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Por: André | 08 Julho 2015

Nesta quarta-feira 08 de julho, coincidindo com sua visita à Bolívia, está previsto que, no deslocamento do aeroporto de El Alto até a sede da Arquidiocese de La Paz, o Papa Francisco pare alguns minutos para rezar perto do lugar em que foi encontrado o corpo do jesuíta espanhol Luis Espinal, assassinado na Bolívia por seu compromisso com a justiça e os direitos humanos. Com este gesto, o Papa nos convida para recordar a figura de Espinal e, especialmente, para acolher seu legado de defesa dos mais desfavorecidos.

 
Fonte: http://bit.ly/1G6IStP  

A reportagem é publicada por InfoSJ, 08-07-2015. A tradução é de André Langer.

Era 21 de março de 1980, à noite, na Bolívia, e o jesuíta catalão Luis Espinal saía do cinema. Alguns desconhecidos o obrigaram a entrar em um jeep. Espinal foi torturado e assassinado. Luis Espinal chegou à Bolívia em 1968, quando este país – e praticamente em toda a América Latina – vivia uma época de ditaduras, repressão e violações dos direitos humanos. É também o ano da assembleia dos bispos da América Latina em Medellín, no momento em que setores da Igreja foram amadurecendo um processo de proximidade com os pobres e suas lutas: a Teologia da Libertação.

Assim se converte em Lucho, como é chamado na Bolívia, e exercendo seu trabalho como jornalista e crítico de cinema, trabalha a serviço do povo boliviano, denunciando a dramática situação que se está vivendo, a repressão militar e as consequências do narcotráfico. Sua voz se tornou incômoda para muitos. Três dias depois do seu martírio, em El Salvador, também era assassinado o arcebispo Oscar Romero.

Jornalista e especialista em cinema, trabalhou na Televisión Española nos anos 60, mas o conteúdo da crítica social de seus programas bateu de frente com a censura. Em 1967, foi proibido de veicular seu programa sobre as moradias miseráveis dos bairros marginalizados de Barcelona e uma entrevista com Alfonso Carlos Comín, razão pela qual foi demitido. Já na Bolívia, seu compromisso com os mais desfavorecidos e com a luta pela justiça, o levou, como ele mesmo dizia, a “gastar a vida com os outros”.

O compromisso de Luis Espinal pela defesa da justiça e dos pobres, a partir da fé cristã está em sintonia com a missão da Companhia de Jesus assim como foi definida na Congregação Geral 32. Desde esse momento e até hoje, mais de 50 jesuítas, entre eles Espinal, deram sua vida justamente por defender uma fé ligada à justiça.

A Fundação Luis Espinal

Em nosso país [a Espanha], recolhe seu legado a Fundação que leva seu nome e que trabalha no diálogo fé-justiça, através principalmente da promoção das atividades do centro Cristianisme i Justícia, com sede em Barcelona. Desde 1981, este centro de estudos ocupa-se das análises dos problemas sociais e do estudo de uma teologia comprometida com a justiça, sempre a partir da realidade das pessoas e dos grupos mais vulneráveis.

Este trabalho é realizado em dois níveis: o estudo e a reflexão, com seminários internos e grupos de trabalho, e a divulgação através de atos públicos, redes sociais e a publicação dos Cuadernos CJ, editados em catalão, castelhano e inglês e que chegam a 50.000 pessoas de todo o mundo.


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