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05 Outubro 2018

O que realmente está acontecendo entre as marinhas americana e chinesa - depois que dois navios quase colidiram no Mar do Sul da China no dia 30 de setembro - poderia determinar o futuro do laço entre os países.

As duas marinhas estão conversando entre si para evitar futuros incidentes? Os respectivos governos estão envolvidos? Se sim, até que ponto e qual seria o resultado? Estas são algumas das perguntas sobre o que aconteceu.

O comentário é de Francesco Sisci, sinólogo, autor e especialista em questões sobre a China, professor da universidade de Renmin, Pequim, publicado por Settimana News, 03-10-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen.

Aparentemente, um navio da Marinha dos EUA, o destróier Decatur, estava no Mar do Sul da China, que é monitorado por Pequim. Tentando encurralar a embarcação estadunidense, um navio da Marinha chinesa quase atacou os americanos. Os asiáticos moviam-se a cerca de 40 a 50 jardas do navio dos EUA, o que, com aqueles enormes cascos no mar, seria como carros a centímetros um do outro na estrada.

Nada aconteceu, mas a Marinha dos EUA decidiu divulgar as notícias e imagens como um aviso aos chineses: “não se aproxime de nós novamente ou um acidente pode realmente acontecer”.

Porém, há um precedente que pode explicar essa situação. No dia 1º de abril de 2001, houve uma desavença entre ambos países. Um avião norte americano causou a queda de um caça chinês que o perseguia. O jato dos asiáticos perdeu o controle no momento que que se aproximou do avião dos EUA e afundou no mar. Por sua vez, o avião americano também caiu, atingindo a ilha de Hainan, na China. A partir desse ocorrido, as duas nações chegaram a um impasse.

A situação mudou de repente quando a al-Qaeda atacou as Torres Gêmeas em Nova York no fatídico 11 de setembro. A partir daí, a América mudou sua atenção da China para a guerra contra os terroristas.

No Mar da China Meridional, os dois navios não se chocaram. Há pouca probabilidade de acontecer um evento massivo como o 11 de Setembro neste momento. Também é improvável que os EUA parem de enviar navios, porque isso equivaleria a reconhecer a reivindicação chinesa pela ocupação em seus mares. Isso é algo que não apenas os EUA, mas também muitos países vizinhos da China contestam.

O que a marinha chinesa fará? O governo de Pequim está plenamente ciente de quão longe a Marinha da China foi durante a execução dessa missão? Está plenamente ciente dos possíveis perigos?

A posição chinesa é igualmente delicada. Se desistir de suas missões, seria equivalente a ceder à pressão dos EUA? Seria visto como um ato de fraqueza? Na verdade, no passado, alguns em Pequim argumentaram que a China não precisa fazer nada: manter sua reivindicação sobre a área seria suficiente, sem gastar recursos em patrulhas.

Até que ponto as missões da Marinha são sancionadas pelo Politburo? Aqui, políticas internas e externas se cruzam perigosamente.

As intenções da Marinha do Exército de Libertação Popular (ELP) são claras: Demonstrar suas habilidades e obter mais dinheiro com isso.

Quais são as intenções políticas do governo chinês? Eles estão sendo pressionados pelo aumento das tensões militares e comerciais?

O mais inteligente para Pequim seria deter as patrulhas da Marinha e mostrar suas intenções pacíficas, algo que também ajudaria na atual guerra comercial. Mas o equilíbrio de poder não é claro - e, como tal, tudo está em aberto.

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