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Por: Jonas | 30 Mai 2014

O encontro com o Patriarca ortodoxo Bartolomeu I (“peço perdão pelo que fizemos para favorecer a divisão entre cristãos”). Sua visita aos cristãos da Terra Santa (“quis levar uma palavra de esperança, mas também a recebi”). E o desafio da paz entre israelenses e palestinos. Desta maneira, o Papa Francisco resumiu sua peregrinação à Jordânia, Palestina e Israel, durante a audiência geral na Praça São Pedro. Jorge Mario Bergoglio, aclamado por uma multidão de fiéis particularmente entusiasmados, convidou-lhes para rezar pelo encontro de oração que ocorrerá no Vaticano com os presidentes israelense e palestino, Shimon Peres e Mahmoud Abbas (Abu Mazen). “Por favor, peço a vocês que não nos deixem sós”.

 
Fonte: http://goo.gl/lzv50Q  

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 28-05-2014. A tradução é do Cepat.

A peregrinação à Terra Santa, disse Bergoglio (que interrompeu seu ciclo de catequese sobre os dons do Espírito), foi “um grande dom para a Igreja”. Bergoglio agradeceu ao Patriarca de Jerusalém, Fouad Twal, aos bispos dos diferentes ritos, aos sacerdotes, aos franciscanos (“Estes franciscanos são muito bons!”) e as autoridades jordanianas, palestinas e israelenses que, disse, “acolheram-me com tanta cortesia, inclusive diria com amizade”.

O principal objetivo da viagem foi comemorar o encontro entre Paulo VI e Atenágoras: “meu encontro com Sua Santidade Bartolomeu, amado irmão em Cristo, representou o momento culminante de minha visita”, disse o Papa, que também recordou o encontro comum no Santo Sepulcro: “Nesse lugar, onde ressoou o anúncio da ressurreição, lembramos toda a amargura e o sofrimento das divisões que ainda existem entre os discípulos de Cristo. Há muito dano ao coração, ainda estamos divididos”, prosseguiu. “Escutamos o desejo de curar a ferida que continua aberta e prosseguir com tenacidade pelo caminho à plena comunhão. Eu – insistiu o Pontífice – peço perdão pelo que fizemos para favorecer esta divisão e peço ao Espírito Santo que nos ajude a curar as feridas que causamos a nossos irmãos. Todos somos irmãos em Cristo e com o Patriarca Bartolomeu somos amigos, irmãos – prosseguiu entre aplausos –, e compartilhamos o desejo de caminhar juntos, de fazer tudo o que a partir de agora podemos fazer: rezar juntos, trabalhar juntos pelo rebanho de Deus, buscar a paz, defender a criação”.

Outro objetivo da viagem, recordou, foi “animar o processo de paz no Oriente Médio. Quis levar a todos no coração, exortando-os a serem artesãos da paz e agradecendo as autoridades os esforços em favor dos refugiados e seu compromisso em apaziguar os conflitos. Além disso, convidei aos presidentes de Israel e da Palestina para vir ao Vaticano, para rezarmos juntos pela paz. E fiz isso como peregrino, em nome de Deus e do homem – enfatizou –, carregando no coração uma grande compaixão pelos filhos dessa terra que há muito tempo convive com a guerra e que tem o direito de conhecer, finalmente, dias de paz!”. Mesmo que, ressaltou, se crie “artesanalmente”, na vida cotidiana, “porque não existem indústrias de paz”.

Durante a viagem, “estimulei as autoridade interessadas a prosseguirem com os esforços”, para acalmar as tensões que se vivem “na região do Oriente Médio”, sobretudo na Síria, mas também para chegar a uma justa “solução do conflito israelense-palestino”. Por este motivo, “convidei o Presidente de Israel e o Presidente da Palestina, ambos homens de paz e artífices da paz, para que venham ao Vaticano para rezar juntos, comigo, pela paz. E, por favor – disse o Papa se dirigindo aos fiéis presentes -, peço a vocês que não nos deixem sós, rezem muito para que o Senhor nos dê a paz naquela Terra abençoada. Conto com suas orações, rezem muito para que a paz chegue”.

O terceiro objetivo, explicou Francisco, foi “confirmar na fé as comunidades cristãs, que tanto sofrem, e expressar a gratidão da Igreja por sua corajosa presença no Oriente Médio e seu impagável testemunho de esperança e caridade”.

Após reiterar que sua Viagem Apostólica à Terra Santa foi uma graça para ele e para toda a Igreja, destacou que pôde alentar a tantas pessoas que sofrem por conflitos, discriminações e por causa de sua fé em Cristo. “Que bom e agradável é que os irmãos vivam unidos!”, destacou o Bispo de Roma, com o salmo 133, dirigindo-se aos irmãos e irmãs de língua árabe, em especial aos provenientes da Jordânia e da Terra Santa. E agradeceu-lhes por sua generosa e afetuosa acolhida, afirmando-lhes – mais uma vez – que os leva sempre em seu coração e em suas orações, pedindo ao Senhor para eles um bem abundante, uma prosperidade contínua e uma paz duradoura.


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