Fome, covid-19 e malária atacam campos de refugiados

Foto: Pixabay

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

15 Julho 2021

 

Além do covid-19, dos danos psicológicos e das restrições alimentares, refugiados/as em diferentes partes do mundo tiveram que enfrentar a malária, doença mais comum entre essa população. Em 2020, a malária foi responsável por 20% das mortes ocorridas nos campos de refugiados. 

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

A informação é da Agência da ONU para Refugiados (Acnur) que está empenhada em garantir o acesso ao diagnóstico e tratamento, contribuindo para reduzir a população refugiada às picadas do mosquito transmissor da doença, fornecendo mosqueteiros e inseticidas. 

No ano que passou, em quase 160 acampamentos de refugiados, localizados em 19 países, foram registrados mais de 112 mil nascimentos. Muitas parturientes acabaram morrendo vítimas de complicações na gravidez ou no parto. 

A perda de crianças menores de cinco anos de idade preocupa a Acnur. Em 2020, a agência da ONU garantiu o acesso a serviços em 50 países que, juntos, abrigam um total de 16,5 milhões de pessoas.

 

Leia mais