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Para 87% país está no rumo errado, mas pessimismo diminui, diz pesquisa

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30 Agosto 2016

A maioria esmagadora da população brasileira acha que o país não está no caminho certo, mas essa percepção já foi pior. É o que sugere uma pesquisa feita pela consultoria Ipsos.

De acordo com o levantamento, em agosto, 87% dos entrevistados disseram que o Brasil está no rumo errado, apenas dois pontos percentuais abaixo do registrado no mês anterior. No entanto, esse número chegou a 94% em março deste ano.

A reportagem é de Ingrid Fagundez, publicada por BBC Brasil, 29-08-2016.

A pesquisa foi feita com 1.200 pessoas em 72 municípios, entre os dias 30 de julho e 9 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais.

Para o diretor da Ipsos Public Affairs, Danilo Cersosimo, apesar de a opinião dos brasileiros permanecer muito negativa, há uma tendência de mudança "extremamente lenta". Ele avalia que o viés de melhora não está relacionado a uma boa avaliação de Michel Temer, e sim com o fim do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

"Só o fato de ter ido a julgamento é uma espécie de resposta à instabilidade. A opinião pública de modo geral se sente aliviada pela instabilidade política estar sendo resolvida pelo processo de impeachment. É uma espécie de ponto final àquela crise", diz.

"Minha leitura é que pode ser um início de uma tímida e gradativa retomada de um rumo mais positivo. Está no inconsciente das pessoas que este ano está perdido, mas 2017 pode ser melhor."

Cersosismo acredita, porém, que se Dilma voltar ao cargo a instabilidade política regressará e o viés de otimismo comedido no país poderá ser revertido.

Falta de impacto

A combinação das crises política e econômica com a falta de medidas marcantes do governo interino é a chave para entender o pessimismo sobre o rumo do país, afirma Cersosimo.

Segundo o diretor da Ipsos, Temer não deu um "choque de gestão" ou deixou uma "mensagem impactante" capaz de convencer os brasileiros. Os escândalos de corrupção em que se envolveram seus ministros no começo do mandato também afetaram a opinião dos brasileiros. Um dos homens mais fortes do governo interino, Romero Jucá deixou o Ministério do Planejamento em maio, horas após o jornal Folha de S. Paulo divulgar uma gravação em que ele sugere uma articulação para conter a Operação Lava Jato.

"(O governo dele) ficou sem cara. E tem o aspecto político, que pesa. É a sua transparência, o quanto ele está no meio do balaio dos outros corruptos. Temer não conseguiu se distanciar do principal problema (do governo) de Dilma, no entendimento do povo: a corrupção."

A reprovação ao presidente interino se manteve em 68% em agosto.

Ainda segundo a pesquisa, a reprovação a Temer cresce quando o assunto é economia. De julho a agosto, a porcentagem de pessoas que desaprovam a atuação de

Temer no combate à inflação passou de 56% para 61%. Sobre a reforma da previdência, 64% desaprovam a forma como o tema está sendo tratado - em julho, eram 54%.

Na área econômica, diz o diretor do Ipsos, "a mensagem do governo de colocar a casa em ordem não chegou à população".

"O mercado desde o início viu com bons olhos, mas as pessoas não perceberam isso de cara. Todas as ações que demandam médio e longo prazo tem que ser muitíssimo bem explicadas - e não foi o caso."

Em entrevistas recentes, o ministro da Fazenda de Temer, Henrique Meirelles, disse que espera apresentar ao Congresso nos próximos meses um projeto para alterar o sistema previdenciário. O ministro já anunciou uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que também será encaminhada ao Legislativo, para controlar o crescimento dos gastos públicos.

O governo federal manteve uma avaliação estável. A parcela de pessoas que o consideram ruim ou péssimo ficou em 49%, contra 48% em julho; 8% o consideram bom ou ótimo.

'Resistência'

A avaliação de Dilma Rousseff, que presta depoimento nesta segunda-feira no Senado, não mudou muito. Afastada da Presidência desde maio, Dilma manteve os mesmos 71% de reprovação registrados em julho. Sua aprovação caiu dois pontos, de 25% para 23%.

O diretor da Ipsos explica que a estabilidade é natural, já que a petista está fora do poder. Longe do cargo, ela não recebe os ônus nem bônus das ações do governo.
Para ele, os 20% de aprovação da presidente afastada devem se manter, porque representariam um grupo mais à esquerda, ligado ao PT ou contrário ao processo de impeachment.

"Esse percentual reside nos núcleos onde PT, Lula e Dilma atuaram bem: pessoas de classes e escolaridade mais baixa, do Nordeste, ou aqueles que não apoiam o impeachment. O não apoio ao impeachment ao longo dos últimos meses se manteve em torno de 20% a 25%. É uma espécie de resistência. "

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