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"Jesus fala de 'paraíso' só uma vez: para o bom ladrão”, prega Francisco

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26 Outubro 2017

No Calvário, onde o crucificado termina sua existência terrena, Jesus “tem a última conversa com um pecador, para lhe abrir de par em par também a ele as portas de seu Reino”, e isto “é interessante: é a única vez que a palavra ‘paraíso’ aparece nos Evangelhos”. O Papa Francisco concluiu seu ciclo de catequese dedicado à esperança cristã, que começou no início do ano litúrgico, e dedicou hoje sua reflexão ao paraíso, ressaltando que Jesus, com um milagre que se repete hoje, “nos leitos de tantos hospitais ou nas celas das prisões”, o promete a um “pobre diabo” que lhe pede o perdão, porque “o paraíso não é um lugar como nas fábulas, nem muito menos um jardim encantado”, mas “o abraço com Deus” que perdoa. “Se acreditamos nisto, a morte deixa de nos causar medo, e podemos inclusive esperar partir deste mundo de maneira serena, com muita confiança”.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 25-10-2017. A tradução é do Cepat.

“Paraíso”, disse o Papa, “é uma das últimas palavras pronunciadas por Jesus na cruz, dirigida ao bom ladrão. Detenhamo-nos um momento nesta cena. Na cruz, Jesus não está sozinho. Junto a Ele, à direita e à esquerda, estão dois malfeitores. Talvez, passando diante dessas três cruzes içadas no Gólgota, alguém lançou um suspiro de alívio, pensando que finalmente se fazia justiça condenando à morte gente assim. Junto a Jesus também está um réu confesso, que reconhece ter merecido aquele terrível suplício. Nós o chamamos de o “bom ladrão”. Opondo-se ao outro, disse: ‘nós recebemos o que merecemos por nossas ações’”.

“No Calvário, nessa sexta-feira trágica e santa, Jesus chega ao extremo de sua encarnação, de sua solidariedade conosco, pecadores. Aí se realiza o que o profeta Isaías havia dito do Servo sofredor: ‘foi contado entre os culpados’. E é aí, no Calvário, que Jesus tem a última conversa com um pecador, para lhe abrir também a ele as portas de seu Reino. Isto é interessante: é a única vez que a palavra ‘paraíso’ aparece nos evangelhos. Jesus o promete a um ‘pobre diabo’ que na madeira da cruz teve a coragem de lhe dirigir o mais humilde dos pedidos: ‘Lembre-se de mim quando entrar no seu Reino’. Não possuía obras de bem para fazer valer, não tinha nada, mas confiou-se a Jesus, e o reconhece como inocente, bom, muito diferente dele. Foi suficiente esta palavra de humilde arrependimento, para tocar o coração de Jesus”.

“O bom ladrão nos recorda nossa verdadeira condição diante de Deus: que nós somos seus filhos, que Ele sente compaixão por nós, que Ele cede cada vez que lhe manifestamos a nostalgia de seu amor. Nos leitos de tantos hospitais ou nas celas das prisões, este milagre se repete numerosas vezes”, destacou o Pontífice argentino. “Não existe uma pessoa - insistiu o Papa -, por mais que tenha vivido mal, a qual lhe reste só o desespero e lhe seja proibida a graça. Diante de Deus, todos nós nos apresentamos de mãos vazias, um pouco como o publicano da parábola que havia se detido para orar no final do templo. E cada vez que um homem, fazendo o último exame de consciência de sua vida, descobre que as faltas superam amplamente as obras de bem, não deve desanimar, mas confiar na misericórdia de Deus. E isto nos dá esperança, isto nos abre o coração! Deus é Pai, e até o último momento aguarda nosso regresso. E ao filho pródigo que regressou, que começa a confessar suas culpas, o pai lhe fecha a boca com um abraço”.

O paraíso, continuou Francisco, “não é um lugar como nas fábulas, nem muito menos um jardim encantado. O paraíso é o abraço com Deus, Amor infinito, e entramos graças a Jesus, que morreu na cruz por nós. Onde está Jesus, há misericórdia e felicidade. Sem Ele, existe o frio e as trevas”.

Na hora da morte, “o cristão repete a Jesus: ‘Lembre-se de mim’”, disse Francisco. “E mesmo que não houvesse ninguém para se recordar de nós, Jesus está aí, junto a nós. Quer nos levar ao lugar mais belo que existe. Quer nos levar ali, com o pouco ou muito de bem que existe em nossa vida, para que nada se perca do que Ele já havia redimido. E à casa do Pai também levará tudo o que em nós ainda tem necessidade de redenção: as faltas e os erros de uma vida inteira. É esta a meta de nossa existência: que tudo se cumpra e seja transformado no amor. Se acreditamos nisto, a morte deixa de nos dar medo, e podemos inclusive esperar partir deste mundo de maneira serena, com muita confiança”.

“Quem conheceu Jesus, não teme mais nada. E também nós poderemos repetir as palavras do velho Simeão, também ele abençoado pelo encontro com Cristo, após uma vida inteira consumida na espera. “Agora, Senhor, pode deixar que seu servo morra em paz, segundo a sua palavra, porque meus olhos viram a salvação”. E nesse instante, finalmente, não teremos mais necessidade de nada, não veremos mais de maneira confusa. Não choraremos mais inutilmente, porque tudo é passado; inclusive, as profecias, também o conhecimento. Mas o amor não, é o que permanece. Porque “o amor não passará jamais”.

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