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Glifosato. Anvisa não proíbe, mas restringe

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27 Fevereiro 2019

Começou ontem a consulta pública da Anvisa sobre novas medidas de controle e restrições ao glifosato. O parecer da área técnica é de que ele pode continuar sendo vendido no país, mas com alterações. Entre as mudanças propostas pela Agência, está a reclassificação do glifosato de "pouco tóxico" para "extremamente tóxico", e a definição de novos limites para exposição de trabalhadores e consumidores a ele. 

Glifosato: Por que a Anvisa propõe manter liberada a venda do agrotóxico mais usado no Brasil. 

A decisão final sobre a regulação do glifosato, no entanto, só será tomada após o período de consulta pública que a agência abrirá por 90 dias para que a sociedade possa se manifestar.

A informação é publicada por Outra Saúde, 27-02-2019.

A Anvisa ainda sugere proibir produtos com emulsão óleo em água (que podem aumentar o risco de intoxicação por trabalhadores), determinar que as diferentes etapas de aplicação do produto com trator sejam feitas por mais de um trabalhador, e estabelecer novos prazos de carência para reentrada em áreas pulverizadas. Em vez de esperar 24 horas para entrar na área onde o glifosato foi aplicado, como é a regra hoje, esse tempo passaria para de 10 a 39 dias, dependendo do cultivo. Ele também não poderia mais ser vendido em sua forma concentrada para uso doméstico em jardins.

Segundo a matéria da BBC, a Anvisa decidiu manter a permissão para o uso e comercialização porque não há evidências de que cause câncer, mutações ou má formações em fetos. Mas, até pouco tempo atrás, ele era considerado um dos agrotóxicos menos problemáticos e hoje, mesmo que não tenha sido proibido em nenhum país, é um dos mais controversos. Em 2015, a Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (Iarc), parte da OMS, concluiu com base em centenas de pesquisas que o glifosato era "provavelmente cancerígeno" para humanos. Já a EPA (agência de proteção ambiental americana) discorda e afirma que o glifosato é seguro quando usado corretamente. "Se você olha como algumas substâncias foram tratadas historicamente, percebe semelhanças. O DDT (pesticida muito usado na segunda metade do século passado), por exemplo. Quando começou a se descobrir seus efeitos cancerígenos, quem tinha interesse econômico fez de tudo para negar", afirma o agrônomo Luiz Cláudio Meirelles, da Fiocruz.

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