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Um dia de second life nas teias socioambientais

Foto: Reprodução

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09 Mai 2019

"É uma forma de entender com mais profundidade o que significa a importância da mitigação (redução de danos) e adaptação às mudanças climáticas, que estão cada vez mais aceleradas, no Antropoceno. Como também, as causas e efeitos deletérios da poluição", escreve Sucena Shkrada Resk, jornalista, especialista lato sensu em Meio Ambiente e Sociedade e em Política Internacional, pela FESPSP, e autora do Blog Cidadãos do Mundo, em artigo publicado por Blog Cidadãos do Mundo, 07-05-2019.

Eis o artigo.

Será possível viver sem utopias? Na concepção de grande parte da humanidade, consciente ou inconscientemente, talvez não. Por quê? Uma das respostas possíveis é um sentimento que nos move e que se chama esperança. O que faríamos sem ela?

Neste artigo também na versão do quintopodcast (ouça aqui), que compartilho com vocês no meu blog jornalístico Cidadãos do Mundo, peço licença para ousar um pouco e criar um ambiente de “second life”, no qual vou prestigiar algumas personagens que fazem parte da história do socioambientalismo mundial. Convido vocês a embarcarem comigo!

Neste cenário, o diálogo entre estes ícones de diferentes fases (alguns em situação póstuma) é plenamente possível. Isso está intrinsecamente ligado ao legado desses proativos pensadores, estrategistas, políticos públicos, profissionais das mais diferentes áreas, que construíram e constroem um legado que não se dissipa. Muitas vezes, podem ficar encobertos por névoas temporárias em momentos conturbados de nossa trajetória planetária. Vivemos ciclos e o desafio é saber fazer dos feedbacks algo construtivo para próximas etapas.

Compondo esta grande roda de diálogo, estão presentes o biólogo Ernst Haeckel, que disseca o que está por trás do termo Ecologia, enquanto o sociólogo francês Michel Maffesoli trata da “Ecosofia”. Por sua vez, a diplomata norueguesa Gro Harlem Brundtland vai explicando o “Nosso Futuro Comum” conversando com James Lovelock, explicando a “Teoria de Gaia”.

Uma efervescência de trocas. Maurice Strong e o economista Ignacy Sachs tratam do entendimento sobre “Ecodesenvolvimento”. A bióloga Rachel Carson traz seus alertas preciosos quanto aos efeitos dos agrotóxicos em sua “Primavera Silenciosa”. A física Vandana Shiva expõe a importância das sementes crioulas e da agroecologia, enquanto a ambientalista queniana Wangari Maathai fala sobre o Movimento do Cinturão Verde.

Todos trocam ideias com a contemporânea jovem ativista sueca Greta Thunberg sobre mudanças climáticas e com a ativista que estremeceu a ECO 92 – Severn Cullis Suzuki. Neste time instigante, estão os cientistas brasileiros Paulo Artaxo, José Marengo e Carlos e Antonio Nobre e Chou Sin Chan.

É uma forma de entender com mais profundidade o que significa a importância da mitigação (redução de danos) e adaptação às mudanças climáticas, que estão cada vez mais aceleradas, no Antropoceno. Como também, as causas e efeitos deletérios da poluição. Para debater estes conceitos, entram nesta roda, os economistas José Eli da Veiga e o cientista ambiental Pedro Jacobi, com o patologista Paulo Saldiva.

Para incrementar esta conversa e trazer a concepção da Felicidade Interna Bruta (FIB), chega o rei butanês Jigme Singye Wangchuck e um representante inca e dos povos originários andinos sobre a Pachamama (Mãe Terra). Neste processo reflexivo, o sociólogo norte-americano Robert Bullard e o economista Henri Acserald trazem o componente da justiça ambiental e chamam Paulo Freire para explicar os bastidores democráticos da educação ambiental.

Nossos batimentos cardíacos até aceleram, não é? É preciso ter muito fôlego para absorver tamanho conhecimento em que existe o componente da sabedoria do bem-viver. Nesta troca de saberes, é possível observar sorrisos nas entrelinhas, pois todas estas personagens reconhecem que o ser humano faz parte do meio ambiente e ainda há esperança se houver proatividade. A mensagem que traduzem é que não somos meros espectadores e vivemos perante a lei de ação e reação.

Esta “second life” e também “first life”, não é? poderia prosseguir e incluir centenas de milhares de personagens anônimos que existem no planeta que fazem parte da engrenagem da construção do conhecimento e prática da transversalidade que compõe o socioambientalismo e que são boas fontes de pesquisa para você que ficou curioso para saber mais a respeito. Este foi o objetivo! Até um próximo artigo/podcast, que possa aguçar as nossas utopias por um mundo melhor, incluindo os meandros da comunicação socioambiental, que deixo para um outro capítulo.

Ouça o podcast.

Leia mais

  • Savanização da Amazônia mato-grossense a olhos nus, artigo de Sucena Shkrada Resk
  • Possibilidades para a Educação dentro do Second Life. Entrevista especial com Eliane Schlemmer
  • Organização das Nações Unidas discute índice de "Felicidade Interna Bruta" dos países
  • O encontro feliz da Pachamama com Gaia
  • O Antropoceno é um alerta sobre as ações humanas no planeta. Entrevista especial com Etienne Turpin
  • Medidas de adaptação, mitigação e inovação para o enfrentamento das mudanças climáticas dependerá de ciência e políticas públicas
  • Brasil não tem visão de pertencimento a um planeta em mudança, diz Paulo Artaxo
  • ''Vocês não agiram a tempo'': o discurso de Greta Thunberg ao Parlamento britânico
  • Mundo em transe: os desafios do ecodesenvolvimento. Entrevista especial com José Eli da Veiga
  • A ecologia tem 150 anos
  • Ainda é possível pensar utopicamente?

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