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O Papa: não confundamos a família que quis Deus com outros tipos de união

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25 Janeiro 2016

Durante o sínodo sobre o tema da família, a Igreja indicou “ao mundo que não pode haver confusão entre a família que quis Deus e qualquer outro tipo de união”, disse o Papa Francisco ao receber na Sala Clementina,  juízes, oficiais e advogados da Rota Romana, por ocasião da inauguração do ano judicial.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada por Vatican Insider. A tradução é de Evlyn Louise Zilch.

Bergoglio recordou que a Rota “é o tribunal da família”, mas também “o tribunal da verdade e do vínculo sagrado”, dois aspectos “complementares”, porque a Igreja mostra o “amor misericordioso de Deus” para as famílias “em particular as feridas pelo pecado e pelas provas da vida”, e ao mesmo tempo proclama a “a irrenunciável verdade do matrimônio segundo o plano de Deus”.

Depois de ter sublinhado que o Sínodo insistiu em que "não pode haver confusão entre a família que queria Deus e qualquer outro tipo de união", Francisco disse que a Igreja, mediante o serviço da Rota, “propõe-se a declarar a verdade sobre o matrimônio, no caso concreto, para o bem dos fiéis” e, ao mesmo tempo, “sempre tem presente que quantos, por livre escolha ou por infelizes circunstâncias da vida, que vivem em um estado objetivo de erro, não deixam de ser objetos do amor misericordioso de Cristo e, portanto, da própria Igreja”.

A família, "baseada no matrimónio insolúvel, de união e procriação, pertence ao ‘sonho’ de Deus e de sua Igreja para a salvação da humanidade”, explicou o Papa recordando que "Deus quis fazer com que os esposos fossem participantes de seu amor: do amor pessoal que Ele tem para cada um deles e por Ele, que os chama a para ajudarem-se e a entregarem-se reciprocamente, para alcançar a plenitude de sua vida pessoal; e do amor que Ele leva à humanidade e a todos os seus filhos, e pelo qual deseja multiplicar os filhos dos homens, para fazer com que sejam participantes da sua vida e de sua felicidade eterna”.

A família, acrescentou Francisco, é “igreja doméstica” e o “’espírito familiar’ é uma carta constitucional para a Igreja; assim é como deve mostrar-se o cristianismo, e assim deve ser”. E a Igreja sabe que entre os cristãos, “alguns têm uma forte fé formada pela caridade, reforçada pela boa catequese e nutrida pela oração e vida sacramental, enquanto outros têm uma fé fraca, descuidada, não formada, pouco educada ou esquecida”.

E em relação ao o peso da fé pessoal sobre a validez do matrimônio, o Papa Bergoglio insistiu claramente “que a quantidade da fé não é condição essencial do consenso matrimonial, que, segundo a doutrina de sempre, pode ser extraído somente a nível natural”. De fato, o dom recebido no batismo segue tendo uma “misteriosa influência na alma, incluindo quando a fé não foi desenvolvida e psicologicamente parece estar ausente”. Não é raro que os esposos na hora da celebração, tenham “uma consciência limitada da plenitude do projeto de Deus, e só depois, na vida em família, descubram tudo o que o Deus Criador e Redentor estabeleceu para eles”.

“As falhas de formação na fé e também o erro sobre a unidade, a indissolubilidade e a dignidade sacramental do matrimônio viciam o consenso matrimonial somente se determinarem a vontade”, disse o Pontífice. “Justamente por eles, os erros que tocam a sacralidade do matrimônio devem ser avaliados com muita atenção”.

“A igreja – concluiu Francisco –, com renovado sentido de responsabilidade, segue propondo o matrimônio, em seus elementos essenciais (descendentes, bem dos cônjuges, unidade, indissolubilidade, sacramentalidade), não como um ideal para poucos, apesar dos modelos focados no efêmero e passageiro, mas como uma realidade que, na graça de Cristo, pode ser vivida por todos os fiéis batizados”. Justamente por esta razão é urgente, desde o do ponto de vista pastoral, envolver a todas as igrejas na preparação adequada dos esposos ao matrimônio, “em uma espécie de novo catecumenato, tão esperado por alguns padres sinodais”.


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