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Francisco: “A listinha de preços na Igreja é um escândalo”

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24 Novembro 2014

“As igrejas jamais sejam comerciantes ”. Jamais. “A redenção de Deus é gratuita”. Sempre. É um verdadeiro e próprio anátema contra os eclesiásticos negociantes aquele lançado pelo Papa Francisco na homilia matutina na Casa Santa Marta, noticiado pela Rádio Vaticana.

A informação é publicada por Vatican Insider, 21-11-2014. A tradução é de Benno Dischinger.

A liturgia de hoje propõe o Evangelho no qual Jesus expulsa os comerciantes do Templo porque transformaram a casa de oração num covil de ladrões. O gesto do Filho de Deus, explicou o Pontífice, é um gesto de purificação: “O Templo tinha sido profanado” e juntamente o povo de Deus; “profanado com o pecado tão grave que é o escândalo”.

“O povo é bom – disse o Papa – o povo ia ao Templo, não olhava para estas coisas, rezava... mas devia trocar as moedas para fazer as ofertas”. O povo ia ao Templo não por este tipo de gente, por aqueles que comercializam, mas “por Deus”; porém precisamente “ali existia a corrupção que escandalizava o povo”.

Francisco recordou o episódio bíblico de Ana, mãe de Samuel, que vai ao templo para pedir a graça de um filho: “Murmurava em silêncio as suas preces”, enquanto o sacerdote e os seus dois filhos são corruptos: eis, “eu penso no escândalo que podemos causar no povo com o nosso comportamento – sublinhou Francisco – com os nossos hábitos não sacerdotais no Templo: o escândalo do comércio, o escândalo das mundanidades...

Quantas vezes vemos que, entrando numa igreja, ainda hoje, existe alia lista dos preços para o batismo, a bênção, as intenções para a Missa. “E o povo se escandaliza”.

“Certa vez, recém sacerdote – contou Bergoglio – eu estava com um grupo de universitários, e queria casar-se um casal de noivos. Tinham ido a uma paróquia: mas queriam fazê-lo com a Missa. E ali o secretário paroquial disse: “Não, não: não se pode” – “Mas, por que não se pode com a Missa? Se o Concílio recomenda fazê-lo sempre com a Missa...” – “Não, não se pode, porque mais de 20 minutos não se pode” – “Mas por quê?” - “Porque há outros turnos” – “Mas nós queremos a Missa!” – “Mas então paguem dois turnos!”. E, para casar-se com a Missa tiveram que pagar dois turnos. Isto é pecado de escândalo”.

Francisco continuou: “Nós sabemos o que disse Jesus aos que são causa de escândalo: “É melhor que sejam jogados ao mar”.

“Quando aqueles que estão no Templo – sejam sacerdotes, leigos, secretários, mas que precisam gerir no Templo a pastoral do Templo – se tornam comerciantes, o povo se escandaliza”, pôs em evidência o Pontífice argentino; “e nós somos responsáveis disto. Também os leigos, eh? Todos. Porque se eu quero que na minha paróquia se faça isto, devo ter a coragem de dizê-lo na cara ao pároco. E o povo sofre aquele escândalo. É curioso: o povo de Deus sabe perdoar os seus padres, quando têm uma fraqueza, deslizam num pecado... sabe perdoar isso. Mas, há duas coisas que o povo de Deus não pode perdoar: um padre agarrado ao dinheiro e um padre que maltrata o povo. Não consegue perdoar isso! E o escândalo, quando o Templo, a Casa de Deus, se torna uma casa de negócios, como aquele casal: alugava-se a Igreja”.

Cristo “não está enraivecido”, precisou, “é a Ira de Deus, é o zelo pela Casa de Deus”, porque “ou prestas o culto ao Deus vivo, ou prestas o culto ao dinheiro”.

“Mas, por que Jesus se incomoda com as moedas, se incomoda com o dinheiro? Porque a redenção é gratuita – sublinhou o Papa – a gratuidade de Deus Ele vem trazer-nos, a gratuidade total do amor de Deus. E, quando a Igreja ou as igrejas se tornam comerciantes, se diz que... eh, não é tão gratuita a salvação... É por isso que Jesus pega o relho na mão para realizar o rito de purificação do Templo”.

“Hoje – disse, concluindo, Francisco – a Liturgia celebra a apresentação de Nossa Senhora no Templo: como garotinha... Uma mulher simples, como Anna, naquele momento, entra Nossa Senhora. Que Ela ensine a todos nós, a todos os párocos, a todos aqueles que têm responsabilidades pastorais, a manter limpo o Templo, a receber com amor aqueles que chegam, como se cada um deles fosse Nossa Senhora”.


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