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18 Março 2016

Um relatório divulgado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) nesta terça-feira mostra que uma em cada quatro mortes no mundo em 2012 foi causada por questões relacionadas ao meio ambiente – 12,6 milhões, no total. Boa parte delas tem relação indireta com as mudanças climáticas, como diarreias, doenças transmitidas por mosquitos, desnutrição e até distúrbios mentais, como estresse. A associação de doenças a causas ambientais é maior em países de baixa renda, com exceção de algumas doenças não transmissíveis, como as cardiovasculares e cânceres. No Brasil, de 15% a 16% das doenças poderiam ser evitadas por medidas ambientais, de acordo com o relatório. 

A reportagem é de Cíntia Feitosa, publicada por Observatório do Clima, 17-03-2016.

Segundo a OMS, clima e outros fatores ambientais são determinantes na distribuição das espécies de vetores e de prevalência da dengue, por meio de mudanças na temperatura, precipitação e umidade. A mudança do clima global também tem impacto direto sobre a produtividade na agricultura e, portanto, pode aumentar o risco de desnutrição. “Este relatório nos mostra doenças não transmissíveis são a maior parte dessas mortes relacionadas ao meio ambiente, e esta é uma mensagem crítica”, diz Maria Neira, diretora do departamento de Saúde Pública, Meio Ambiente e Determinantes Sociais do órgão da ONU para a saúde.

Não é que o clima seja a causa das doenças, mas ele pode estar associado ao aumento do risco de contraí-las – em enchentes, incêndios, crises hídricas, secas extremas e ondas de calor, aumento do nível do mar e tempestades. Além disso, eventos extremos como secas extremas ou inundações podem agravar conflitos, hipótese que vem sendo levantada nos últimos anos para explicar o genocídio em Darfur e a guerra civil na Síria. O relatório ressalta que muitas das potenciais implicações da mudança do clima para a saúde, como abastecimento de alimentos e migrações, podem não estar contabilizados na pesquisa por conta da metodologia utilizada. No ano passado, um grande estudo publicado no periódico The Lancet chamou a mudança climática de “maior ameaça do século” à saúde humana.

Os países com mais mortes relacionadas ao meio ambiente são os de baixa e média renda no Sudeste da Ásia e na região do Pacífico Ocidental, com um total de 7,3 milhões de mortes, a maior parte delas atribuída à poluição do ar. No topo da lista de doenças associadas ao ambiente estão acidente vascular cerebral, com 2,5 milhões de mortes em 2012, doença cardíaca isquêmica, lesões não intencionais (por exemplo, acidentes rodoviários ocasionados por deslizamentos ou enchentes), câncer, doenças respiratórias crônicas, diarreias, infecções respiratórias, condições de nascimento e malária.

“Cada país precisa fazer sua própria avaliação sobre o que são as doenças relacionados com o ambiente”, diz Maria Neira. “Precisamos investir na prevenção primária e remover os fatores de risco ambientais, trabalhar muito em grandes áreas urbanas, pois a maioria das soluções virão de lá.” Como exemplo de ações concretas, ela cita sistemas de transporte mais sustentáveis, reduzindo a poluição do ar, e investimento acesso à água potável.

A cidade de Curitiba é citada como um bom exemplo de investimentos na melhoria de condições ambientais em favelas, reciclagem de resíduos, e um sistema rápido de ônibus, integrado a espaços verdes e passarelas para incentivar caminhadas e ciclismo. “Apesar de um aumento da população em cinco vezes nos últimos 50 anos, os níveis de poluição do ar são comparativamente mais baixos do que em muitas outras cidades em rápido crescimento e a expectativa de vida é de dois anos a mais do que a média nacional”, diz o relatório.

“Muitas medidas podem ser tomadas imediatamente para prevenir doenças que podem ser atribuídas aos determinantes ambientais”, diz Flavia Bustreo, diretora-assistente do departamento de Saúde da Mulher e da Criança da OMS. Além de melhores condições de armazenamento doméstico de água, medidas de higiene e melhores condições de trabalho, ela cita fatores diretamente relacionados a ações de redução de emissões de gases de efeito estufa, como a redução do uso de carvão para cozinhar e aumento do acesso a tecnologias de baixo carbono para geração de energia. “As ações em setores como energia, transportes, agricultura e indústria em cooperação com o setor da saúde são vitais”, afirma. “As ações não precisam vir do setor de saúde por si só, mas de todos os setores de tomada de decisões que têm impacto sobre os determinantes ambientais da saúde.”

“Se os países não tomarem medidas para tornar os ambientes onde as pessoas vivem e trabalham saudável, milhões continuarão tendo doenças e morrendo muito jovens”, diz Margaret Chan, diretora geral da OMS.


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