Moisés e Elias, a Lei e os Profetas, os três discípulos representam o futuro, a Nova Aliança. Entre os dois grupos, temos a Paixão de Jesus, «o êxodo que deve se consumar em Jerusalém» (Lucas 9,31). Deste modo, como sublinha Paulo em 1 Coríntios 15,3, a Páscoa será o cumprimento das Escrituras. O pecado do homem e a glória de Deus irão atingir aí o seu ponto culminante. Aí serão reveladas a verdade do homem e a verdade de Deus. A verdade do homem: ele é esmagado pela sua própria violência. A verdade de Deus: ele é o amor que faz da morte surgir uma nova vida, toda de luz. Até mesmo quando somos atormentados pelos piores sofrimentos, por estes males que são um prelúdio à nossa morte e o oposto à vontade de Deus, permanecemos filhos bem amados, prometidos à luz em seguimento do Cristo.

Sombras e luzes

No fundo, estamos na mesma situação dos discípulos quando escalavam a montanha da Transfiguração. Estavam com Jesus, por certo, mas não sabiam ainda para onde ele os conduzia. Nós também, ao longo de nossas existências, não temos instantes de luz em que tudo se torna claro, evidente e, às vezes, até mesmo deslumbrante? E, depois, não retorna tudo à banalidade do dia a dia? Assim também, no final do relato, os discípulos não vêem mais ninguém, «somente Jesus», o Jesus de todos os dias. Com este Jesus é que vai ser preciso descer a montanha e retomar o caminho, como se nada tivesse acontecido. Esta é a nossa vida, feita de alternâncias de sombras e luzes. Sombras que às vezes são nuvem luminosa, às vezes noites de dúvida ou indiferença. Santo Inácio nos ensina que, nos momentos de obscuridade, devemos nos lembrar dos tempos de visita do Espírito. Se não chegamos até aí, lembremos que os discípulos, na hora da Cruz, esqueceram simplesmente a Transfiguração. Não souberam reconhecer o “Filho bem amado” naquele homem conduzido ao suplício: «Não conheço esse homem de quem falais», dirá Pedro, antes que o galo cantasse. Para os discípulos, o pão cotidiano da fé era a luz difusa que emanava deste Jesus que, assim como os atraía, também os confundia. Para nós, o pão de cada dia é a luz por vezes obscura que irradia da sua palavra. Como os discípulos, devemos conservar a memória desta palavra uma vez ouvida: «Este é o meu Filho amado, no qual eu pus todo meu agrado. Escutai-o!»

Não tenhamos medo

É compreensível que o «relato» da Transfiguração nos seja proposto neste tempo da Quaresma. Também nós estamos a caminho da Páscoa; não apenas da Páscoa que neste ano celebramos aos 20 de abril, mas da Páscoa de nossa própria morte e ressurreição. Como os três discípulos, caminhamos na nuvem luminosa, aquela mesma que acompanhava já os Hebreus durante o seu êxodo. Uma nuvem carregada da presença de Deus, mas que, assim como a esconde, também pode revelá-la. Esta presença manifestou-se ativa hoje, escondida no coração da criação (ver a segunda leitura). O Cristo de sempre se tornou visível e nós somos convidados a contemplar a sua glória, a escutá-lo e segui-lo. Ele é o caminho luminoso que nos conduz à vida. «Este é o meu Filho», diz a voz vinda do céu. Este. Nenhum outro. Abraão também (1ª leitura) havia ouvido: «Farei de ti um grande povo». De ti, de nenhum outro. Pois Jesus cumpriu agora o que antes Abraão prefigurara: nele e somente nele são «abençoadas» (salvas, eternamente vivificadas) as famílias todas da terra. Sim, mas como temos já observado, a Transfiguração, que é a tomada de consciência do nosso futuro de luz, não dura mais do que um instante. E é impossível, num instante, erguermos as nossas tendas e nos instalarmos na luz divina. Conservemos a palavra de Jesus: «Não tenhais medo». O medo, que é o contrário da fé, pode nos assaltar seja na hora da revelação luminosa seja nas horas de travessia das trevas.

Leia mais: 

  • Comentário de Adroaldo Palaoro: A transparência de um rosto
  • Comentário de Adroaldo Palaoro: Uma voz que nos transfigura 
  • Comentário de Ana Maria Casarotti: É preciso acordar para ver a realidade
  • Comentário de José Antonio Pagola: A Transfiguração: escutar Jesus 
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  • Comentário de Enzo Bianci: Jesus transfigurado: a Shekinah indizível
  • Comentário de Marcel Domergue: Um dia de glória
  • Comentário de Marcel Domergue: Este é o meu filho
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  • Comentário de Raymond Gravel: Um aperitivo do céu (Mt 17,1-9)
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  • Iniciados à Páscoa: meditações sobre a Quaresma. Artigo de Andrea Grillo
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