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Papa Francisco: o Jubileu é em todo o mundo, não somente em Roma

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Por: André | 17 Dezembro 2015

“O Jubileu é em todo o mundo, não somente em Roma”, recordou o Papa Francisco durante a Audiência Geral na Praça São Pedro. Jorge Mario Bergoglio também recordou que abriu a Porta Santa de sua catedral no domingo passado, em São João de Latrão, e afirmou: “O Jubileu é em todo o mundo, não somente em Roma. Desejo que este sinal da Porta Santa esteja presente em cada Igreja particular, para que o Jubileu da Misericórdia possa tornar-se uma experiência partilhada por cada pessoa. O Ano Santo, deste modo, tomou o caminho em toda a Igreja e é celebrado em todas as dioceses, como em Roma. Também, a primeira Porta Santa foi aberta justamente no coração da África. E Roma, bem, é o sinal visível da comunhão universal. Possa essa comunhão eclesial se tornar sempre mais intensa, para que a Igreja seja no mundo o sinal vivo do amor e da misericórdia do Pai. Ou seja, que a Igreja seja sinal vivo de amor e de misericórdia”.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi e publicada por Vatican Insider, 16-12-2015. A tradução é de André Langer.

“Também na data de 8 de dezembro quis destacar essa exigência, relacionando, a 50 anos de distância, o início do Jubileu com a conclusão do Concílio Ecumênico Vaticano II. De fato, o Concílio contemplou e apresentou a Igreja à luz do mistério da comunhão”, destacou o Papa.

A misericórdia e o perdão, disse Bergoglio, “não devem permanecer belas palavras, mas realizar-se na vida cotidiana. Amar e perdoar são os sinais concretos e visíveis de que a fé transformou os nossos corações e nos permite exprimir em nós a vida própria de Deus. Amar e perdoar como Deus ama e perdoa. Este é um programa de vida que não pode conhecer interrupções ou exceções, mas nos leva a ir sempre além sem nunca nos cansarmos, com a certeza de sermos sustentados pela presença paterna de Deus”.

A Porta, disse o Papa, “indica o próprio Jesus que disse: ‘Eu sou a porta: se alguém entra através de mim, será salvo; entrarás e sairás e encontrarás pastagem’. Atravessar a Porta Santa é o sinal da nossa confiança no Senhor Jesus que não veio para julgar, mas para salvar. Estejam atentos para que não haja alguém um pouco ligeiro ou muito espertalhão que diga a vocês que se deve pagar: não! A salvação não se paga. A salvação não se compra. A Porta é Jesus, e Jesus é gratuito! Ele mesmo fala daqueles que faz entrar não como se deve e, simplesmente, diz que são ladrões e bandidos. Então estejam atentos: a salvação é gratuita. Atravessar a Porta Santa – prosseguiu – é sinal de uma conversão do nosso coração. Quando atravessamos aquela Porta é bom recordar que devemos ter escancarada também a porta do nosso coração”.

Francisco destacou que um sinal importante do Jubileu é também a confissão: “Aproximar-se do Sacramento da Reconciliação é receber diretamente a misericórdia divina e, se nos abrimos a ela, também nós seremos capazes de perdoar os outros”. Deus, com seu amor, nos diz que “justamente quando reconhecemos os nossos pecados nos é ainda mais próximo e nos encoraja a olhar para frente. Diz mais: que quando reconhecemos os nossos pecados e pedimos perdão, há festa no Céu. Jesus faz festa: esta é a Sua misericórdia: não desanimemos”.

“Quantas vezes ouvi dizer – prosseguiu o Papa: ‘Padre, não consigo perdoar o vizinho, o companheiro de trabalho, a vizinha, a sogra, a cunhada...’ Todos ouvimos isso: “Não consigo perdoar”. Mas como se pode pedir a Deus para nos perdoar se depois nós não somos capazes de perdão? E perdoar é uma coisa grande, ainda não é fácil, perdoar, porque o nosso coração é pobre e só com as suas forças não pode fazê-lo. Se, porém, nos abrimos para acolher a misericórdia de Deus para nós, por nossa vez nos tornamos capazes de perdão”.

Os fiéis que estavam na Praça São Pedro felicitaram o Papa por seu aniversário, que é nesta quinta-feira, quando completará 79 anos. A jornalista mexicana Valentina Alazraki, pouco antes da Audiência, deu de presente a Jorge Mario Bergoglio um bolo em forma de ‘sombrero’ (chapéu mexicano) “em nome de todos os mexicanos” que aguardam a visita do Pontífice em fevereiro de 2016.


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