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Cristina Kirchner pede fim da “pilhagem" do sistema financeiro internacional

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Por: Cesar Sanson | 17 Julho 2014

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, defendeu nessa quarta-feira o fim da pilhagem internacional em matéria financeira.

A reportagem é de Luciano Nascimento e publicada por Agência Brasil, 16-07-2014.

“Acreditamos em uma pátria grande e que é preciso acabar com esse tipo de pilhagem internacional em matéria financeira, que hoje estão querendo fazer contra a Argentina e também vão tentar levar adiante contra outros países”, disse ela, logo após chegar ao hotel em que ficará hospedada em Brasília. A presidenta referia-se a organismos internacionais de crédito que compram dívidas não honradas a preço baixo para depois exigir o pagamento integral. Ela participa hoje, no Itamaraty, da reunião entre o países-membros do Brics e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).

Recebida por um grupo de jovens militantes do PT que a esperavam na porta do hotel, Cristina Kirchner e agradeceu a presença dos militantes. “É muito importante, sobretudo para vocês, que são jovens do presente e do futuro, não permitir que lhes hipotequem a esperança, as ilusões e os sonhos de um país melhor, de uma América do Sul melhor e de um mundo melhor.”

A presidenta argentina destacou que a criação do Novo Banco de Desenvolvimento do Brics e também de um fundo de reservas para o bloco foi um passo importante no desenvolvimento de novas instituições multilaterais. “Hoje [16] vamos dar um passo importante. Ontem [15] deu-se um aqui no Brasil e demos outro com a Unasul, quando constituímos o Banco do Sul. [É importante] que surjam cada vez mais instituições que questionem o funcionamento de organismos multilaterais que, em vez de dar soluções, não fazem mais do que complicar a vida dos povos,” disse Cristina, em referência ao Fundo Monetário Internacional (FMI).

Os representantes do Brics defenderam a implementação de reformas no FMI para modernizar a estrutura de governança do órgão. Ontem, em discurso, a presidenta Dilma Rousseff ressaltou que “as principais instituições de governança econômica e política mundiais têm perdido representatividade e eficácia, ao não se adequarem às realidades políticas e econômicas do mundo de hoje.”

Além dos cinco presidentes e primeiros-ministros do países que compõem o grupo, participam, como convidados da Cúpula do Brics, mandatários de 11 nações sul-americanas, integrantes da Unasul.

Veja também:

  • Dívida da Argentina não tem justificativa legal, nem administrativa, nem financeira. Entrevista especial com Maria Lúcia Fattorelli

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