• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Cristina Kirchner pede fim da “pilhagem" do sistema financeiro internacional

Mais Lidos

  • O oxímoro que articula o título da entrevista está na base das reflexões que o autor traz sobre levarmos a sério o pensamento e os modos de vida dos Outros, não por acaso nossos povos indígenas, cuja literatura e a antropologia são caminhos que levam a novos horizontes

    A saída para as encruzilhadas no Antropoceno está não em nós mesmos, mas em nós-outros. Entrevista especial com Alexandre Nodari

    LER MAIS
  • Seríamos todos uberizáveis? Entrevista com Ludmila Costhek Abílio

    LER MAIS
  • “A resposta a Trump não deve ser voltar ao normal”. Entrevista com Michael Hardt

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    5º domingo de páscoa – Ano C – A comunidade do ressuscitado

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

Por: Cesar Sanson | 17 Julho 2014

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, defendeu nessa quarta-feira o fim da pilhagem internacional em matéria financeira.

A reportagem é de Luciano Nascimento e publicada por Agência Brasil, 16-07-2014.

“Acreditamos em uma pátria grande e que é preciso acabar com esse tipo de pilhagem internacional em matéria financeira, que hoje estão querendo fazer contra a Argentina e também vão tentar levar adiante contra outros países”, disse ela, logo após chegar ao hotel em que ficará hospedada em Brasília. A presidenta referia-se a organismos internacionais de crédito que compram dívidas não honradas a preço baixo para depois exigir o pagamento integral. Ela participa hoje, no Itamaraty, da reunião entre o países-membros do Brics e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).

Recebida por um grupo de jovens militantes do PT que a esperavam na porta do hotel, Cristina Kirchner e agradeceu a presença dos militantes. “É muito importante, sobretudo para vocês, que são jovens do presente e do futuro, não permitir que lhes hipotequem a esperança, as ilusões e os sonhos de um país melhor, de uma América do Sul melhor e de um mundo melhor.”

A presidenta argentina destacou que a criação do Novo Banco de Desenvolvimento do Brics e também de um fundo de reservas para o bloco foi um passo importante no desenvolvimento de novas instituições multilaterais. “Hoje [16] vamos dar um passo importante. Ontem [15] deu-se um aqui no Brasil e demos outro com a Unasul, quando constituímos o Banco do Sul. [É importante] que surjam cada vez mais instituições que questionem o funcionamento de organismos multilaterais que, em vez de dar soluções, não fazem mais do que complicar a vida dos povos,” disse Cristina, em referência ao Fundo Monetário Internacional (FMI).

Os representantes do Brics defenderam a implementação de reformas no FMI para modernizar a estrutura de governança do órgão. Ontem, em discurso, a presidenta Dilma Rousseff ressaltou que “as principais instituições de governança econômica e política mundiais têm perdido representatividade e eficácia, ao não se adequarem às realidades políticas e econômicas do mundo de hoje.”

Além dos cinco presidentes e primeiros-ministros do países que compõem o grupo, participam, como convidados da Cúpula do Brics, mandatários de 11 nações sul-americanas, integrantes da Unasul.

Veja também:

  • Dívida da Argentina não tem justificativa legal, nem administrativa, nem financeira. Entrevista especial com Maria Lúcia Fattorelli

  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados