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Por: André | 30 Setembro 2014

“A barca de Pedro é sacudida pelas ondas; rememos juntos”. Francisco chamou a atenção para os compromissos fáceis. A “barca de Pedro”, a Igreja, “pode ser sacudida hoje pelas ondas”, como o foi a Companhia de Jesus; “Não é de se admirar disto”. “Permaneçamos juntos, rememos todos, inclusive o Papa rema na barca de Pedro”, disse durante o Te Deum. O Pontífice chamou a atenção para a presença do mal ao lado dos que seguem o Evangelho: “A noite e o poder das trevas sempre estão próximos. Reconhecer-se pecadores significa ter a atitude correta; devemos rezar muito, inclusive o Papa”. De fato, “jamais nos salvamos recorrendo à esperteza ou a estratagemas”.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi e publicada no sítio Vatican Insider, 27-09-2014. A tradução é de André Langer.

O Papa, ao celebrar na Igreja do Gesù, em Roma, o 200º aniversário da restauração da Companhia de Jesus, percorreu a história da sua ordem religiosa e convidou para seguir o exemplo dos jesuítas, que, apesar de todas as tribulações, demonstraram obediência. Além disso, “jamais é a aparente tranquilidade que consola o nosso coração, mas a verdadeira paz que é dom de Deus. Não se deve jamais procurar o compromisso fácil, nem se devem praticar pacifismos fáceis”. “A Companhia de Jesus viveu tempos difíceis, de perseguição. Durante o generalato do Pe. Lorenzo Ricci – recordou o Papa Bergoglio –, os inimigos da Igreja chegaram a obter a supressão da Companhia” da parte do meu predecessor Clemente XIV”. “Em tempos de tribulação e de perturbação – observou Bergoglio – levanta-se sempre um acúmulo de dúvidas e de sofrimento, e não é fácil ir em frente, prosseguir na caminhada. Sobretudo nos tempos difíceis e de crises surgem tantas tentações: parar de discutir ideias, deixar-se levar pela desolação, concentrar-se no fato de ser perseguidos e não ver mais nada. Lendo as cartas do padre Ricci uma coisa me impressionou muito: sua capacidade de não se deixar deprimir por estas tentações e de propor aos jesuítas, em tempo de tribulação, uma visão das coisas que os enraizassem ainda mais na espiritualidade da Companhia”.

O Papa convidou a seguir o exemplo do padre geral Ricci, “que escrevia aos jesuítas de então vendo as nuvens se adensarem no horizonte, os fortificava em seu pertencimento ao corpo da Companhia e à sua missão. Num tempo de confusão e perturbação fez discernimento. Não perdeu tempo em discutir ideias e lamentar-se, mas se conscientizou da vocação da Companhia. Ele tinha que protegê-la. E esta atitude – observou Bergoglio – levou os jesuítas a fazer a experiência da morte e ressurreição do Senhor. Diante da perda de tudo, até de sua identidade pública, não opuseram resistência à vontade de Deus, não resistiram ao conflito procurando salvar a si mesmos”. “A Companhia – e isto é belo – viveu o conflito até o fundo, sem reduzi-lo: viveu a humilhação com Cristo humilhado, obedeceu. Nós jamais nos salvamos do conflito com a esperteza e com os estratagemas para resistir”.

O Papa falou sobre as tribulações da vida e encorajou para nunca desistir: “às vezes, o caminho que conduz à vida é estreito e apertado, mas a tribulação, se vivida à luz da misericórdia, nos purifica como o fogo, nos dá tanta consolação e inflama o nosso coração afeiçoando-o à oração. Os nossos irmãos jesuítas na supressão foram fervorosos no espírito e no serviço do Senhor, alegres na esperança, constantes na tribulação, perseverantes na oração. E isto honrou a Companhia, não certamente os encômios dos seus méritos. Será sempre assim”. “A Companhia, restaurada por meu predecessor Pio VII, era feita de homens corajosos e humildes em seu testemunho de esperança, de amor e de criatividade apostólica, aquela do Espírito. Que a Companhia permaneça unida num só corpo!”, disse o Papa, que recordou a preciosa obra desempenhada pelos jesuítas para benefício dos últimos e mais necessitados. “Hoje, a Companhia – disse Francisco – enfrenta com inteligência e operosidade também o trágico problema dos refugiados e dos prófugos; e se esforça com discernimento no sentido de integrar o serviço da fé e a promoção da justiça, em conformidade com o Evangelho”.

O Pontífice argentino citou as palavras pronunciadas por Paulo VI na 32ª Congregação Geral: “Na Igreja, inclusive nos campos mais difíceis e de ponta, nas encruzilhadas das ideologias, nas trincheiras sociais, existiu e existe o confronto entre as exigências candentes do homem e a perene mensagem do Evangelho, lá estiveram e estão os jesuítas”. O Pontífice destacou qual deve ser a missão da Igreja: “em saída, em missão”, e descreveu a “identidade do jesuíta”, que “é a de um homem que adora só a Deus e ama e ser os seus irmãos, mostrando, através do exemplo, não só aquilo no que crê, mas também o que espera e quem é aquele em quem pôs sua confiança. O jesuíta quer ser um companheiro de Jesus, alguém que tenha os mesmos sentimentos de Jesus”.


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