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Eleitor não se importa se candidato responde a processo na Justiça

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Por: Cesar Sanson | 22 Outubro 2014

Uma pesquisa mostra que eleitor não se preocupa se o candidato é acusado por irregularidades. Homens, brancos e ricos são a maioria dos escolhidos.

A reportagem é de Afonso Benites e publicada pelo jornal El País, 21-20-2014.

Ao menos 19 dos 28 candidatos aos governos estaduais que participam do segundo turno no próximo domingo respondem a processos judiciais. Isso representa dois terços dos concorrentes nos 14 Estados onde ocorrerão as disputas. Os dados são de um levantamento até então inédito da ONG Transparência Brasil, segundo o qual, 11 desses concorrentes já tiveram condenações por processos criminais ou administrativos.

São ações que tratam de crimes como corrupção ativa e passiva, abuso de poder econômico, improbidade administrativa, irregularidade em contas públicas, uso indevido de meios de comunicação, fraude em licitações, enriquecimento ilícito e compra de votos. Há Estados (ou unidade da federação) onde os dois concorrentes respondem a processos movidos pelo Ministério Público ou por Tribunais de Contas: Paraíba, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Amapá e Rondônia.

Entre os candidatos processados há dois que já tiveram seus mandatos cassados, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Expedito Junior (PSDB-RO), além de um que foi condenado a pena de três meses em regime aberto por descumprir uma decisão judicial, Confúcio Moura (PMDB-RO). O primeiro, está empatado tecnicamente com o atual governador Ricardo Coutinho (PSB-PB) na disputa pelo governo paraibano. Moura e Junior estão na mesma situação em Rondônia.

“Os dados mostram que o fato de o candidato estar envolvido em processos ou ter sido condenado na Justiça ou nos Tribunais de Contas tem pouca influência sobre o processo decisório do eleitor”, ponderam as pesquisadoras Juliana Sakai e Raquel Soto Raffaelli, da Transparência Brasil.

Sakai ressalta, porém, que quanto mais cargos públicos o concorrente ocupou, maior é a chance de ele responder a algum processo. E se esses 19 candidatos respondem a ações, por qual razão não foram impedidos de concorrer, já que a Lei da Ficha Limpa vale para essa eleição?

“Em alguns casos, os processos ainda não foram concluídos ou os recursos ainda estão sendo analisados pelos Tribunais. Por isso, todos eles puderam concorrer normalmente”, explicou a pesquisadora Sakai.

Outras características comuns aos 14 Estados onde haverá segundo turno no dia 26 de outubro são: a maioria dos concorrentes é homem, branco e rico. Apenas uma mulher disputa o segundo turno, Suely Campos (PP-RR), que substituiu o marido Neudo Campos, barrado por ser ficha suja. Com relação aos recursos financeiros, os candidatos que disputam a segunda etapa tem, em média, um patrimônios de 1,6 milhão de reais cada um. Os que não passaram para essa fase tinham um patrimônio médio de 335.250 de reais.
Disputa acirrada

A apertada disputa que acontece na esfera federal entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) se repete na metade dos Estados onde acontecerá o segundo turno. De acordo com as pesquisas eleitorais divulgadas na última semana, há empate técnico entre os candidatos de Rondônia, Amazonas, Acre, Pará, Paraíba, Ceará e Mato Grosso do Sul. Ou seja, a diferença entre os concorrentes é igual ou inferior a seis pontos percentuais, os que deixariam em empate técnico, levando em conta a margem de erro das pesquisas analisadas, que é de três pontos.

Se confirmados os cenários apresentados até agora e levando em conta os governadores eleitos no primeiro turno, pode-se concluir que o PMDB caminha para ser o grande vencedor na eleição deste ano nos Estados. Saltará de cinco governadores eleitos em 2010 para oito, neste pleito. O PT deve permanecer do mesmo tamanho, com cinco chefes dos Executivos estaduais, enquanto o PSDB e o PSB murcharam pela metade. Os tucanos devem eleger quatro mandatários e os socialistas, três.


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