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Como destruição do Cerrado ameaça ‘floresta de cabeça para baixo’ e abastecimento de aquíferos

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16 Fevereiro 2018

Segundo maior bioma da América do Sul, o Cerrado tem papel central na distribuição das águas que abastecem boa parte do Brasil. É nele que nascem vários dos rios que integram seis das principais bacias hidrográficas brasileiras - Parnaíba, Paraná, Paraguai, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Amazônica -, e mais de cem espécies diferentes de frutas, das quais apenas 40 são exploradas comercialmente.

A informação é publicada por BBC Brasil, 08-02-2018.

O equilíbrio desse ecossistema, contudo, está ameaçado pelo avanço da agricultura em larga escala.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, cerca de 20% das espécies de plantas e animais exclusivas ao bioma já foram extintas, e ao menos 137 espécies de animais da região correm o risco de desaparecer.

"A gente não tem mais aquele habitat natural, porque esse tipo de vegetação deu lugar às lavouras: à soja, ao milho, ao feijão, ao arroz - e eles não têm a mesma função ecológica do Cerrado", alerta Mauro Alves de Araujo, técnico agrícola especializado na identificação de espécies vegetais.

Boa parte das últimas áreas de Cerrado se encontra na região conhecida como Matopiba (que engloba trechos do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) - considerada uma das últimas fronteiras agrícolas do país.

"A gente está trocando árvore por herbácea, e isso na matemática (da ecologia) é cruel", acrescenta Araujo.

O Cerrado é um dos biomas mais antigos e biodiversos do mundo. Começou a se formar há pelo menos 40 milhões de anos e abriga centenas de espécies de animais e plantas que só existem lá.

Para sobreviver às longas secas que ocorrem na região, muitas árvores locais desenvolveram sistemas de raízes extremamente profundas e ramificadas.

Graças a essas raízes, várias espécies do bioma jamais perdem as folhas, nem mesmo no auge da estiagem.

As raízes podem ser muito mais extensas que as copas das árvores, o que faz com que o Cerrado seja conhecido como "floresta de cabeça para baixo".

Árvores presentes no bioma - entre as quais buriti, pequi, jatobá e baru - garantem ainda uma dieta rica para os habitantes da região.

O vídeo a seguir é de Davi Boarato

 

 

 Leia mais

  • Cerrado. O pai das águas do Brasil e a cumeeira da América do Sul. Revista IHU On-Line, N° 382
  • Sem Cerrado, Sem Água, Sem Vida
  • Capitalismo no campo dizima os cerrados e atiça os conflitos agrários
  • Biólogo brasileiro reúne imagens de todas as cobras já identificadas no Cerrado
  • Agricultura no Cerrado ignora clima e viabilidade econômica
  • Em 15 anos, Cerrado perde 11% de cobertura vegetal nativa por causa do desmatamento. Entrevista especial com Tiago Reis
  • Entre 2000 e 2015, o desmatamento no Cerrado foi maior do que o da Amazônia
  • Milhares de pessoas protestam em Correntina (BA) em defesa das águas e do Cerrado
  • Carta do Encontro dos Povos e 1ª Romaria Nacional do Cerrado
  • Iniciativas autônomas recuperam nascentes de rios no cerrado; conheça alguns projetos
  • Partilhando vida e resistência no Cerrado
  • Precisamos falar sobre o Cerrado
  • Governo federal e sociedade civil organizada buscam acordo para conter desmatamento no Cerrado
  • Ambientalistas exigem que mercado pare o desmatamento do Cerrado
  • Dia Nacional do Cerrado: organizações pedem apoio para proteger o bioma
  • Em defesa da Amazônia e do Cerrado
  • “A conservação do Cerrado é urgente”. Entrevista com Mercedes Bustamante
  • Maior índice de desmatamento no Brasil, em dois anos Cerrado perdeu equivalente a mais de três DF
  • Desmatamento do cerrado supera o da Amazônia, indica dado oficial

 

 


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