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14 Dezembro 2015

Novo texto de negociação da Conferência do Clima em Paris ainda têm indefinições, mas deixa as portas abertas para que um acordo ambicioso possa ser assinado nos próximos dias.

A reportagem é de Reinaldo Canto, publicada por Envolverde, 10-12-2015.

O número de páginas diminuiu pela metade, das 48 apresentadas no primeiro rascunho para as atuais 29. Isso não significa que as questões polêmicas ainda não estejam sobre a mesa aguardando as tão almejadas definições.

Sinal do quanto alguns desses pontos se mantêm em suspense é o fato de que os negociadores dos 195 países presentes ao centro de eventos Le Bourget, em Paris, entraram pela madrugada de quarta-feira para conseguir fechar essa segunda versão do acordo climático.

As chamadas negociações de alto nível que reúnem as lideranças de todos os países vai continuar nesta quinta-feira, 10/12.

O desgastante processo não parece desanimar o presidente da COP21, Laurent Fabius, que é também Ministro das Relações Exteriores do governo francês. Para ele, os avanços foram muito grandes entre o primeiro documento, divulgado no final de semana, e este agora. Fabius afirma que os ministros têm encontrado diversos consensos, como, por exemplo, os mecanismos para verificar a implantação do acordo pelos países.

Segundo declarações do próprio presidente da COP, permanecem em discussão três pontos fundamentais: financiamento, diferenciação e até mesmo o nível de ambição de cada país. Temas que colocam em posições opostas os países desenvolvidos e os em desenvolvimento.

As revisões de cinco anos das metas, com um primeiro encontro para tratar do ajuste da ambição já em 2018; o reconhecimento da cooperação Sul-Sul como medida de engajamento dos países em desenvolvimento em prover meios de implementação, e de que os US$ 100 bilhões de dólares por ano prometidos pelos países desenvolvidos até 2020 são um piso para o financiamento climático ainda estão presentes no texto.

Para Carlos Rittl, secretário executivo do Observatório do Clima, o texto até agora mantem todas as boas opções nos temas chave, mas alerta, “só resultará em bom acordo se o conjunto dessas boas opções for mantido”.

Sociedade civil

Grupos da sociedade civil, incluindo sindicatos, jovens e povos indígenas se uniram hoje e realizaram um protesto pacífico dentro do Le Bourget – onde a Conferência acontece – para lembrar os ministros e negociadores que estão de olho no texto que negocia o futuro do planeta e de todos.

Sinais de que é possível colocar o mundo no caminho que leva a um futuro descarbonizado estiveram por todas as partes esta semana: a notícia de que as emissões globais de gases de efeito estufa se mantiveram estáveis em 2014 e os inúmeros anúncios relacionados às energias renováveis mostram que estas fontes terão um papel fundamental no futuro da economia global. Santa Lúcia, por exemplo, se tornou a 29a nação a se juntar a uma iniciativa de energia renovável para ilhas; a Índia publicou mais detalhes e informações sobre a aliança de energia solar formada na semana passada e nações africanas trabalharam para alcançar a meta de 300GW de energia renovável até 2030.

Com mais dois dias de negociações pela frente e com a última versão do texto na mesa, as nações reunidas em Paris podem optar por trilhar um caminho em direção a um futuro com um objetivo claro de descarbonização da economia global que trará ganhos econômicos e benefícios à saúde de populações ao redor do mundo, além de significar que as nações mais vulneráveis terão apoio para se adaptar às mudanças climáticas e que haverá justiça para as populações mais impactadas.

O documento final sobre o novo acordo climático global está previsto para ser anunciado nesta sexta-feira, 11/12.


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