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“O interesse pelo sacerdócio entre as mulheres é muito pequeno, quase irrelevante”, afirma o cardeal Ravasi

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Por: André | 03 Fevereiro 2015

O presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, Gianfranco Ravasi, disse que o interesse pelo sacerdócio entre as mulheres é estatisticamente “muito pequeno, quase irrelevante”, durante a apresentação do documento “As culturas femininas: igualdade e diferença”, que servirá para orientar as reuniões da Assembleia Plenária do Pontifício Conselho para a Cultura que acontecerá entre os dias 4 e 7 de fevereiro.

A reportagem está publicada no sítio espanhol Religión Digital, 02-02-2015. A tradução é de André Langer.

O cardeal, que expôs os quatro pilares temáticos sobre os que se estruturarão as sessões de trabalho, acrescentou que é um erro “conceber que o mais importante na Igreja são os sacerdotes”. Este documento de trabalho servirá para que durante as reuniões se questionem sobre as contribuições que as mulheres podem oferecer à Igreja, que tipo de mulher é necessário na Igreja atual ou se as mulheres fogem da Igreja.

O texto foi elaborado por um grupo de italianas de reconhecido prestígio no mundo da arte, da comunicação ou da universidade à luz das considerações pastorais enviadas pelos membros e consultores do Pontifício Conselho para a Cultura. Entre outras considerações, o documento destaca que as mulheres têm que ter um papel relevante na vida eclesial para que possam oferecer suas habilidades “em plena colaboração e integração” com os varões. Além disso, admite que a Igreja, durante séculos, ofereceu às mulheres “sobras ideológicas e ancestrais”.

Por outro lado, o texto também define a cirurgia estética como uma “burka de carne”, porque considera estas intervenções uma forma de “agressão” ao corpo feminino.

Durante a apresentação, Ravasi reconheceu que alguns criticaram o texto por ser “muito avançado, não suportável para a comunidade eclesial” porque estão habituados a “textos mais solenes”. Para outros, ao contrário, segundo explicou, é um texto “muito edulcorado”.

Ravasi destacou que falar de cultura feminina não significa separá-la do masculino. “Manifesta a consciência de que existe um olhar sobre o mundo e sobre tudo o que nos circunda, sobre a vida e sobre a experiência, que é próprio das mulheres”, explicou.

O Pontifício Conselho para a Cultura lançou há anos a iniciativa #lifeofwomen para promover esta reunião plenária de 4 a 7 de fevereiro e convidar as mulheres de todo o mundo para enviar um vídeo de 60 segundos sobre suas vidas para a possível inclusão em uma montagem. No vídeo, a atriz italiana Nancy Brilli pedia às espectadoras para se perguntarem: “Quem sou? O que faço? O que penso de mim mesma como mulher?”

Os temas que estruturarão a Assembleia Plenária são: entre igualdade e diferença: a busca de um equilíbrio; a “generatividade” (capacidade de engendrar vida) como código simbólico; o corpo feminino: entre cultura e biologia; as mulheres e a religião: fuga ou novas formas de participação na vida da Igreja?

Durante a apresentação no Salão João Paulo II do Vaticano, a presidenta da RAI, Anna Maria Tarantola, que participou da elaboração do documento, afirmou que a principal mensagem que devemos dar à sociedade é que a beleza não é “o elemento fundamental para obter sucesso”, porque isso está “totalmente equivocado”.

Além disso, manifestou a necessidade de que as empresas revalorizem o papel da mulher. Disse também que com esta iniciativa “a Igreja impactou positivamente para que a mesma se pergunte quais são as contribuições que as mulheres poderão dar, quais são suas particularidades”.

Tarantola defendeu que “o caminho rumo à paridade não quer dizer a homologação dos modelos”, mas se deve traduz nas “mesmas oportunidades de expressar-se, de participar da vida pública, social, política e religiosa. “Mas deixo isso aos responsáveis”, sentenciou.

A atriz Nancy Brilli, por sua vez, classificou esta iniciativa como uma abertura sem precedentes do Vaticano. “Como mulher e mãe sinto que é realmente a primeira vez que pedem a nossa opinião”, recalcou.

A professora de Sociologia da Universidade Lumsa, por sua vez, explicou que não quiseram usar o termo específico “maternidade”, porque o documento quer considerar também as mulheres que não são mães. Neste sentido, destacou que as mulheres que decidem não ser mães, como as religiosas, trazem uma grande generatividade ao mundo.

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