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Matrimônio indissolúvel e Igreja solúvel. Artigo de Massimo Faggioli

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07 Outubro 2015

É inegável que a mentalidade sectária começou a fazer parte do corpo da Igreja Católica e tem um impacto direto sobre o debate em nível episcopal, especialmente quando toca uma questão como o matrimônio católico que é típica de uma concepção da Igreja não sectária.

A opinião é do historiador italiano Massimo Faggioli, professor de história do cristianismo da University of St. Thomas, em Minnesota, nos EUA. O artigo foi publicado no sítio L'Indice del Sinodo, 06-10-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

O Sínodo dos bispos de 2014 e de 2015 deve ser lido histórica e teologicamente no rastro do Vaticano II: o Papa Francisco disse isso abertamente, e vários líderes sinodais (aqueles que poderíamos chamar de "reformistas") fazem referência a isso.

Como o Vaticano II, o Sínodo também enfrenta hoje, embora indiretamente, uma questão eclesiológica, semelhante àquela que esteve no coração do debate conciliar e, em particular, sobre a constituição Gaudium et spes: a Igreja Católica é uma Igreja aberta ao mundo e aos sinais dos tempos, capaz de mudar algumas disciplinas? Ou é uma Igreja contracultural e capaz de anunciar o Evangelho por ser indisponível a um "aggiornamento" à luz dos tempos modernos?

Mas entre as tantas diferenças entre a Igreja do início dos anos 1960 e a de hoje há uma concepção de unidade da Igreja muito diferente, ou seja, uma eclesiologia prática diferente. Durante o segundo pós-Concílio (que, a meu ver, inicia  na metade do pontificado de João Paulo II e culmina com Bento XVI) emergiram tendências a uma ideologização do catolicismo também graças à sua inculturação com a mentalidade pseudocalvinista e vagamente sectária do cristianismo norte-americano.

Basta dar uma folheada nas revistas e nos blogs (infelizmente muito frequentados) do catolicismo anglófono para ver que aqueles que são os mais firmes ao rejeitar qualquer modificação na prática do acesso à Eucaristia para os divorciados recasados são também aqueles que veem apenas no ato de debater sobre a questão um impulso herético, que é permitido se não até capitaneado pelo Papa Francisco (alguns blogueiros norte-americanos catolicíssimos e muito conhecidos acusaram abertamente o papa de heresia, às vezes até em revistas importantes como a First Things).

São os mesmos que falam de um cisma como provavelmente inevitável, à luz das tendências heréticas do cardeal Kasper e dos bispos alemães em particular. Uma versão sofisticada dessa visão é a do cardeal Erdö, segundo o qual não há gradualidade entre bem e mal. A versão tosca, infelizmente não tão isolada nos ambientes conservadores norte-americanos e anglófonos, é aquela segundo a qual a indissolubilidade do matrimônio deve ser defendida com a ameaça da solubilidade da Igreja.

É uma ameaça que soa muito mais assustadora na Europa do que nos Estados Unidos, em que boa parte desses conservadores e tradicionalistas chegaram à Igreja Católica provindo de outras Igrejas cristãs, em geral Igrejas da tradição protestante.

É inegável que a mentalidade sectária começou a fazer parte do corpo da Igreja Católica e tem um impacto direto sobre o debate em nível episcopal, especialmente quando toca uma questão como o matrimônio católico que é típica de uma concepção da Igreja não sectária.

Como observou um amigo e colega norte-americano, alguns ambientes dizem prever um cisma no horizonte. Na realidade, eles esperam que isso aconteça.


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