Direitos iguais para homens e mulheres não podem esperar

(Foto: Lindsey LaMont | Unsplash)

Mais Lidos

  • A ideologia da Vergonha e o clero do Brasil. Artigo de William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • Juventude é atraída simbolicamente para a extrema-direita, afirma a cientista política

    Socialização política das juventudes é marcada mais por identidades e afetos do que por práticas deliberativas e cívicas. Entrevista especial com Patrícia Rocha

    LER MAIS
  • Que COP30 foi essa? Entre as mudanças climáticas e a gestão da barbárie. Artigo de Sérgio Barcellos e Gladson Fonseca

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

27 Janeiro 2023

Ao comemorar o Dia Internacional das Mulheres no Multilateralismo, no dia 25 de janeiro, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) vai focar a luta, este ano, contra o discurso de ódio, com ênfase particular no problema do assédio e da violência contra as mulheres no ambiente digital.

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

O assunto é urgente, frisou a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, para a ONU News. Pesquisa da entidade mostrou que 73% das mulheres jornalistas, um dos grupos profissionais mais afetados, relataram ter sofrido violência online no trabalho.

Com esse Dia Internacional a Unesco quer enfatizar o papel essencial que mulheres desempenham na promoção dos direitos humanos, da paz e do desenvolvimento sustentável.

Outro propósito é combater as desigualdades de gênero em sua raiz e quebrar estereótipos arraigados no tecido social. No ritmo atual, registrou o Fórum Econômico Mundial, levaria mais de 130 anos para mulheres alcançarem a paridade com homens na sociedade. “Direitos iguais não podem esperar”, defendeu Azoulay.

Leia mais