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As grandes ausências do Sínodo, as famílias neocatecumenais

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Por: André | 14 Novembro 2014

Nenhuma delas foi admitida para falar. E, no entanto, são as mais comprometidas em colocar em prática o modelo de matrimônio católico.

A reportagem é de Sandro Magister e publicada no sítio Chiesa, 13-11-2014. A tradução é de André Langer.

No intervalo entre os dois sínodos convocados pelo Papa Francisco sobre o tema da família todos se apressaram a tomar a palavra.

Portanto, também aqueles que no primeiro dos dois sínodos, o de outubro passado, não puderam falar na aula, porque não foram convidados.

Em especial, chamou a atenção a forçada ausência do sínodo do Pontifício Instituto que tinha mais pontos para participar dele.

Notou-se menos, ao contrário, a falta de convite a expoentes de outras realidades católicas, algumas delas fortemente comprometidas em traduzir para a vida concreta a visão cristão da família.

Uma destas realidades é o Caminho Neocatecumenal, fundado na Espanha na década de 1960 pelos leigos Francisco “Kiko” Argüello e Carmen Hernández e atualmente presente com suas comunidades em quase todos os países do mundo, com numerosos sacerdotes formados em cerca de cem seminários, com o apoio de centenas de bispos e composto sobretudo por famílias, a grande maioria das quais com um elevado número de filhos e muitas vezes dispostas a ir em missão às regiões mais perdidas, e às vezes mais hostis, do mundo.

O Caminho Neocatecumenal esteve muitas vezes nas crônicas pelas críticas e os conflitos intraeclesiais provocados por suas liturgias, muito particulares, dos batizados nas missas celebradas com um ritual “criativo”, que se separa em vários pontos do ordinário da Igreja latina.

Mas, na realidade, o que mais distingue o Caminho de outros movimentos eclesiais, e do
conjunto de fiéis, é a centralidade que nele tem a família, teorizada e vivida em perfeita obediência com o magistério da Igreja de sempre, mas em particular dos últimos Papas, inclusive dessa Encíclica Humanae Vitae, ignorada e desobedecida pela maioria dos católicos com a cumplicidade geral do clero, mas não pelos neocatecumenais, visto o grande número de filhos que costumam ter.

Não surpreende, portanto, que o Pontifício Instituto João Paulo II para Estudos sobre o Matrimônio e a Família tenha outorgado, em 2009, a Kiko, fundador do Caminho, o título de doutro honoris causa precisamente por seu compromisso em apoio do matrimônio cristão.

No entanto, pouco ou nada se sabe em público sobre como os líderes do Caminho “educam” as famílias que fazem parte de suas comunidades.

E nada se sabe até agora sobre o que eles pensam sobre as questões debatidas no Sínodo.

De fato, é uma práxis constante do Caminho proteger da observação externa o que se diz e se faz dentro de suas comunidades.


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