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O silêncio do primeiro-ministro israelense frente ao convite do Papa para o diálogo

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Por: Jonas | 10 Junho 2014

Que a oração tudo pode é um convencimento que o papa Francisco ainda não conseguiu imprimir nos negociadores palestinos e israelenses, cujas relações são nulas desde que Israel se afastou do processo de paz, em razão da integração do grupo islamista Hamas no Governo palestino.

A reportagem é de Carmen Rengel, publicada por El País, 08-06-2014. A tradução é do Cepat.

Contudo, uma coisa é se iludir com um gesto que qualificam como “importante”, “simbólico” e “emotivo”, que inaugura uma nova sede de diálogo, distante da tradicional Casa Branca, desgastada, e outra que os adversários percebam o encontro de Roma como um passo firme para o entendimento.  Nos dois lados da Linha Verde vence o realismo e morre a utopia. “Ninguém pensa na paz”, reconhece um assessor do chefe de Estado, Simon Peres. No gabinete do presidente palestino, Mahmud Abbas, acenam lhe dando a razão.

 
Fonte: http://goo.gl/sa3ifI  

Peres tem um papel institucional, não de gestão. Aí está a primeira fragilidade do encontro: a falta do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu (foto), que é aquele que realmente tem que levar as rédeas de um hipotético processo de negociação, que decide o que se exige e no que se cede. O Papa o deixou conscientemente à margem do ato. “Realmente, não enxergamos Netanyahu orando, em harmonia, com Abbas”, disse com moderação um alto representante do Patriarcado Latino de Jerusalém, após Francisco anunciar o encontro em sua missa de Belém, no último dia 25 de maio.

O primeiro-ministro se manteve absolutamente à margem do encontro. Não fez nenhum comentário a respeito. Na manhã de ontem, em sua declaração após o Conselho de Ministros semanal, também não fez alusão alguma. Seus assessores insistem em que respeita o ato como um “gesto generoso” de Francisco, mas o rejeita pela contrapartida: o discurso, desde o último dia 23 de abril, quando as facções palestinas se comprometeram em criar um Governo de unidade – apresentado formalmente na última segunda-feira –, é o de que não se pode negociar, nem falar e nem rezar com Abbas, agora parceiro do Hamas e da Jihad Islâmica, “terroristas que buscam a destruição de Israel e de seu povo”. Nenhum dos dois grupos reconhece o direito de Israel de existir em paz.

Peres está a ponto de deixar a presidência de Israel e empenhado em “deixar uma herança de paz sobre a qual construir o fim do conflito”. Não teve nenhum escrúpulo em se ver com o “demônio palestino”, como o denominou, nesses dias, a Casa Judaica, segundo partido que mais deputados cede a Netanyahu para que se mantenha no poder. A imprensa local fala de “golpe baixo” ao primeiro-ministro.

Xavier Abu Eid, porta-voz da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), reconhece que o “gesto” do Vaticano é “louvável”, mas como este “são necessários muitos mais”, até se alcançar uma solução para os dois estados e, com ela, a paz. “Não há brancos e negros nesta terra, não podemos dizer que trará a paz ou que não servirá para nada. É uma nova janela, com o acréscimo de que agora o Papa conhece a Terra Santa e sabe das necessidades de sua gente”, explica, fazendo referência à visita de Bergoglio, no final de maior, a Jordânia, territórios palestinos e Israel.

Abu Eid denuncia que, nestes dias prévios, existiram “tentativas de boicote” à oração, porque se algo fica evidente é “o quanto Netanyahu está isolado”, sendo que até Peres diz sim para se encontrar com Abbas e estender a sua mão. “Não acreditamos que a palavra seja se enternecer, não está em seu vocabulário, mas esperamos que a foto que surja de Roma ajude Netanyahu a buscar a voz da razão sobre a necessidade de uma paz baseada na justiça. Esta é uma terra de milagres, mas não acreditamos que ocorra outro, quando nesse meio há um político que fundamenta sua política na ocupação”, denuncia.

Em Israel e nos territórios palestinos se coloca o acento, além disso, no consolo de que, uma vez que a iniciativa não é realmente política, nem prediz, portanto, outro processo de negociação como o que se encerrou em abril, após nove meses de infrutuoso trabalho, ao menos se tente evidenciar que a religião pode ser um ponto de encontro, mais do que de atrito. O conflito é essencialmente político, mas a fé, especialmente a briga pelos santos lugares em Jerusalém, sempre acrescentou lenha na fogueira.


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