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Um governo de unidade para a Palestina

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Por: André | 25 Abril 2014

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, assegurou que a reconciliação entre palestinos e as negociações com Israel não são incompatíveis, mas Israel o acusou de ter “optado pelo Hamas e não pela paz”.

 
Fonte: http://bit.ly/1lbpnK2  

A reportagem está publicada no jornal argentino Página/12, 24-04-2014. A tradução é de André Langer.

A Organização para a Libertação da Palestina (OLP), do presidente palestino Mahmud Abbas, e o movimento islâmico Hamas anunciaram nesta quarta-feira a próxima formação de um governo de unidade nacional, apesar das advertências de Israel, que imediatamente bombardeou a Faixa de Gaza. Segundo o exército israelense, a força aérea e os serviços secretos realizaram uma “operação de contraterrorismo” em Gaza que não atingiu o seu objetivo.

Segundo o Hamas, seis civis palestinos foram feridos, um deles gravemente, neste bombardeio que aconteceu quando milhares de pessoas festejavam nas ruas o anúncio da formação, nas próximas semanas, de um governo de unidade dirigido por Abbas. Milhares de pessoas saíram às ruas espontaneamente na cidade de Gaza, em outras localidades e em campos de refugiados do território, esgrimindo bandeiras palestinas e gritando “Unidade palestina”.

Acusando Abbas de ter “optado pelo Hamas e não pela paz”, Israel anunciou a anulação de uma sessão de negociações previstas para a próxima quarta-feira com os palestinos, mas o negociador palestino Saeb Erakat negou que este encontro estava previsto. Abbas garantiu que a reconciliação entre palestinos e as negociações com Israel não são incompatíveis, recalcando seu compromisso com uma “paz justa” baseada no direito internacional.

A administração estadunidense, que considera o Hamas como uma organização terrorista, estimou, no entanto, que o acordo poderia afetar seriamente as negociações de paz. “É difícil prever como Israel poderia negociar com um governo que não acredita no seu direito a existir”, declarou o porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, destacando que os Estados Unidos estão ao mesmo tempo “decepcionados” e “inquietos” com este anúncio.

Previamente, a OLP e o Hamas haviam anunciado a conclusão de “um acordo sobre a formação de um governo independente, dirigido pelo presidente Mahmud Abbas, nas próximas cinco semanas”.

O Al Fatah, o principal partido da OLP, e o Hamas haviam assinado um acordo de reconciliação para acabar com a divisão entre a Cisjordânia e Gaza em 2011, mas a maioria das cláusulas nunca foi aplicada. O Hamas e o Al Fatah, que governam respectivamente a Faixa de Gaza e as zonas autônomas da Cisjordânia ocupada, mantêm relações tensas desde o controle de Gaza, em junho de 2007, pelo movimento islâmico, vencedor das eleições legislativas de 2006.

O governo conjunto deve ser formado em cinco semanas e as eleições presidenciais e parlamentares serão realizadas num prazo de seis meses contando a partir da formação do governo, assinalou o líder do Hamas, Ismael Haniyed, em uma coletiva de imprensa em Gaza junto com o representante do Al Fatah, Azzama al Ahmad. Nas eleições será eleito um novo Parlamento, um novo presidente e um novo Conselho Nacional palestino (o Parlamento no exílio).

O Hamas se opõe categoricamente às atuais negociações da Autoridade Palestina com Israel. Não obstante, estas negociações estão completamente bloqueadas desde que Israel se negou a libertar, em 29 de março, segundo previsto, um último contingente de prisioneiros palestinos e reclamou uma prolongação das negociações de paz para depois de 29 de abril, data limite decidida inicialmente.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, já havia acusado na quarta-feira o presidente palestino de sabotar o processo de paz, ao buscar a reconciliação com o Hamas. “Quer a paz com o Hamas ou com Israel? Pode-se ter uma, mas não as duas”, indicou o primeiro-ministro. Para Erakat, “não se pode prolongar a paz sem que haja antes uma reconciliação, a reconciliação é uma prioridade nacional palestina”.

No momento, as negociações de paz entre Israel e Palestina, retomadas em julho passado pelo secretário de Estado norte-americano, John Kerry, estão num beco sem saída. Desde a retomada, em 29 de julho de 2013, estas negociações se deparam com questões essenciais: as fronteiras, as colônias, a segurança, o estatuto de Jerusalém e os refugiados palestinos.

Uma enésima reunião entre negociadores israelenses e palestinos aconteceu na terça-feira em Jerusalém, na presença do mediador estadunidense Martin Indyk, mas não houve nenhum progresso. Abbas declarou-se disposto a prolongar estas conversações, mas com a condição de que Israel liberte os prisioneiros, congele a colonização e aceite discutir a delimitação das fronteiras do futuro Estado palestino, mas o governo israelense recusou estas “condições” palestinas.


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