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10 Abril 2013

Como no domingo passado, Jesus se mostra aos discípulos e os põe de pé novamente: com Ele, que agora está Vivo, tudo pode sempre recomeçar.

A reflexão é de Marcel Domergue, sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 3º Domingo de Páscoa. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara, e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas:
1ª leitura:
Atos 5, 27-32.40-41
2ª leitura: Apocalipse 5, 11-14
Evangelho: João 21, 1-19

Tudo se inicia numa atmosfera de amargura e decepção. Só aos poucos, a presença do Ressuscitado irá dar sentido a toda a esperança.

“Eis que faço novas todas as coisas”


Tudo se inicia numa atmosfera de amargura e decepção. Os discípulos, como se tivessem sido destituídos de sua função, estão sem ter o que fazer. Não percorrem mais os caminhos da Palestina, em companhia de Jesus. Retomam então o seu antigo ofício para matar o tempo. Um retorno ao ponto de partida que é cheio de significado: tudo vai de novo recomeçar, só que agora sob uma nova luz.

De fato, temos aqui refeito o antigo grupo, o mesmo do primeiro encontro: Simão, Tomé, Natanael, os filhos de Zebedeu... Não esqueçamos a menção a Caná, lugar em que Jesus realizou seu primeiro sinal, antecipando a hora de sua glória, a hora pascal. À condição de desocupados destes homens, podemos acrescer o fato de ser noite, uma pescaria inútil e o “nada para comer”, do versículo 5. Estão atravessando a experiência da esterilidade. Só poderão sair dela pela visita daquela luz que já vem se levantando na outra margem (versículo 4). E com a repetição do milagre, do sinal que havia inaugurado para eles a vida de seguimento do Cristo: um sinal de fecundidade, em oposição à esterilidade inicial. A diferença significativa em relação à “pesca milagrosa” de Lucas 5 é que, agora, as redes não se rompem mais. Tudo recomeça, mas de outro modo, de um modo novo: sob a luz pascal. Jesus está, portanto, de novo no meio deles. Também Ele é um novo Jesus: “Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor”. Essa observação confirma que Ele não podia ser reconhecido à primeira vista e que um novo modo de relação havia sido instaurado entre Ele e eles.

O segundo chamado

A nudez de Pedro vem se acrescentar ao fato da desocupação e do desalento. É impossível não pensar em Gênesis 3,7: “e perceberam que estavam nus.” Foi então uma consequência de suas recusas à palavra de Deus. Aqui, Pedro por três vezes havia negado conhecer Jesus. Também ele estava nu, privado de tudo, nada de valor a oferecer, sem qualquer “mérito”. Sem as vestes, uma pesca inútil: o desnudamento era completo. Jesus, além disso, faz Pedro lembrar as suas negações, pedindo-lhe uma tríplice afirmação de amor. A primeira pergunta é significativa: “Tu me amas mais do que estes?” Em Mateus 26,33, ele havia dito a Jesus: “Ainda que todos se escandalizem por tua causa, eu jamais me escandalizarei.” Jesus lhe respondeu com o anúncio das três negações. É, portanto, um homem pecador que Jesus declara pastor das ovelhas, título reservado ao próprio Messias (ver João 10). Em Lucas 5, Pedro havia sido chamado a tornar-se “pescador de homens”. Pescar um peixe é uma ação pontual, mas ser pastor supõe manter cuidados permanentes e ao longo de todo o tempo. Pedro, até aquele momento, não podia ser declarado pastor, pois “o bom pastor dá a sua vida por suas ovelhas” (João 10,11), ao que Pedro, justamente, havia-se recusado (Mateus 16,22). Estamos aqui diante de um novo chamado (ver o “Segue-me” do versículo 19), para além de todas as debilidades. Este cenário vai se repetir muitas vezes durante a vida, a cada vez que, de uma maneira ou de outra, renegamos o Cristo.

No centro, a refeição

As primeiras palavras que Jesus dirige aos pescadores sem sorte foram: “Moços, tendes alguma coisa para comer?” É que comer ou não comer nas Escrituras é uma questão central. Já em Gênesis 2 e 3, tudo se passa entre comer e não comer o fruto da árvore. Todo o capítulo 6 de João está construído em torno de “aquele que come” e “aquele que não come”. Em Gênesis 3, quem comer morrerá. Em João 6, é o inverso. O novo fruto é o da árvore da vida: o próprio Cristo. Em Êxodo 16, a falta de alimento provoca a revolta do povo; e o pão que Deus dá, o maná, um alimento desconhecido, põe o povo à prova. Este pão é imagem e antecipação do dom de si mesmo que Cristo nos faz. Em João 21, temos o pão e o peixe; dois símbolos do Cristo na Igreja nascente. No versículo 13, Jesus “tomou o pão e distribuiu-o por eles”, expressão que pertence à formulação eucarística e que repetimos no momento da consagração. Observemos a dupla proveniência do alimento: Jesus, que acaba de pedir alguma coisa para comer, traz, no entanto, “pão e peixe” de proveniência misteriosa. Os discípulos são convidados a trazer os peixes que acabaram de pescar. O que faz pensar que a ação alimentadora (no sentido forte) de Jesus passa de agora em diante para os discípulos. E a refeição está ligada à vida.


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