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As armas nunca acabam. Os ucranianos, sim

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02 Dezembro 2022

Enquanto na ação do governo os "valores ocidentais" parecem estar à beira da extinção, em nome dos "valores ocidentais" o governo e o Parlamento se preparam para enviar mais armas para a Ucrânia. Isso significa que a guerra nunca terminará porque, como diz Lúcio Caracciolo, EUA, Rússia e China concordaram em não usar armas atômicas e, portanto, dada essa garantia, a guerra pode continuar indefinidamente. Na verdade, uma guerra pode terminar com uma negociação, com uma vitória ou porque as armas acabam ou os soldados acabam.

O comentário é de Raniero La Valle, jornalista italiano, publicado por Chiesa di tutti Chiesa dei poveri, 30-11-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

No nosso caso, a negociação é excluída por Zelensky, e a Rússia, que precisaria dela devido à catástrofe que uma guerra imprudente e equivocada está causando, deve renunciar a ela. Não pode acabar em vitória, porque ninguém é capaz disso e quem quer que ganhasse, todos perderiam e uma tragédia sem igual seria desencadeada. Quanto às armas, não podem acabar na Ucrânia, porque os EUA e todo o Ocidente estão constantemente repondo seus arsenais, enquanto Úrsula von Der Leyen, Stoltenberg e todos os seus seguidores não fazem nada além de atiçar o ódio pela Rússia, necessário para uma guerra total.

Mas não se extinguem as armas, os ucranianos é que vão acabar. E continuar a guerra até que os ucranianos acabem, a que "valores" corresponde? Que valores são aqueles pelos quais um povo inteiro é enviado para morrer no altar de um sacrifício cujos oficiantes se gloriam de sua laicidade, para os quais o ícone do líder se eleva acima de cidades destruídas, crianças mortas, exércitos dizimados, esperanças destroçadas, para os quais a luta entre "democracias" e "autocracias" é travada sem limites?

Deveríamos ter alguma hesitação em apelar para os valores ocidentais, não apenas por causa de seu mau uso, mas porque, justamente ao afirmá-los, eles se dissolvem. Eles são feitos consistir de sua superioridade e diferença daqueles do Oriente e, aliás, do resto do mundo. E isso vem acontecendo desde que foram postos em confronto com aqueles das Índias recém-descobertas, dos "povos da natureza" contra os "povos do espírito", segundo as classificações de Hegel. Em vez disso, deveriam ser os valores da universalidade, que ao serem reivindicados como próprios, antagônicos e exclusivos, justamente naquele mesmo instante se perdem.

Na verdade, deveriam ser valores simplesmente humanos: aqueles pelos quais o padre Balducci dizia que quem precisasse de um cristão para completar a série de representações no proscênio das culturas não deveria procurá-lo, porque era apenas um homem, e Albert Einstein obrigado a emigrar para os Estados Unidos, escreveu: raça humana, no formulário onde a alfândega lhe pedia para declarar de que raça era, e Kant afirmava que os exércitos são em si mesmos, mesmo antes de seu emprego, uma ameaça para os outros povos.

Entretanto, são valores na medida em que não renegam nem discriminam ninguém, nem o inimigo, nem os párias, a cuja condição Biden quer reduzir os russos. Em vez disso, haveria uma maneira de acabar com a guerra: não enviar mais armas e, em contrapartida, pedir à Rússia que congelasse as suas, e então a guerra se extinguiria sozinha. Mas infelizmente esta hipótese está longe de poder se concretizar, e é por isso que nos é prometida uma guerra infinita. Mas até quando?

Leia mais

  • “A paz não é pró-putiniana. Sim às armas para Kiev”. Entrevista com Andrea Riccardi
  • Apenas as armas no comando. Artigo de Raniero La Valle
  • “É por isso que acho que enviar armas para Kiev se revelará um erro”. Artigo de Carlo Rovelli
  • Não à guerra, mas as armas devem ser enviadas. Artigo de Vito Mancuso
  • “Enviar armas é ético apenas quando se pode vencer, caso contrário é um massacre inútil”. Entrevista com Severino Dianich
  • Se você quer paz, prepare-se para a paz. Artigo de Vito Mancuso
  • O longo inverno da verdade. Artigo de Lucio Caracciolo
  • Ucrânia: “A vossa dor é a minha dor”, afirma o Papa em carta a um “povo nobre e mártir”
  • Papa denuncia “martírio” do povo ucraniano e evoca “genocídio” do Holodomor
  • “Para punir Putin corre-se o risco de sacrificar os ucranianos”. Entrevista com Stefano Zamagni
  • O papa denuncia a onda de terror desencadeada contra o povo ucraniano

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