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Bagnasco critica o papa e depois tenta diminuir a polêmica

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25 Novembro 2014

Explodiu no dia 21 de novembro o grave incidente diplomático entre o Papa Francisco e o presidente da Conferência Episcopal Italiana (CEI), o cardeal Angelo Bagnasco.

A reportagem é de Francesco Peloso, publicada no jornal Secolo XIX, 22-11-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Durante a manhã da última sexta-feira, como de costume, a Rádio Vaticano difundiu as palavras proferidas por Bergoglio durante a homilia da missa celebrada em Santa Marta. Francisco criticava aqueles sacerdotes que impõem aos fiéis tarifários para celebrar missas para casamentos, batismos, crismas, liturgias pelos defuntos. O comércio dos sacramentos.

De fato, a Igreja prevê que os fiéis sustentem com as ofertas as suas paróquias, mas a "venda" de uma missa é um pecado grave, chama-se simonia. Não é coisa pequena, já que Lutero, também por causa desses abusos, se tornou promotor daquela Reforma da qual nasceu a Igreja Protestante.

No entanto, inesperadamente, às palavras do papa – sem dúvida duras sobre o assunto –, quem respondeu do longo do mesmo dia foi o cardeal Bagnasco, que disse: "Não há um comércio e não pode haver um comércio entre as coisas sagradas. Os sacramentos não são absolutamente pagos, de modo algum. As ofertas que os fiéis pretendem dar de forma livre são um modo para contribuir com as necessidades materiais da Igreja".

O cardeal falava às margens da inauguração de uma estrutura da Unitalsi para familiares das crianças internadas no instituto pediátrico Giannina Gaslini. "Mesmo os nossos párocos – especificava –, diante de situações de impossibilidade de ter uma oferta, certamente não se recusam a dar qualquer sacramento. Isso é certo".

Por fim, o arcebispo de Gênova observava: "Pode-se caminhar sempre melhor para fazer com que todos entendam que não há um comércio e não pode haver um comércio entre as coisas sagradas, nenhum tipo de compensação material".

As declarações do cardeal tiveram algo de explosivo, pois pareciam, para todos os efeitos, como uma crítica explícita às palavras do pontífice. Depois de algumas horas, o porta-voz da CEI, Dom Domenico Pompili, teve que intervir para baixar os tons da polêmica: "Os párocos sabem bem – afirmava – que eventuais ofertas podem ser acolhidas para a caridade, mas nunca pretendidas, já que não se faz mercadoria de troca com os sacramentos".

Ao mesmo tempo, "qualquer leitura que contraponha as palavras do presidente da CEI ao papa é enganosa, porque as palavras do cardeal Bagnasco pretende reiterar a convicção expressada esta manhã pelo papa em Santa Marta sobre o fato de que não se faz comércio com as coisas sagradas".

É difícil dizer que se possa considerar simplesmente como um incidente fechado. O que aconteceu no dia 21, de fato, foi mais um episódio de uma contraposição entre o bispo de Roma e uma parte da Igreja italiana que segue em frente desde o início do pontificado.

O papa pediu à CEI que reduza o número das dioceses, que agilize as estruturas burocráticas, que eleja diretamente o próprio presidente, renunciando à nomeação papal, que dê mais voz às Igrejas locais, que não fale apenas de questões bioéticas, que aplique finalmente a tolerância zero nos casos de pedofilia, que renuncie aos privilégios. Que sustente, em poucas palavras, a mudança promovida pelo pontífice para tornar mais credível o anúncio do Evangelho.

O estilo de Francisco não agradou a uma parte dos cardeais e bispos italianos, outros – em particular os das dioceses menores –, ao contrário, apoiam o pontífice. Mas, certamente, o fato é que o presidente, de modo cada vez mais evidente, não está em sintonia com o papa, até chegar – não está claro o quanto voluntariamente – a contradizê-lo.

Em todo o caso, trata-se de um conflito que já começa a pesar. De fato, está desgastando a Igreja italiana – onde o homem de referência do papa é o secretário da CEI, Dom Nunzio Galantino – e é um problema embaraçoso para o próprio Papa Francisco.

A distância entre Bergoglio e Bagnasco cresce com o passar dos meses e simboliza uma incomunicabilidade mais ampla entre alguns setores da CEI e a Santa Sé.


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