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Por: André | 25 Mai 2015

No dia anterior, o Pe. Jacques Mourad havia enviado uma mensagem que poderia revelar-se estranhamente premonitória. “Os extremistas do Estado Islâmico aproximam-se da nossa cidade. Em Palmira, eles mataram muitas pessoas cortando-lhes a cabeça. Rezem por nós, SVP”. O Pe. Jacques Mourad foi sequestrado na quinta-feira, 21 de maio, em seu Mosteiro de Mar Elias, em Qaryatayn, uma cidade grande situada no meio do deserto sírio, a cerca de 100 quilômetros de Palmira.

A reportagem é de Luis Lema e publicada por Les Temps, 22-05-2015. A tradução é de André Langer.

“Muitos homens armados chegaram esta tarde. Eles o colocaram em um carro e sumiram. Eles também pegaram o seu carro e o seu computador. Depois disso, não tivemos mais notícias sobre ele”, deplora no telefone Marie Rose, que compartilhava a vida diária de Mar Elias. Em estado de choque, os membros da pequena comunidade se reuniram no pátio central: temendo o pior, abandonaram o mosteiro para se refugiarem entre os moradores.

Fuga de cristãos

Será a pequena cidade de Qaryatayn a próxima na progressão dos jihadistas do Estado Islâmico? Situada tanto na estrada que leva para Homs como para Damasco, este oásis, cujo primeiro nome (a Cidade das Fontes, Haçar-Einôn) aparece muitas vezes na Bíblia, abrigava cerca de 30.000 habitantes antes do início da guerra. Hoje, praticamente duplicou com a chegada de pessoas deslocadas pelos combates.

“A maioria dos cristãos abandonou a cidade – prossegue Marie Rose. Ela mesma fugiu para Aleppo há um ano. Para nós, é cada vez mais difícil nos sentirmos em segurança aqui”.

O Pe. Jacques Mourad, sírio, não queria esta fatalidade. Ele veio para Qaryatayn há cerca de 15 anos para reavivar o mosteiro e multiplicava os gestos de aproximação entre as diferentes populações. Com o recrudescimento da guerra, centenas de pessoas se refugiaram no mosteiro para passar aí o inverno. Crianças, mulheres, homens, cristãos, muçulmanos, Mourad não fazia nenhuma diferença.

“Ele apelou aos fundos de ajuda humanitária para ajudá-los, para enviarem cisternas de água, geradores, instrumentos de agricultura, a fim de que essas pessoas pudessem ficar com eles”, explica Nadia Braendle, que trabalha na Suíça na Associação de Amigos de Mar Musa, nome de outro mosteiro situado nas falésias ao norte de Damasco. “O Pe. Jacques é profundamente sírio no sentido de que acredita na coexistência de todos. Tenaz e brilhante, ele é guiado pelo amor pelas pessoas”.

Refém libertado

Há alguns meses, Jacques Mourad foi negociar com a Frente al-Nusra a libertação de um jovem que o outro grupo islâmico mantinha refém. Com a ajuda de notáveis de Qaryatayn, ele também conseguiu um acordo tácito entre o exército sírio e os grupos de rebeldes a fim de que todos poupassem o centro da cidade. O exército fiel ao regime de Bashar al-Assad entrincheirou-se em uma guarnição nas proximidades. Os grupos islâmicos, por sua vez, pululam ao redor.

Preparar o terreno

É o sequestro de Jacques Mourad o anúncio de uma vontade do Estado Islâmico de avançar na direção da cidade de Homs? “Em cada etapa da sua progressão, os membros do Estado Islâmico são acolhidos pelos simpatizantes que prepararam sua chegada”, afirma um outro padre cristão da região. Uma ativação de “células inativas” que passa muitas vezes pelo “retorno” (ou seja, pela compra) dos grupos islâmicos rivais, e que é acompanhada muitas vezes pelo desaparecimento de figuras locais, políticos, líderes de aldeia, homes da Igreja, que poderiam dificultar esta progressão.

“Agora, nós não sabemos o que fazer. Nós não temos para onde ir”, explica ao telefone Marie Rose. Nenhum barulho de combate pode ser ouvido no momento em Qaryatayn. Mas a população permanece em suas casas, como que paralisada.


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