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22 Janeiro 2012

Foram necessários 15 anos, mas no fim conseguiram: Kiko Argüello, Carmen Hernández, o Pe. Mario Pezzi (na foto, ao lado de Bento XVI) e as centenas de milhares de pessoas que, em todo o mundo, fazem parte do Caminho Neocatecumenal, receberam na manhã desta sexta-feira o "sim" definitivo da Santa Sé ao seu movimento.

A reportagem é de Alessandro Speciale, publicada no sítio Vatican Insider, 20-01-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Caminho é um "percurso de iniciação cristã", um percurso de fé, destinado sobretudo àqueles adultos que, nos países de tradição cristã do Ocidente, foram batizados mas, depois, por assim dizer, se esqueceram dela. O movimento iniciado por Kiko e Carmen – como são chamados amigavelmente os dois fundadores – teve grande sucesso lá onde a Igreja está agora em mais dificuldades: nas grandes cidades do mundo secularizado, entre os jovens que, como Kiko gosta de repetir, "nunca sonhariam em colocar os pés em uma igreja".

O "sim" vaticano chegou, paradoxalmente, justamente daquele papa que, à primeira vista, deveria ser mais cético com relação aos neocatecumenais.

Muitos daqueles que, na Igreja, olham com desconfiança para os neocatecumenais não esperavam que seria justamente o papa-teólogo que daria a luz verde para o Caminho: pensavam que as "peculiaridades" litúrgicas da criação de Kiko e Carmen – começando pela missa "convivial", celebrada no sábado à noite pelos membros da comunidade, sentados ao redor de uma mesa – não poderiam receber a luz verde do pontífice que quis restaurar a cidadania na Igreja à Missa Tridentina, nem que o ex-prefeito da Congregação para a Doutrina a Igreja poderia passar por cima das inúmeras imprecisões teológicas ou simplificações histórico-doutrinais que, segundo críticos, encontram-se no corpus das catequeses que marcam as etapas do Caminho.

Em vez disso, apesar do ceticismo, Bento XVI – que está concentrando os esforços desta fase do seu pontificado na "nova evangelização" e na redescoberta da fé na vida dos cristãos – preferiu julgar a árvore pelos seus frutos, sem deixar de organizar e limar alguns aspectos do Caminho.

E não só isso: o Papa Ratzinger definiu o Caminho como "um dom particular que o Espírito Santo deu aos nossos tempos", diante dos 7 mil participantes do encontro no Vaticano, que se seguiu à proclamação da aprovação final das celebrações neocatecumenais.

Para o papa, com o objetivo de reaproximar "à riqueza da vida sacramental por parte de pessoas que se afastaram da Igreja", as comunidades neocatecumenais podem, portanto, "celebrar a Eucaristia dominical na pequena comunidade, depois das primeiras Vésperas do domingo" (isto é, no sábado à noite), mas apenas "segundo as disposições do bispo diocesano".

O problema do contraste com os bispos é uma questão que tocou várias vezes o Caminho – apenas no ano passado, os bispos do Japão haviam protestado em Roma e haviam pedido o fim de todas as atividades dos neocatecumenais em seu país. Muitas vezes, a chegada das comunidades, lideradas por catequistas e padres "externos", rompe os frágeis equilíbrios locais da comunidade católica, especialmente em países onde os católicos são uma minoria.

É por isso que o papa convidou os neocatecumenais a buscar "sempre uma profunda comunhão com a Sé Apostólica e com os Pastores das Igrejas particulares, nas quais vocês estão inseridos: a unidade e a harmonia do Corpo Eclesial são um importante testemunho a Cristo e ao seu Evangelho no mundo em que vivemos".

A "separação" da missa das comunidades do Caminho também não é um direito absoluto: acima de tudo, destacou Bento XVI, também na celebração comunitária, os livros litúrgicos "devem ser seguidos fielmente". Mas, principalmente, os membros do Caminho, graças à sua "progressiva maturidade na fé", devem, pouco a pouco, "favorecer a sua inserção na vida da grande comunidade eclesial" – com a participação, portanto, nas missas dominicais celebradas na paróquia. "Durante o caminho – advertiu o papa – é importante não se separar da comunidade paroquial".

Para Kiko, o que foi vivido nesta sexta-feira pelo Caminho é um "momento histórico": "É o que estávamos esperando: que a Igreja reconhecesse a validade dessa iniciação cristã". "Depois de tantos anos – acrescentou – como não podemos estar contentes e agradecidos a Deus porque, depois de tantos sofrimentos e tanto trabalho em todo o mundo, a Igreja reconheceu oficialmente que essa iniciação cristã não é válida?".

Como em outras vezes, no fim do encontro com os neocatecumenais, foi o próprio pontífice que enviou 17 novas "missio ad gentes" do Caminho: grupos formados por três ou quatro famílias numerosas acompanhadas por um padre, que vão viver em uma região fortemente secularizada ou onde o Evangelho jamais foi anunciado. Destino – especialmente no coração da Europa – que vai da França à Estônia.

Para Kiko, hoje, "as pessoas em toda a Europa estão muito solitárias". Diante desse "deserto" espiritual, a resposta do Caminho é "formar comunidades cristãs entre os ambientes mais pagãos". Como em Chemnitz, a ex-cidade-modelo da Alemanha comunista, onde 98% dos habitantes não são batizados. "O bispo pediu duas 'missio ad gentes' – disse o fundador –, e elas já fizeram duas comunidades de pagãos, de pessoas não batizadas".


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