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Barbara Blaine: “o Vaticano deveria fazer mais contra o abuso sexual”

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29 Setembro 2015

"Foi somente uma hábil manobra de relações públicas que não resolve nenhum dos problemas sobre o tapete, muito menos aquele da segurança das crianças nas instituições da Igreja”, clama Barbara Blaine em nome das 110 mil vítimas americanas dos padres pedófilos. E continua: “Talvez as palavras do Papa Francisco tenham consolado em nível individual aquelas cinco vítimas que o encontraram ontem, mas sobre este tema o Vaticano continua não fazendo aquilo que deveria, ou seja, consignar os seus arquivos aos magistrados e tirar a túnica a quem estuprou uma criança”. São estas as duas requisições do Snap (Survivors network of those abused by priest, ndr), a maior e mais antiga associação americana das vítimas dos abusos sexuais na Igreja, fundada e presidida por Blaine: a qual – como ela mesma recorda – foi molestada por um sacerdote quando tinha apenas 12 anos.

A entrevista é de Arturo Zampaglione, publicada por La Repubblica, 28-09-2015. A tradução é de Benno Dischinger.

Eis a entrevista.

Blaine, por que a Snap não participou do encontro com o Santo Padre em Filadélfia?

Jamais fomos convidados: nem ontem nem nos encontros precedentes. As razões? Talvez porque não nos contentemos com um ‘selfie” [entrevista partícula] com o Papa.

“Deus chora pelos abusos dos padres”, disse o Papa com um sentimento de vergonha: não é uma admissão sincera e tocante?

Sim, Francisco foi além das posições de Bento. Mas, não basta: é preciso passar aos fatos, começando com impor um princípio muito elementar: assim como as mulheres não podem celebrar missa; assim como aos homens casados é vedado se tornarem sacerdotes, também aqueles padres que cometeram um crime horrendo como a pedofilia deverão ser mandados imediatamente para fora da Igreja.

E ao invés?

Não acontece quase nunca. E nisto, a Igreja é uma exceção: em qualquer outra organização que se ocupa de crianças, os pedófilos seriam expulsos. Ao invés disso, os bispos com frequência os protegem: não denunciam os padres pedófilos à polícia.

Não pensa que na prudência manifestada sobre este tema haja medo de outras ofensivas legais, após aquelas que custaram à Igreja católica?

O maior perigo não é aquele dos tribunais, mas aquele das crianças ameaçadas pelos padres pedófilos. É um fenômeno imenso. Nos Estados Unidos as vítimas são em torno de 100 mil. É uma chaga que é freada.


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