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Espanha: Com inspiração bolivariana, posição do Podemos sobre Venezuela provoca críticas

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05 Agosto 2015

O Podemos considera a Venezuela como “a namorada feia, a quem pediu de comer, pediu a mão. Mas, agora não quer sair na foto com ela”. A frase é do analista político da RNV (Rádio Nacional da Venezuela), Orlando Romero, e resume a indignação de setores da esquerda latino-americana e, sobretudo, venezuelana, com relação à posição do partido sobre a nação sul-americana.

A reportagem é de Vanessa Martina Silva, publicada por Opera Mundi, 03-08-2015.

Isso porque os três principais nomes do Podemos: Pablo Iglesias, Juan Carlos Monedero e Iñigo Errejón tiveram, no passado, vínculos muito próximos ao governo do ex-presidente Hugo Chávez e fizeram diversas declarações públicas em defesa ou em elogio às políticas adotadas no país sul-americano e, em suas propostas, estão diversas referências ao que foi adotado na Venezuela bolivariana

O embaixador venezuelano em Madri, Mario Isea, chegou a dizer a legisladores de seu país, no final do ano passado, que o Podemos poderia converter a Espanha em “uma forte aliada da Venezuela” e em uma “plataforma de difusão” na Europa do chavismo e da ideologia socialista.

Mas, a morte de Chávez, a consequente crise político-econômica na Venezuela e as reiteradas críticas de meios de comunicações e setores políticos da Espanha ao Podemos, bem como a possibilidade real de que o partido conquiste o poder nas próximas eleições, levaram o partido e se reposicionar com relação ao tema.

Em entrevista coletiva concedida nesta semana em São Paulo, um dos principais líderes do Podemos, Rafael Mayoral, justificou a posição do partido: o que acontece é que “não defendemos o modelo da Venezuela. Defendemos o modelo da Espanha. Não significa que queiramos fazer um país como o outro”.

Oposição venezuelana

Iglesias se negou a se encontrar com a esposa do político venezuelano Antonio Ledezma, Mitzy Capriles, em Madri, e foi criticado pela oposição ao governo de Nicolás Maduro. O líder espanhol disse, no entanto, que tampouco concorda com a prisão dos opositores – que se encontram em privação de liberdade por participarem de tentativa de desestabilização do país, no caso de Ledezma, e de incitar os protestos violentos que resultaram na morte de 43 pessoas em 2013, no caso de Leopoldo López.

Além disso, vereadores do Podemos votaram a favor da moção proposta pelo direitista PP (Partido Popular) na Prefeitura de Madri, que pede a libertação dos opositores, além de respeito aos direitos humanos na Venezuela, tal como é defendido pela oposição venezuelana.

Mayoral ponderou, no entanto, que apesar de vereadores do Podemos terem apoiado a moção, o partido não aprovou decisão semelhante na votação realizada no Parlamento Europeu. “Não votamos quando pudemos fazê-lo” e, segundo ele, “hoje pagamos o preço por isso”, disse, em referência às críticas que são feitas pelos partidos tradicionais da Espanha e por meios de comunicação do país pelos vínculos do Podemos com o bolivarianismo.

Corroborando a posição de Iglesias, Mayoral, que é secretário de Relações com a Sociedade Civil e com os Movimentos Sociais, argumenta: “Temos críticas com relação a essas prisões, mas não acreditamos em políticas de ingerência. Nossa posição é de respeito aos assuntos internos da Venezuela. Mas não nos parece bem que essas pessoas estejam presas. E isso é a primeira vez que ocorre no processo político da Venezuela. O que também não significa que partilhemos do projeto político da ultradireita venezuelana”.

Outro político ilustre que esteve preso na Venezuela por tentar um golpe de Estado foi o ex-militar Hugo Chávez, que foi preso em 1992 por querer derrubar o governo de Carlos Andrés Pérez (1989-1993). O líder venezuelano ficou detido por dois anos, até ser anistiado pelo presidente Rafael Caldeira Rodríguez (1994-1999).

Críticas pela esquerda

O preço pelo posicionamento com relação à Venezuela também está sendo cobrado da esquerda latino-americana. Em um comunicado, a Rede de Intelectuais e Artistas em Defesa da Humanidade classificou o ato dos vereadores do Podemos de “indesculpável” e afirmou que “atuar a reboque do neofranquista Partido Popular supõe ao menos uma incoerência para qualquer força minimamente democrática. Mas, que [esse ato] seja feito para atacar de maneira traiçoeira a revolução bolivariana e chavista, […] carece de qualquer justificativa política ou ética em forças que se consideram no campo da esquerda”.

A nota do grupo de intelectuais conclui que “o caminho eleitoral, como demonstrado por numerosos exemplos na América Latina e Caribe, pode ser transitado vitoriosamente pelas forças populares sem a necessidade de ceder em princípios que, como a solidariedade internacional e o anti-imperialismo, são irrenunciáveis”.

Semelhanças

Errejón disse, em sua exposição sobre o legado de Chávez no ano passado, que “a direita entendeu que, para ganhar uma eleição política, ao menos deve adotar as ideias, o núcleo do consenso que vincula os venezuelanos”, como as políticas sociais desenvolvidas pela Revolução Bolivariana.

Isso porque Henrique Capriles, durante as eleições que concorreu em 2012, contra Chávez, e 2013 contra Maduro, “teve que dizer que respeitaria os programas sociais. […] O importante foi que a direita entendeu que deve adotar também a linguagem do adversário”.

O Podemos e seus oponentes espanhóis também entenderam isso. Com pouco mais de um ano de existência, o partido tem pautado o debate político na Espanha. “Todos estão mudando. Conseguimos que [os partidos] falem em transparência, que o PP fale em agenda social”, disse Mayoral.


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