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13 Agosto 2019

“Será possível manter a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental com a tecnologia 5G? Por enquanto, será necessário estudar a fundo, de maneira interdisciplinar, e não apenas nos grandes centros de pensamento ocidentais”, escreve Carlos Fernando Jenkins López, da Universidade Nacional Autónoma do México - UNAM, em artigo publicado por Rebelión, 10-08-2019. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

A realidade que nos coube viver nos últimos cinco anos nos fala mais sobre o que está acontecendo em nossos dias do aquilo que os meios de comunicação tradicionais decidem nos mostrar. Levando em conta que nós, ocidentais da periferia, somos instruídos através das telecomunicações, sob a ética e a visão de mundo do discurso único, percebemos que é aí que está a importância deste setor, que doutrina e normaliza todos os tipos de discursos, com a justificativa teórica das grandes instituições, figuras e autoridades dos diferentes campos e disciplinas: ONU, CNDH, FMI, OCDE, etc.

Desta janela, temos que assumir de maneira genuína a responsabilidade pelo que corresponde à nova geração de telecomunicações, a sistematização industrial e inteligência artificial, que em conjunto comandarão a nova revolução industrial e tecnológica. Mas, não só por isso, como também pela natureza da contra-hegemonia oriental que está sendo formada a partir deste setor, que ameaça gerar uma mudança na humanidade em direção a uma nova era, onde a digitalização e a interconexão são realizadas mesmo nas atividades mais simples, por meio de qualquer objeto controlado por um chip (que terá um impacto em todas as formas de vida no planeta).

A partir de uma abordagem geopolítica, isso implica a apropriação dos marcos epistemológicos de cada população, ou seja, um controle não apenas dos espaços geográficos, mas de salas de aula virtuais e centros de pensamento de todos os tipos, e não mais diretamente como a Igreja Cristã nos séculos anteriores, com o monopólio dos livros.

Uma possível mudança de regime hegemônico, que será muito diferente do que se conhece na era moderna, porque será o Oriente que concentrará o centro de poder e suas instituições, com uma diferença na forma de ver o mundo e, portanto, da atribuição de significado aos diferentes eventos e conceitos-chave na arquitetura global.

Caso seja mantida a tendência mostrada pelo país da grande muralha, será retomada a prática milenar da política externa de Tianxia, onde a China, novamente, se torna o centro: a potência que estabelece uma nova concepção de harmonia internacional. Mas, no âmbito externo, não é o único plano de preocupação, uma vez que os sinais de controle que a China exibe em suas políticas internas apontam um cenário de possibilidade em que os chineses criem um novo tipo de panóptico de telecomunicações em nível mundial. Um palco digno de uma bilheteria de filme Hollywoodiano.

É por isso que acho interessante abrir o debate, para que a sociedade civil, a comunidade acadêmica e os diferentes grupos que buscam sua reivindicação tornem ativo nosso papel de retomar uma influência decisiva na condução do projeto civilizacional. Não há desculpa, ou nos envolvemos ou imediatamente passamos a fazer parte do problema: alienados ou no processo e, portanto, reproduzindo um papel que não é novo na história da humanidade: o dos oprimidos. Uma nova fase neocolonial do neoliberalismo com um novo sustentáculo ideológico, um novo poder, para sustentar uma nova verdade.

Será possível manter a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental com a tecnologia 5G? Por enquanto, será necessário estudar a fundo, de maneira interdisciplinar e não apenas nos grandes centros de pensamento ocidentais. Devem ser analisadas as repercussões dessa tecnologia sobre o humano e reconstituir a importância que se deve conferir ao ser humano e à mãe terra como núcleo do projeto civilizacional, na constante geração de possibilidades de mudança.

A União Europeia (UE), através da Comissão Europeia, emitiu uma recomendação aos países membros para realizar testes de riscos da tecnologia 5G, devido ao interesse que a UE possui, como potência civilizadora, de criar um marco político para proteger suas empresas em um país terceiro e, por sua vez, estabelecer precedentes com esses acordos. O que lhe dá a faculdade de se manter presente nas grandes negociações.

É arriscado defender uma posição diante das acusações que o jornal The New York Times, mediante uma publicação, faz sobre o canal Russia Today (RT), por serem aqueles que desacreditaram o desdobramento da tecnologia 5G, desde o ano passado, de acordo com o artigo de William Broad. Já que destaca a difusão que é dada a publicações de pesquisadores "pouco conhecidos", com pesquisas "pouco confiáveis" e que são baseadas em citações de seus próprios colegas.

Parece-me paradoxal o fato de querer mostrar a verdade, porque os estudos e publicações mais abundantes neste campo aconteceram nos próprios grandes centros ocidentais. Neste contexto, vale a pena mencionar a pesquisa realizada pelo Dr. Joel Moskowitz, da UC Berkeley School of Public Health.

Nela mostra que a Comissão Internacional de Proteção contra Radiação Não-Ionizante (ICNIRP, na sigla em inglês) publicou um esboço de diretrizes, em 11 de julho de 2018, para limitar a exposição a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos (100 kHz a 300 GHz). Também aponta que as diretrizes são inadequadas para proteger os seres humanos e o meio ambiente, uma vez que protegem apenas contra os efeitos térmicos agudos de exposições muito curtas e intensas. Em uma época em que os grandes meios de comunicação ocidental perderam credibilidade, é necessário realizar uma análise exaustiva, com um bisturi, para se avançar.

Certos fatos falam por si mesmos, apesar do que se diga sobre a sincronização do canal RT com as estratégias de Putin, e que o The New York Times possui uma tendência, o eco que esta tecnologia está causando em escala global nos mostra a magnitude dos interesses em disputa.

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