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“Clima tenso para os cristãos, mas não rege a comparação com o pós Regensburg”

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16 Abril 2015

"Não me parece que esteja se verificando um segundo Regensburg. Pessoalmente considero imprópria esta comparação. Então, se estava em 2006, todo o Islã interpretou mal uma citação papal. Hoje se trata de uma reação, aliás, prevista, para não dizer deduzida, de um País que se cansa de aceitar a própria história”, afirma Walter Kasper comentando o pronunciamento do Papa Francisco sobre o genocídio armênio.

Poucos como o cardeal Walter Kasper conhecem o mundo cristão, com os seus confrontos internos entre diversas igrejas e comunidades, mas também o próprio cristianismo, relativamente aos outros fiéis. Por anos chefe do dicastério vaticano para o ecumenismo, o purpurado alemão acompanhou João Paulo II na Armênia em 2001, na viagem em que pela primeira vez o Papa polaco falou de genocídio.

A reportagem é de Paolo Rodari, publicada pelo jornal La Repubblica, 15-04-2015. A tradução é de Benno Dischinger.

Eis a entrevista.

Não considera que a Turquia poderia reagir?

Não creio realmente. Aqui estamos diante de um país que se fecha sobre suas posições. Também em 2006 reagiram assim. E creio que sua conduta dificilmente mudará. Ontem o presidente turco Erdogan disse: “Condeno as palavras do Papa e o admoesto não repetir este erro”. Não me espantam estas palavras. É a política deles. Faze assim. Não aceitam julgamentos históricos diversos dos próprios. Mas bem faz o Papa de não reagir. As suas palavras permanecem e não há necessidade de algo diverso. Falando do genocídio auspiciou que no amor pela verdade e pela justiça se sarem as feridas e se façam gestos concretos de reconciliação entre as nações que ainda não conseguem chegar a um razoável consenso sobre a leitura de tão tristes ocorrências.

Considera que, para os cristãos na Turquia, possam existir repercussões?

Espero que não. O clima certamente é tenso. Mas a culpa é de poucos islamitas radicais que consideram dever se impor com a força contra todo direito humano. Felizmente nem todos os muçulmanos são assim. É preciso fazer emergir a pare melhor do Islã, apoiá-la, ajudá-la. O cristianismo deve procurar a amizade com todos. Mas, deve fazê-lo na verdade, sem esconder culpas e erros do passado. E, conjuntamente, deve aceitar que do outro lado haja quem não quer esta amizade.

Francisco está levando a Igreja a viver a essência do cristianismo, a mensagem de misericórdia para com todo. O mundo muçulmano pode receber esta mensagem?

Também Alá é misericórdia, mas a misericórdia de Alá não é exatamente a mesma do que a cristã. Para o cristianismo, a face de Deus é a de um amor incondicionado, o qual se faz inerme e morre por todos. É o que está dizendo o Papa desde o início de seu pontificado. Ele o está dizendo a todos, mas principalmente à sua Igreja.


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