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“A meta é um aumento de 1,5 graus, se cedermos, traímos o mundo”

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04 Dezembro 2023

“Não podemos deixar de almejar o objetivo de limitar o aumento das temperaturas só porque parece estar mais distante”. “Devemos isso” às pessoas dos países que correm o risco de desaparecer devido à emergência climática. Essa é a opinião de Luisa Neubauer, ativista do Fridays for Future Alemanha, que contatamos por telefone em Dubai.

A entrevista é de Uski Audino, publicada por La Stampa, 03-12-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis a entrevista.

É possível fazer um balanço dos resultados destes 8 anos desde a conferência de Paris? As emissões de CO2 diminuíram ou aumentaram?

As emissões continuam a crescer. Depois do Acordo de Paris, que previa a limitação do aumento da temperatura e a subsequente cessação da emissão de gases com efeito estufa, pouca coisa aconteceu. Até agora não houve progressos na implementação do acordo e esse é um verdadeiro problema. Mas pelo menos a preocupação com o clima agora é compartilhada.

De acordo com o IPCC, espera-se que os gases com efeito estufa até 2030 diminuam em 43% em comparação com 2019, para limitar o aumento da temperatura a um máximo de 1,5 graus. É realista?

Depende do que queremos. Acredito que o mais necessário seja proteger as pessoas. A razão pela qual sou uma ativista é porque acredito que a união das pessoas pode fazer a diferença.

Não há um problema de credibilidade se o fosso entre as expectativas e a realidade aumentar?

Claro, é um peso enorme ver que são feitas promessas que depois não são cumpridas. Mas isso pode significar duas coisas. Parar de lutar por aquilo em que se acredita ou empenhar-se ainda mais para fazer as coisas mudarem.

O especialista climático de Hamburgo, Mojib Latif, afirmou que "o objetivo de 1,5 graus não é mais alcançável". Deveríamos abandonar esse objetivo?

Claro que não. Quando vemos que não conseguimos atingir o objetivo de 1,5 graus, significa que devemos esforçar-nos mais e não mudar a meta. Mas o Acordo de Paris também diz outra coisa, diz que não deixaremos para trás as regiões mais atingidas do mundo, aqueles Estados que hoje não sabem se amanhã - devido à subida do nível dos mares - ainda existirão. Muitas pessoas no mundo não vivem em boas condições e devem poder confiar em nós, devem ver que não inventamos desculpas para não procurar soluções, que nos esforçamos. Devemos isso a elas.

Qual o resultado ideal e o possível nesta COP 28?

O melhor é decidirmos abandonar as fontes de energia fóssil, visto que já estamos atrasados. Esse é o principal objetivo pelo qual estamos aqui. Além disso, o mais importante é que sejam dados sinais em nível global de progressos. Cada vez mais pessoas estão se resignando e sentem-se impotentes diante das mudanças climáticas, enquanto é importante que a COP mostre que há razões para ter esperança. Por exemplo, dando novos objetivos para a expansão das energias renováveis.

A COP deste ano conseguirá pressionar os governos ou também será um vazio ritual, até pela influência dos anfitriões, os Emirados Árabes Unidos? Como sabemos, Sultan Al Jaber é da diretoria da Companhia Nacional de Petróleo de Abu Dhabi.

Boa pergunta, veremos. Claro que aqui em Dubai ninguém está relaxado. Sabem que os olhos estão apontados sobre todos nós.

O enviado especial da ONU, Mark Carney, disse que os resultados dependeriam da capacidade do país anfitrião para enfrentar a indústria dos combustíveis fósseis. O que você acha?

Vamos manter Al-Jaber sob observação para ver se terá condições de orientar o grupo que lidera. Caso falhasse, devemos estar prontos para fazer alguma coisa.

Como você avalia a criação do fundo “Perdas e Danos” para os países mais afetados pelas mudanças climáticas?

É em si positivo que tal resultado tenha sido alcançado desde o início da Conferência. Raramente acontece nessas situações. Agora o fundo deve continuar a ganhar vida.

Em que ponto estão os financiamentos dos países ocidentais para apoiar a transição verde dos Países em desenvolvimento? Os empenhos foram cumpridos?

Não. Até agora os Estados mais ricos estão brincando de esconde-esconde e basicamente dizem: se os outros não pagam, nós também não pagamos. E mais, continuam a financiar projetos baseados nas energia fóssil nos países mais pobres.

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