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O Papa: a Igreja faça política alta

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06 Junho 2016

Bergoglio surpreendeu: Nós somos chamados a comprometer-nos contra novas formas de escravidão. A política é uma das mais altas formas do amor, da caridade: “A Igreja deve se imiscuir na política, aquela alta”. A dois dias das eleições italianas e em clima de crescente antipolítica, Francisco elogia a “grande política”.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada por La Stampa, 04-06- 2016. A tradução é de Benno Dischinger.

Existem “novas formas de escravidão”, que requerem o empenho de todos, a partir da Igreja. Ele cita João Batista Montini, o mais político dos Papas do século vinte, por ele proclamado Beato.

À cúpula no Vaticano com os juízes anti tráfico, Jorge Mario Bergoglio exorta a “trabalhar para dar esperança à sociedade, evitando a corrupção, e apontando para a reinserção social de quem errou, mas tendo sempre em primeiro plano a oposição às novas formas de escravidão e ao crime organizado”.

Contra a “globalização da indiferença”, a Igreja é chamada a empenhar-se”.

Mas, precisa o Pontífice, “a Igreja não deve meter-se em política, mas deve meter-se na grande política”, porque, “como dizia Paulo VI, a política é uma das mais altas formas da caridade”. A Igreja, sobretudo, “deve ser fiel às pessoas”, tanto mais se vivem em situações dramáticas que levantam questões de “ética, ciências sociais, fé”. O que entenda por ‘política alta’ o Papa havia explicado à ‘Stampa’ em sua primeira entrevista. “A relação entre Igreja e política deve ser ao mesmo tempo paralela e convergente”. Paralela, porque “cada um tem o seu caminho e suas diversas tarefas”.

Convergente, “somente no ajudar o povo”. E, ao invés, “quando as relações convergem antes, sem o povo, ou não se importando do povo, inicia aquele conúbio com o poder político que acaba apodrecer a Igreja: os negócios, os compromissos”. Portanto “é preciso proceder em paralelos, cada um com o próprio método”.

Para Francisco “a política é nobre e a sujamos quando a usamos para os negócios. Também a relação entre Igreja e poder político pode ser corrupta, se não converge somente ao bem comum”. Sobre a intervenção de sexta-feira, no Vaticano, esclarecem que o Papa falava ao mundo inteiro e não especificamente à Itália, embora sendo evidente que as palavras de Francisco caem numa situação complexa na qual a antipolítica ganha espaços na opinião pública e também sobre os temas da imigração setores políticos contrários à acolhida têm polemizado com os apelos e a ação da Igreja a favor de prófugos e imigrantes.

A Igreja, acentuou o Papa, não pode ficar a olhar, mas deve “empenhar-se na grande política”, aquela dos valores mais altos. Convida a trabalhar “em comunhão” a fim de que “se abra uma brecha para um novo caminho de justiça que aponte para a promoção da dignidade humana”.

O Papa indica, como exemplo a seguir, a lei italiana sobre o confisco e o sequestro dos bens aos mafiosos: “Pode ser de ajuda aplicar, segundo as modalidades de cada País, a praxe italiana de recuperar os bens dos criminosos para oferecê-los para o ressarcimento das vítimas: este é o bem maior que podemos oferecer à comunidade e à paz social”.

Com uma admoestação acurada aos juízes e aos procuradores – “evitai cair na rede da corrupção, que enfraquece os governos e a atividade judiciária” – e um não às “indevidas pressões”, também aquelas exercidas pelo poder político, que “tendem a liquefazer a figura do magistrado”. E, ao invés, “preocupar-se com a própria vocação significa também sentir-se e proclamar-se livres: livres das pressões dos governos, livres das instituições privadas, livres das estruturas do pecado, livres da criminalidade organizada”. Por isso, Francisco é “reconhecido pela coragem de alguns magistrados que querem ir em frente, permanecendo livres no exercício das próprias funções jurídicas”. Sem esta liberdade, “o poder judiciário de uma nação se corrompe e gera corrupção”.


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