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Vivenciar a Laudato Si’ em suas diversas perspectivas

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19 Outubro 2015

Trazer para o cotidiano dos estudantes as experiências da Carta Encíclica do papa Francisco foi um dos objetivos da mesa-redonda promovida pelo Instituto Humanitas Unisinos

O documento elaborado por Bergoglio com acuidade a respeito dos graves problemas ambientais que o planeta tem sofrido gerou impacto tanto no campo científico quanto na sociedade como um todo, em função dos alertas amparados em dados consistentes e, sobretudo, pela sua visão sistêmica a respeito das relações entre os seres humanos, deles com a natureza e entre os fenômenos que acontecem no mundo.

Cleusa Maria Andreatta

Para debater a importância da Carta Encíclica Laudato Si’, na noite da última quinta-feira, 15-10-2015, foi realizada uma mesa-redonda no Auditório Central do campus São Leopoldo da Unisinos.

Estudantes de diversas áreas do conhecimento participaram do evento, do qual estiveram à frente a professora Cleusa Maria Andreatta, do Programa Teologia Pública do Instituto Humanitas Unisinos - IHU, que esteve coordenando a mesa, Lucas Henrique da Luz, professor e coordenador do curso de Administração da Unisinos e integrante do IHU, Manfredo Araujo de Oliveira, professor titular da Universidade Federal do Ceará, e Laércio Pilz, professor do departamento de Ciências Humanas da Unisinos.

De acordo com a professora Cleusa Maria Andreatta, a ideia é promover uma apresentação acadêmica da Laudato Si’ e compreender sua relevância e contribuição atual ao debate sobre os grandes desafios da crise ambiental hoje. A professora destacou três dos principais aspectos diferenciais dessa Encíclica. “A Laudato Si’ assume uma abordagem ecumênica e inter-religiosa, citando líderes de diversos credos. Também se baseia na colegialidade, busca nos contextos específicos os debates em torno das questões ecológicas, e ainda tem um caráter multi-inter-transdisciplinar, tomando uma série de documentos de diversas naturezas para compor o documento”, enumera.

Lucas Henrique da Luz
O professor Lucas Henrique da Luz mencionou a questão da instabilidade do tempo, que na última semana tem castigado o Rio Grande do Sul com temporais e excesso de chuva. “Estar aqui hoje é um desafio representativo, em função das mudanças climáticas. Assistimos aos problemas de desmatamento na Amazônia e pensamos que não seremos afetados, mas hoje estamos sentindo essa chuva aqui”, exemplifica.

O professor apresentou a primeira parte da Encíclica ressaltando os principais problemas ambientais e políticos tratados pelo documento, onde apontou que “vivemos um contexto inédito na história da humanidade. Estamos em uma transição de época, na qual as mudanças romperam com a lógica linear e estão num ritmo que nem nossa casa comum e nem nós vamos suportar. Precisamos questionar aonde esse progresso nos levará”, diz.

Para Manfredo Araujo de Oliveira, a visão integral é a grande novidade desse documento do Papa. O professor, que ficou encarregado de falar sobre as raízes humanas da crise ecológica, frisa que a visão tecnológica dos seres humanos sobre a vida criou o antropocentrismo moderno, que centra tudo na existência humana. Em oposição à ideia de

Manfredo Araújo de Oliveira

ecologia integral, é o pensamento antropocêntrico que tem perpassado a sociedade tecnocientífica. “Essa visão tem muitas consequências, e a pior delas é o relativismo prático. Tudo que não interessa a mim, não importa, é o que se pensa nessa lógica. Desse modo, os seres humanos e todos os outros seres e elementos do mundo se reduzem a objetos descartáveis e utilizáveis”, salientou.

Laércio Pilz
A mesa-redonda foi encerrada com uma proposta do professor Laércio Pilz aos estudantes presentes. O professor falou sobre o papel da universidade e quais são os desafios da sociedade na busca da resolução dos problemas apontados pela Laudato Si’. “A universidade é um espaço privilegiado de vida e de pensamento aberto. Nosso objetivo, quando ingressamos nesse lugar, é compreender o mundo. Mas é importante que isso seja feito de uma maneira integral. Não temos a necessidade de dominar tudo, mas precisamos saber que o conhecimento do qual fizemos uso tem relação com outros conhecimentos acadêmicos e não acadêmicos”, explica. O exercício que o professor propõe a todos é justamente fazer esse movimento de pensar de maneira mais sistêmica. Mais especificamente aos estudantes, a proposta é refletir de que modo é possível sair melhor da universidade e melhorar o mundo com a formação adquirida. “Apesar de toda opressão, ainda há uma margem de manobra. O impossível acontece a partir desses tensionamentos”, enfatiza.

Por Leslie Chaves


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