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Pedofilia: ONU não consegue avaliar o Vaticano. Relatório da Santa Sé não está pronto

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24 Julho 2018

Não foi realizada a avaliação da ONU sobre o Vaticano e a pedofilia na sessão de verão do Comitê contra a Tortura em Genebra. A Santa Sé ainda não apresentou (deveria tê-lo feito até o dia 23 de maio passado, depois de não ter conseguido até o dia 1º de setembro de 2017) o seu relatório, como Estado, sobre a implementação das nove recomendações antipedofilia que haviam sido exigidas pelo comitê das Nações Unidas em maio de 2014.

A reportagem é de Maria Antonietta Calabrò, publicada em L’HuffingtonPost.it, 23-07-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Portanto, até o dia 10 de agosto, pela segunda vez em seis meses, a 64º sessão do Comitê contra a Tortura de Genebra não abordará o caso do Vaticano, em um ano, 2018, que, em sua maior parte, o papa teve que dedicar a lidar novamente com a chaga da pedofilia do clero, começando pela surpreendente renúncia de todo o episcopado chileno.

Um ano de solidão para o Papa Francisco, bem ilustrado pela solitária caminhada em frente à Basílica de São Pedro, imortalizada no Instagram e no Twitter.

De fato, em muitos aspectos, a pedofilia na Igreja alcançou níveis de emergência ainda maiores do que os registrados em 2010-2011 durante a parte final do pontificado de Ratzinger. Tanto que a revista La Civiltà Cattolica dedicou ao fenômeno o terceiro dos seus cadernos de aprofundamento, recém-lançado.

Agora, não se trata mais apenas de casos internos, mas de bispos e cardeais estão sob investigação da magistratura civil de diversos países, o que nunca tinha acontecido.

Na semana passada, ocorreram dois fatos importantes. O cardeal de Santiago do Chile, Ricardo Ezzatti, foi formalmente investigado pela Justiça chilena por ter encoberto pedófilos após o chamado caso Karadima e os abusos do chanceler do próprio arcebispado, o sacerdote Oscar Muñoz Toledo. Os escritórios de Ezzati também foram vasculhados. Ele é o sucessor em Santiago (em cujo território está a paróquia de El Bosque, gerida durante décadas pelo Pe. Karadima, que havia sido condenado ainda em 2011 pela Congregação da Doutrina da Fé) do cardeal Francisco Errázuriz Ossa, que, desde 2013, faz parte do C9 dos cardeais conselheiros do Papa Francisco.

Tanto Ezzati quanto Errázuriz foram denunciados ao Comitê contra a Tortura de Genebra ainda em 2014 pela SNAP, a associação de vítimas da pedofilia do clero. Junto com outro membro do C9, o cardeal Óscar Maradiaga, por um caso.

Na semana passada, o braço direito de Maradiaga, o bispo auxiliar de Tegucigalpa, Juan José Pineda, em Honduras, renunciou. As razões para o abandono do bispo auxiliar não foram comunicadas oficialmente, mas parecem ser inerentes a acusações – sondadas em uma investigação de um visitador apostólico enviado pelo Papa Francisco (o bispo argentino emérito Alcides Casaretto – relativas a “comportamentos não apropriados” em detrimento de seminaristas.

Episódios aos quais teriam se seguido verdadeiras denúncias. Mas não só isso. Teriam sido encontradas “supostas irregularidades financeiras”. Dom Pineda, à imprensa hondurenha, mesmo após a renúncia, negou qualquer “conduta indecorosa”.

O segundo fato diz respeito ao ex-cardeal de Washington, Theodore McCarrick, de 88 anos. Em 19 de julho, o jornal New York Times publicou na primeira página novas acusações desconcertantes contra ele por parte de um homem que, quando menino e por 20 anos, teria sido abusado por ele ("Uncle Ted”).

O homem, agora com cerca de 60 anos, teria se confidenciado com os irmãos pouco apenas depois de saber que, no mês passado, o cardeal – uma das personalidades mais proeminentes da Igreja dos Estados Unidos – foi suspenso do exercício público do sacerdócio. Enquanto novas ações poderiam ser tomadas contra ele, a pergunta é sobre o manto de silêncio que envolveu a vida de McCarrick.

Enquanto isso, na Austrália, o bispo Philip Wilson foi condenado, em 2 de julho, em primeira instância, a um ano de prisão (a ser pago, talvez, em prisão domiciliar, o que será determinado em alguns dias) por ter encoberto um padre pedófilo, e o próprio primeiro-ministro, Malcolm Turnbull, em 19 de julho, pediu ao papa que o “demitisse”.

Também na Austrália, em 17 de julho, recomeçou o processo contra o cardeal George Pell, prefeito da Secretaria para a Economia do Vaticano e também membro do C9 dos cardeais, acusado não de encobrimento de padres pedófilos, mas de ter, ele mesmo, cometido abusos contra menores, o que ele sempre negou vigorosamente.

Uma situação planetária bastante grave. O relatório da ONU deverá levar isso em conta.

Leia mais

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  • Austrália. O Papa confirma o compromisso da Igreja contra a pedofilia
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