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Solenidade da Ascensão do Senhor - Ano B - Anunciai o Evangelho a toda criatura!

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11 Mai 2018

Aprendamos com o Senhor glorioso o significado do verdadeiro poder: é um amor que aprende a amar no seguimento do peregrino de Nazaré. Este amor-serviço é o caminho da glória. De forma especial, o serviço que nós, cristãos leigos e leigas, temos que enfrentar nos areópagos do trabalho, da família, da política, das relações sociais. Aí podemos encontrar a presença do Senhor ressuscitado e ouvir seus apelos.

A reflexão é de Lúcia Pedrosa Pádua, teóloga leiga, professora de Teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio. Ela graduou-se em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, FAJE, Belo Horizonte, e doutorou-se pela PUC-Rio. É bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Estudou no Centro Internacional de Estudos Teresianos e São Joanistas de Ávila (Espanha) e fez estudos de pós-doutorado na Pontifícia Universidade Gregoriana – PUG, em Roma, Itália.

Referências bíblicas
1ª leitura - Act 1,1-11
Salmo 46 (47),2-3.6-9
2ª leitura - Ef 1,17-23
Evangelho – Mc 16,15-20

Temos a alegria de contemplar Jesus em sua glória e em seu senhorio e ouvir deste Senhor da glória: “Anunciai o Evangelho a toda criatura!” (Mc 16,15). E ouvimos também o alerta dos anjos: “por que ficais aqui parados, olhando para o céu?” (At 1,11).

Liturgicamente, estamos no tempo pascal. Nas leituras desta solenidade da Ascensão, Jesus dá as suas últimas instruções, expressa suas últimas promessas – a do envio do Espírito – e envia a comunidade em missão. E segue o seu rumo glorioso, é “elevado ao céu” – aquilo que no Credo repetimos: “está sentado à direita do Pai”. Trata-se da narrativa da nova realidade do Mestre, uma realidade grandiosa, gloriosa. Jesus partiu? Não, trata-se de sua nova forma de presença, que nos indica como, no caminho que Jesus percorreu, com o seu amor-serviço, há uma glória escondida. Para nós hoje, as leituras nos lembram: a fidelidade ao Reino de Deus, no seguimento de Jesus, é o caminho da glória.

Esta solenidade adquire especial sentido neste Ano do laicato, dedicado a impulsionar a ação evangelizadora que os cristãos leigos e leigas desempenham na Igreja e na sociedade. A Ascensão do Senhor nos apresenta este horizonte de plenitude, alimenta a esperança, convida a jogar-nos em missão generosa.

Recordando a Palavra

A segunda Leitura (Efésios 1,17-23) é uma oração, que se transforma em proclamação da grandeza e força deste mistério da glorificação do Cristo: o Pai manifesta a sua energia e sua força ao ressuscitar Jesus dos mortos e ao fazê-lo se assentar à sua direita, nos céus (v. 20). E nós, celebrando liturgicamente a Ascensão, participamos deste mistério. Tomamos consciência de nossa própria vocação à glória, para a qual podemos abrir o nosso coração. Diz a leitura: “que Deus abra o vosso coração à sua luz, para que saibais qual a esperança que o seu chamado vos dá, qual a riqueza da glória que está na vossa herança e que imenso poder ele exerceu em favor de nós, que cremos” (v. 18-19).

Na leitura dos Atos dos Apóstolos Jesus nos mostra que inaugura sua etapa gloriosa, seu senhorio transcendente. Mas Ele nos anima, com o seu Espírito, a viver como ele viveu: “Recebereis o poder do Espírito Santo” (At 1,8). É a nós que ele deixa a atividade aqui na terra, pois nós estamos na etapa terrena. A nós ele pede que sejamos “suas testemunhas... até os confins da terra” (At 1,8). Nada de ficar parado, olhando para cima, para o céu (cf. At 1,11). Somos nós os que, acolhendo o seu Espírito e por ele animados, precisamos reinventar, criativamente, a ação de Jesus nos nossos espaços.

Assim sendo, não celebramos uma despedida, mas um novo modo de presença, que nos impulsiona no serviço e na missão abertos pelo peregrino de Nazaré.

O Evangelho de Marcos (Mc 16,15-20) está em consonância com a leitura dos Atos. O Cristo glorioso confia a missão aos apóstolos. Ele diz: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16,15), convida a um crer forte e ao Batismo: “Quem crer e for batizado será salvo” (Mc 16,16) e, mais que dizer que seu poder os acompanha, descreve os sinais deste poder (Mc 16,17-18). São de fato sinais incríveis, é grande a força que Deus dá aos que crerem e se empenharem no testemunho e na pregação do seu Reino.

Ficamos admirados com a narrativa de Marcos e podemos buscar os sinais incríveis do hoje. Muito admiramos os feitos de mártires como São Oscar Romero ou Ir. Dorothy; observamos com admiração as ações do Papa Francisco: sua força, fidelidade ao Evangelho, alegria, fé viva e operante. Há sinais mais humildes e não menos incríveis: comunhão nas famílias e comunidades, liberdade diante do consumo ou do fascínio do lucro, conversão ecológica que abandona comodidades, fidelidade matrimonial. A presença do Evangelho não pode deixar de dar sinais, porque o Evangelho transforma tudo... E, em tudo, o Senhor ajuda.

Atualizando a Palavra

Viver esta ação litúrgica, a solenidade da Ascensão, pode renovar em nós a força para sermos uma Igreja em saída, como nos pede o Papa Francisco, com “determinada determinação” – uma expressão de Santa Teresa de Ávila .

Uma igreja em saída, mas... para onde? A direção é clara, a do Reino de Cristo, do amor-serviço. Vivido nas pequenas e grandes realidades, com nossa fragilidade – fragilidade que o próprio Deus, em Jesus, por nós, assumiu.

A ascensão no Senhor nos convida a manter os pés na terra sem nos esquecer das realidades do céu que emprenham de esperança nossos cotidianos tão prosaicos, nossos fracassos vergonhosos, nossos melhores esforços.

Os sinais que o Cristo glorioso diz que acompanham os que creem são um convite a perceber as maravilhas que Deus continua operando em nossas vidas. Não busquemos o maravilhoso apenas no que é extraordinário, mas o maravilhoso que só um coração cheio de gratidão faz ver: as pequenas coisas invisíveis aos olhos, o poder amar, servir, perdoar e recomeçar. Esperar e viver como quem tem fé, no interior dos desafios graves de sermos homens e mulheres conscientes e responsáveis em nossas famílias, comunidades eclesiais e cidades.

Aprendamos com o Senhor glorioso o significado do verdadeiro poder: é um amor que aprende a amar no seguimento do peregrino de Nazaré. Este amor-serviço é o caminho da glória. De forma especial, o serviço que nós, cristãos leigos e leigas, temos que enfrentar nos areópagos do trabalho, da família, da política, das relações sociais. Aí podemos encontrar a presença do Senhor ressuscitado e ouvir seus apelos.

Ligando a Palavra com a ação Litúrgica

Finalmente, na celebração eucarística, ou mesmo da Palavra que muitos vivem neste dia, celebrando a Ascensão de Cristo, lembremos que caminhamos com esta esperança em comunidade, e não como pessoas isoladas.

Que a partilha do pão alimente em nós a certeza de que, na comunhão com Cristo, comungamos o desejo de trilhar com Ele os seus caminhos, caminhos que levam à glória.

 

Leia mais

  • Comentário de Adroaldo Palaoro (Lc 24,46-53): Ascensão: benção que se expande sobre a humanidade
  • Comentário de Adroaldo Palaoro (Mc 16-15,20): Ascensão: ampliar nossos atrofiados horizontes
  • Comentário de Adroaldo Palaoro (Mt 28,16-20): Ascensão: subir à Galileia, descer em direção ao vasto mundo
  • Comentário de Ana María Casarotti (Mc 16-15,20): Vão pelo mundo inteiro
  • Comentário de Enzo Bianchi (Mt 28,16-20): "Eu estou com vocês todos os dias, até ao fim do mundo"
  • Comentário de Enzo Bianchi (Mc 16-15,20): O anúncio do Evangelho a toda a criação
  • Comentário de José Antonio Pagola (Lc 24,46-53): A benção de Jesus 
  • Comentário de José Antonio Pagola (Mc 16-15,20): Novo começo
  • Comentário de Marcel Domergue (Lc 24,46-53): O tempo das testemunhas
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  • Comentário de Marcel Domergue (Lc 24,46-53): A Ascensão está ligada diretamente à Sexta Feira Santa: é a vitória da cruz
  • Comentário de Lúcia Pedrosa Pádua (Mc 16-15,20): Solenidade da Ascensão do Senhor - Ano B - Anunciai o Evangelho a toda criatura!
  • Comentário de Raymond Gravel (Lc 24,46-53): Ascensão. Uma nova criação
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  • A Ascensão de Jesus não é um “período sabático” até a segunda vinda
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